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Durateston X Cipionato(deposteron)


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Esse artigo é 2007 retirei de outro fórum

DURATESTON X DEPOSTERON

Em algumas coisas o Brasil pode ser considerado um país privilegiado. No caso da fabricação de esteróides, por exemplo. Aqui é possível que um atleta, um bodybuilder, encontre poucas, mas boas opções, sem o risco da compra de algo falsificado ou feito no fundo do quintal da casa de algum cientista maluco.

Entres essas opções, duas drogas se destacam, o Durateston e o Deposteron. Ambos são concentrados de testosterona, com composições diferentes. E exatamente por isso, esses dois sempre geram as mais variadas discussões sobre suas qualidades ou problemas. Qual os fisiculturistas usam mais ? Eles combinam os dois ? Um causa mais problemas do que o outro ? Qual gera mais ganhos ?

Então vamos tratar de achar as respostas para essas dúvidas, mas antes uma rápida relembrada no que é o nosso hormônio, a testosterona.

Você, como leitor do Treino Pesado, já sabe que o uso desse esteróide, que sintetiza a ação da nossa própria testosterona, pode acelerar os ganhos musculares, a recuperação entre os treinos, reduzir a ação do Cortisol, dar ganhos de força, aumentar a performance esportiva, aumentar a libido, enfim, te transformar em um super-homem...ooops...mas infelizmente, tudo tem um lado bom e um ruim. Junto com esses efeitos positivos, também existe o risco de vários problemas, como a impotência, atrofia testicular, câncer hepático, câncer de próstata, esterilidade, depressão. Então logo vem a pergunta: porque se fabricam drogas assim, tão perigosas para a nossa saúde ? Muito simples. Esses medicamentos foram desenvolvidos para as pessoas que tivessem problemas relacionados a baixa produção de sua própria testosterona, e em dosagens terapêuticas, e não para o pessoal que busca pelos 50 cm de braço, supino de 200 kgs e pelo uso cinco vezes maior que o prescrito por qualquer médico. Aí não tem jeito, os problemas tem grandes chances de aparecerem.

Mas voltando ao tema do artigo, é hora de examinarmos ambas as drogas, com seus prós e contras.

O Durateston talvez seja o esteróide mais antigo fabricado no nosso país, e não acredito que exista algum fisiculturista, ou basista, que seja usuário de esteróides, que nunca tenha usado essa droga. E isso acontece no mundo todo, já que a mesma composição desse medicamento é elaborada em diversos países, sob vários nomes. A versão inicial, distribuída nos Estados Unidos, tem o nome de Sustanon, e foi criada pelo laboratório Organon, sediado na Holanda, que está presente em vários países alem dos EUA e do Brasil, como a Índia, África, Rússia, Tailândia, Espanha, Egito, e claro, o México, país que divide com a Austrália o título de maior fabricante de anabolizantes. Todas as suas versões são apresentadas em ampolas com 250 mg por 1 ml da droga, com exceção da versão de 100 mg por 1 ml, comercializada na Europa. Durante algum tempo, era possível encontrar no México o Sustanon Redi-ject, que na verdade era uma pequena injeção, já com o medicamento, pronta para ser aplicada, e descontinuada recentemente.

SUSTANON RED-JECT

O Durateston é composto por 4 formas de testosterona. O Propionato (30 mg), o Fenilpropionato (60 mg), o Isocaproato (60 mg) e o Decanoato (100 mg). Somando todas as quantidades, temos o número de 250 mg, daí o nome original de Sustanon 250, ou Durateston 250. A versão de 100 mg, é composta por 20 mg de Propionato, 40 mg de Fenilpropionato e 40 mg de Isocaproato, que tendo as quantidades somadas, resultam em 100 mg.

E qual a razão dessa combinação ? Como o objetivo é auxiliar alguém com problemas de baixa produção de testosterona, a idéia é que o medicamento atue rapidamente, e aí é que entra a ação do propionato e do fenilpropionato, que entram com rapidez na corrente sanguínea, causando logo nos primeiros 4 ou 5 dias, os primeiros picos do hormônio. Assim um problema como a impotência e a queda da libido será solucionado logo, devolvendo a alegria ao paciente (ah-ah). Enquanto isso, as outras formas, o Isocaproato e o Decanoato, que tem uma liberação mais lenta, vão entrando em ação aos poucos, substituindo as formas rápidas, que vão saindo do organismo, e podem permanecer ativas por cerca de duas a quatro semanas. Isso se deve a presença dos ésteres, e para não ter que dar uma aula de química para o leitor do Treino Pesado, basta entender que o éster é feito de átomos de carbono, que se ligam em forma de uma corrente. Quanto maior for essa corrente, mais átomos estarão compondo o éster, e mais lenta será a liberação do droga no organismo após a aplicação. Por exemplo, o Decanoato de Testosterona possui 10 átomos em seu éster, já o Propionato de Testosterona só possui três. Logo o Decanoato é liberado com mais lentidão do que o Propionato.

