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A ciência moderna diverge em muita coisa, mas uma foi mais ou menos um consenso nos últimos 50 anos: uma dieta equilibrada é aquela em que você come poucas porções ao longo dia. Bem, parece que não é mais assim, pelo menos em ratos.

Uma pesquisa do Instituto Salk para Estudos Biológicos, nos EUA, acaba de mostrar que esse paradigma, um dos mais famosos e aceitos da ciência das dietas, pode não ser verdadeiro. A pesquisa funcionou da seguinte maneira: eles alimentaram dois grupos de ratos, que compartilhavam a mesma raça, idade e genes. Eles foram submetidos ao mesmo cardápio – composto em 60% por alimentos calóricos – mas com refeições em horários diferentes; enquanto metade comia a hora que quisesse, a outra metade só podia comer durante a noite, por 8 horas seguida, ou seja: jejuavam 16 horas por dia. Outros dois grupos de controle estavam sob as mesmas condições de horário, mas com uma alimentação muito mais saudável – apenas 13% de gordura.

O resultado surpreendeu a todos os envolvidos no experimento. Depois de 100 dias, os ratinhos que comiam livremente durante o dia apresentaram problemas no fígado, engordaram, e ainda tiveram um aumento da taxa de colesterol e de glicose no sangue. O grupo do jejum engordou 28% menos e não apresentou nenhum dos problemas de saúde citados acima. E mais: quando eram colocados para se exercitar, os camundongos que tinham horário controlado tiveram um desempenho melhor até que aqueles grupos com a dieta saudável.

A descoberta chave atende por um nome: jejum. Quando você passa longos períodos sem comer, seu organismo ativa enzimas do fígado que quebram o colesterol, transformando-o em ácido biliar, substância que metaboliza a gordura marrom, conhecida por ser um tipo de gordura boa, já que pega as calorias extra e as converte em calor. Em uma frase: o jejum queima a gordura do nosso corpo.

Sim, isso vai contra tudo que sua mãe, seu médico e seus colegas de academias sempre disseram. Por isso a pesquisa está dando o que falar. Apesar da controvérsia, ainda é cedo para cravar que essas conclusões se aplicam 100% aos humanos. Por enquanto, vale esperar – os próximos capítulos e a próxima refeição.

Fonte: http://revistagalile... PRA SAUDE.html

Agora podemos comer, galera! Haha. Brincadeira.

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Pow mais tá mto mal feita essa pesquisa, ou mal explicado aí, pq se os ratos poderem comer a qualquer hora, eles vão comer até empanturrar o tempo todo, então é claro que eles vão engordar mais e ter problemas no fígado, é mto sem lógica isso, ou o artigo foi muito mal escrito ou a pesquisa foi mto mal feita.

Postado

Nem sempre dá para acreditar, mas é algo interessante de se ler. Ainda sim eu prefiro minha comida boa, com gorduras boas e seguindo a dieta. :P

Pelo menos sei que funciona e não gera problemas depois.

Postado

Acredito no empirísmo, eu já tentei por algum tempo seguir esse protocolo moderno de poucas refeições, jejum por longos períodos e tals, mas não gostei dos resultados, então voltei pra minha rotina normal de refeições com 3,4 hrs de intervalo.

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