Já a outra droga do nosso artigo, o Deposteron, é composto por apenas uma forma de testosterona, o Cipionato, de liberação lenta. Ao contrário do Durateston, vários laboratórios no mundo todo fazem e distribuem o Cipionato de Testosterona. No Brasil a responsável é a Novaquímica, mas muitos países tem suas versões, com as mais diversas quantidades, de 50 mg por ml até 200 mg por ml. Nosso Deposteron é comercializado em ampolas de 2 ml, com 200 mg da droga, e vendido em caixas com três ampolas.

Agora que já sabemos como é a composição química de cada um desses medicamentos, é hora de entender quais as diferenças no que diz respeito ao uso esportivo pelos fisiculturistas.

Em qualquer discussão sobre qual o melhor desses anabolizantes, alguns defendem ganhos mais expressivos com um ou com outro. Uns dizem que o Durateston dá um aumento de massa muscular muito maior, outros que é o Deposteron. Muitos acreditam que o Cipionato de Testosterona tem maiores probabilidades de causar problemas, como a atrofia dos testículos, em comparação com a composição, ou blend, das quatro formas do hormônio presentes no Durateston. É preciso entender uma coisa : testosterona é testosterona. Não importa o número de ésteres, ou a denominação que é dada ao remédio, os riscos de problemas serão os mesmos. Todas as formas tem a mesma capacidade de gerar ganhos musculares e riscos para a saúde. A grande diferença estará no modo como se utilizará a droga, dependendo do tempo de ação com que o esteróide vai agir.

Quando a Organon desenvolveu a combinação de testosteronas do Durateston, eles a apelidaram de "testosterona inteligente", por causa das diferentes velocidades de liberação no organismo, podendo atuar com rapidez no problema do paciente, e depois continuar em atividade por mais um tempo. Já o Deposteron, pela maior demora na sua ação, não costuma ser recomendado pelos médicos para um paciente com um problema mais sério, ou urgente, e sim como terapia de reposição hormonal. Será que ficou fácil ver qual é a droga mais útil e segura ? É normal que todos achem que o Durateston, pela resposta inicial rápida, seria a melhor opção. E aí começa a confusão. Como já citei, esse fator foi levado em conta porque o laboratório criou uma droga para uma pessoa doente, e não para um esportista. Se você não tiver problema algum, e suas taxas de testosterona estiverem dentro da normalidade, ao utilizar o anabolizante, que é uma fonte artificial, e exógena (que quer dizer algo que é aplicado, mas vem de fora do corpo), nosso cérebro passa a encerrar a produção natural, pois entende que não existe mais necessidade, já que está havendo uma alimentação externa. As chances de que isso aconteça serão maiores quanto mais rápida for a ação da testosterona exógena. Deu para entender ? Liberação e ação mais rápida, mais cedo cessa a produção natural. Sem testosterona natural, risco grande de aromatização, esterilidade e impotência. Outro fator ligado a ação rápida são os picos bruscos de testosterona, com altos e baixos no plasma sanguíneo. Isso será causa direta de muitos dos problemas psicológicos que estão ligados ao uso de esteróides. Quanto mais variações acontecerem, mais chances de problemas. Com isso fica fácil constatar que o uso de formas rápidas podem acelerar os ganhos, mas também aumentam consideravelmente as chances de problemas. Por outro lado, quanto mais lenta for a ação, mais devagar aparecem os ganhos, mas também menores serão os riscos para a saúde. Alem do que, ao se parar com o uso, as drogas lentas ainda ficarão por algum tempo atuando, ajudando a preservar os ganhos adquiridos. Outra diferença importante está no número de aplicações. Drogas de curta duração necessitam de aplicações injetáveis mais frequentes, para que permaneçam em ação no organismo, as lentas não, exigindo menos injeções, o que alem de ser menos incômodo, também diminui as chances de um abcesso.

Então é fácil decidir qual a melhor, a lenta, é claro. Talvez. Mas outro dado muito importante é saber que as dosagens são acumulativas, principalmente no caso das lentas, o que significa que após um determinado número de semanas usando a droga, dependendo das dosagens utilizadas, a quantidade de testosterona circulando no organismo poderá ser enorme, o que pode causar diversos problemas. E então, como proceder ?

Primeiro é se evitar um ciclo somente com drogas de ação rápida, mesmo as que tenham blends de formas lentas e rápidas. Isso só vai causar flutuações constantes no plasma, o que devemos tentar restringir.

Usar só a opção de ação lenta, pode retardar os ganhos, e se o usuário não for muito experiente, acabar com um grande acúmulo de testosterona circulante, e também conseguir várias complicações para a saúde.

Resta uma maneira de fazer com que os ganhos aconteçam, e os riscos para a saúde sejam menores. É se iniciar o ciclo com o blend, para conseguir logo os ganhos, e depois trocar para a opção lenta, com maiores espaços entre as aplicações. Com a ação rápida acontecendo logo no início, você precisará de menos tempo utilizando as opções mais lentas no decorrer do uso, o que vai encurtar o tempo do ciclo, minimizando o risco para a saúde, e diminuindo o tempo de recuperação do organismo. Como exemplo, vamos imaginar que o Joãozinho resolveu fazer seu ciclo de anabolizantes. Se ele optar por usar algo como o Durateston durante 10 semanas, a quantidade de alterações que acontecerá no sangue, durante esse periodo, trará todo o tipo de problema, e os ganhos iniciais acabarão perdendo a qualidade, em razão da retenção de líquidos e da aromatização. Mas se Joãozinho optar só pelo Deposteron, seus ganhos vão demorar, e ele acabará estendendo seu ciclo por mais umas duas ou três semanas, e a quantidade de hormônio no corpo será absurda, causando vários problemas no final, ou depois do término do ciclo, já que toda essa testosterona ainda vai demorar para sair, mesmo após a última aplicação. Agora, se Joãozinho usou a cabeça, ele iniciou o ciclo com o Durateston, por um curto período, e depois passou para o Deposteron, dando um bom espaço entre as aplicações, com dosagens moderadas, ele poderá evitar um grande acúmulo desnecessário de hormônio. Com essa tática, Joãozinho pode ter excelentes ganhos, e diminuir o risco de problemas.

Mas não custa repetir. Testosterona é testosterona. O risco de problemas existe, seja qual for o tipo utilizado. Ninguém está imune a isso, e se você não pretende seguir uma carreira de fisiculturista, se você não ganha dinheiro para competir, se você não tem uma genética privilegiada, não tem a determinação para o sacrifício que envolve um ritmo de vida de um atleta desses, meu conselho é que fique fora de toda essa história de anabolizantes. Os riscos para a saúde não compensam. Continue com seu treino sério, escolhas os melhores suplementos, faça a dieta do modo certo, e claro, leia os artigos do Treino Pesado, e tenha paciência e determinação, que os ganhos vão aparecer, e melhor, sem te causar problemas.

TEXTO EXTRAIDO DO SITE TREINOPESADO

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caramba

texto dahora

agora quero que algum "profissional" em anabols fale desse parte

Como exemplo, vamos imaginar que o Joãozinho resolveu fazer seu ciclo de anabolizantes. Se ele optar por usar algo como o Durateston durante 10 semanas, a quantidade de alterações que acontecerá no sangue, durante esse periodo, trará todo o tipo de problema, e os ganhos iniciais acabarão perdendo a qualidade, em razão da retenção de líquidos e da aromatização. Mas se Joãozinho optar só pelo Deposteron, seus ganhos vão demorar, e ele acabará estendendo seu ciclo por mais umas duas ou três semanas, e a quantidade de hormônio no corpo será absurda, causando vários problemas no final, ou depois do término do ciclo, já que toda essa testosterona ainda vai demorar para sair, mesmo após a última aplicação. Agora, se Joãozinho usou a cabeça, ele iniciou o ciclo com o Durateston, por um curto período, e depois passou para o Deposteron, dando um bom espaço entre as aplicações, com dosagens moderadas, ele poderá evitar um grande acúmulo desnecessário de hormônio. Com essa tática, Joãozinho pode ter excelentes ganhos, e diminuir o risco de problemas.
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Tambem achei interessante, se alguem ja fez a combinaçao das duas drogas dessa maneira citada no texto da 1 dica ae, foi bom nao foi quanto ganhou etc e tal..

@ADDS acredito que seja mais ou menos o seguinte 1 ciclo de 12 semanas as 6 primeiras semanas voce vai com dura mais la pela 4/5 ja começa com deposteron porque deposteron geralmente demora entre 3-4 semanas pra começar a vim a força etc ai voce faz esse "revezamento" de drogas que pelo texto parece ser boa coisa. Mais so acredito vendo alguem que fez oiahoahoaiha.

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alguns post do lugar onde eu tirei

"Ah.. eu to misturando.. e to curtindo.

Antes eu só tinha resultado até a 6 semana.. agora to conseguindo ter resultados mais pra frente tbm.

No fim vai rolar um propi com ganekyl pra finalizar a bola de agua uheuheuhehue."

" Penso que a melhor maneira seria utilizar nas primeira duas semanas propionato com cipionato. Por exemplo:

Em um ciclo onde se queira ter uma dosagem de 600mg/semana de testosterona utilizando propionato com cipionato:

1 Propionato 400mg Seg/Qua/Sex/Dom Cipionato 200mg Seg

2 Propionato 400mg Ter/Qui/Sab Cipionato 200mg Seg

3 Propionato 200mg Seg/Qui Cipionato 400mg Seg

4 Cipionato 600mg Seg

5 Cipionato 600mg Seg

6 Cipionato 600mg Seg

... e a sim por diante conforme o tempo do ciclo, após a última semana de meia vida longa pode voltar com o propionato até o início da TPC, ou ainda quem sabe uma M1T.

"

Eu curto...

No meu primeiro ciclo eu fiz por 12 semanas com DURA + DEPO (a partir da 6 semana) + DECA e HEMO.. fui de 69Kg p 83Kg... reti muito mas p meu ego valew a pena depois tive uns pequenos probleminhas.. mas nada haver com o ciclo.. n vejo nada demais"

"Ahh.. isso ai é facil man.

Eu jah usei esses ésters isoladamente já.. sei qual hora eles começam a me fazer "bem" e a hora que não.

Mas em geral.. o ciclo está fraco.. nda forte não.. doses usuais, no caso da deca, eu até queria que estivesse alta.. mas foi colocado sobra de ciclo passado.. ai o que deu pra fazer foi só dar uma protegida nos ligamentos e tendões. As metandrostenolona só foram entrar essa semana e devem ir até a tpc junto com o propionato, que é meu problema... acredito que a testo vá dar conta de controlar do cortisol, até penso em parar com ele uns dias antes da tpc... não sei ainda.

Abs.

"

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@post do magro

porra faz muito sentido esse primero com prop+cipi

nao passo de 600mg de testo.. respeito mv da droga

é um ciclo de se pensar

valew cara

ótimo post.

opa que isso

agora é esperar gaspar pengo os fera falarem eheh

mais isso ai nao é pra 1ciclo nao tem que manjar bem de dieta pra usar esese ae's desse jeito e tals fora a tpc tem que ser com hcg ctz

vl

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TreinoPesado é uma ótima fonte de informação, já li praticamente tudo que tem lá.

Quanto ao ciclo, é muito bom dosagens legais e começa já com ganhos devido aos esteres curtos e depois continua com os esteres longos.

Todos sabem que sou a favor de ciclos curtos, especialmente pra quem só quer ficar com um shape bacana. Agora se quiser ficar semelhante a um fisiculturista ai esse é o caminho.

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  • 4 anos depois...

vim aqui desenterrar o tópico, afinal fiquei na dúvida...

 

o mais comum e mais utilizado é

 

1~10 semanas de dura

+ alguma outra droga (geralmente deca)

 

pelo que entendi seria assim de acordo com este estudo:

 

1~5 dura

6~10 depo 

 

dai a tpc serms 15 dias apos a ultima aplicação

 

está correto assim?

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vim aqui desenterrar o tópico, afinal fiquei na dúvida...

 

o mais comum e mais utilizado é

 

1~10 semanas de dura

+ alguma outra droga (geralmente deca)

 

pelo que entendi seria assim de acordo com este estudo:

 

1~5 dura

6~10 depo 

 

dai a tpc serms 15 dias apos a ultima aplicação

 

está correto assim?

Tente monitorar sua testo para que tenha uma noção do tempo certo para se começar a tpc , no caso seria 300-400 ng/dL , se não tiver exames tente prestar atenção nos efeitos secundarios devido a testo baixa e começe a tpc .

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