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O Homem Moderno É Um Fracote?[Artigo]


Visitante

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Acho que a mudança genética pode ser interpretada da seguinte forma:

Homem das cavernas fraco = morte

Homem moderno fraco = estudar, ganhar dinheiro e ter 5 filhos

Assim existe uma maior quantidade de pessoas "fracas" atualmente. Não é o mais forte que sobrevive, e sim o mais adaptado

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Sinceramente? Muito ruim o texto.

Não vou me alongar muito:

1- O autor é um antropológo e, conhecendo a estirpe, posso afirmar que eles não têm uma matéria biológica no decorrer do cursoe crêem que tudo é culpa do ambiente e da cultura. Foda-se a genética.

2- Mil afirmações, números precisos e no fim nenhuma referência bibliográfica. Wtf? Não creio em nada que ele disse. Sem qualquer credibilidade científica. O que é dito pelo autor não passa de suposição.

3- Comparação entre duas espécies diferentes: homo neanderthalensis e homo sapiens, bêtise.

4- Se a ideia era dizer que o homem mediano é mais fraco/mole (creio que a tradução não seja exatamente fracote, termo meio dissonante no texto) que o homem de antigamente, até passa; porém que uma atleta treinando 5-8 horas por dia não supera o homem de antigamente, pra rir. Uma mudança genética de grande porte JAMAIS ocorreria no espaço de tempo que o autor descreve - ah,claro, ele é antropológo, não sabe o que é um cromossomo. Outra o homem, seja antigo ou moderno, é inclinado ao sedentarismo, filogenicamente falando, se tiver comida e segurança. Por isso a maioria é sedentária. Um atleta de elite está exposto a mais desafios que o homem de outrora.

5- Dizer que perdemos osso e massa muscular no espaço curto da revolução industrial é sacanagem. Então os povos que demoraram mais pra entrar na era industrial seriam mais forte e robustos? Os habitantes de ilhas distante em que não fazem parte do processo industrial, ou os nativos brasileiros que ainda vivem em reservas, então seriam os homens mais fortes do mundo?

6- Antropológo tem que tomar vergonha na cara e começar a estudar, tenho dito.

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Ainda não entendo porque estão criticando o texto pela afirmação do uso e do desuso e que isso não faz sentido genético.O uso e desuso não tem um fim genético, ele tem fim na própria vida do indivíduo.A genética realmente é um fator fundamental, ela pode impor certos limites a capacidade, mas só porque vc nasceu fraco, você não irá ser eternamente fraco.O corpo humano se adapta sim.Então eu vou ignorar a genética, porque realmente o ser humano não muda em 20.000 anos e o cara do texto nem considerou isto.Acho que vocês estão se equivocando.As questões ambientais e culturais podem sim serem muito importantes.

Criticaram o negócio da mulher Neanderthal...Nem liguei pra este detalhe, sendo este falso, não anulará o texto inteiro, apenas se torna um indício que o redator tem más fontes, ou que o artigo é fraco(o que não quer dizer que tenha informações valiosas).Vou retomar já este ponto explicando melhor o que achei fundamental...

E afirmaram que um atleta treina 5 a 8 horas por dia, mas vejam a diferença, o homem pré-histórico não treinava, ele lutava 5 a 8 horas por dia, ou mais tempo.Tá bem, achei isso bem fantasioso, é muito estranho seres a beira da fome e sem métodos terem tanta força a mais.O que eu achei marcas importantes no texto foram as marcas de corrida e de salto.Eu queria ver uma fonte dessas marcas fantásticas, corrida de 60km/h e saltos de 2.50, se isto for provado, uma coisa é certa: não importa como, eles de alguma forma conseguiram estes feitos e isto precisa ser analisado.

Talvez a metodologia de treino olímpico pode ser na verdade fraco, nem próximo do limite do ser humano...

5- Dizer que perdemos osso e massa muscular no espaço curto da revolução industrial é sacanagem. Então os povos que demoraram mais pra entrar na era industrial seriam mais forte e robustos? Os habitantes de ilhas distante em que não fazem parte do processo industrial, ou os nativos brasileiros que ainda vivem em reservas, então seriam os homens mais fortes do mundo?

Resolvi quotar essa, pois é uma diferente e só você disse.O antropólogo utiliza exemplos "modernos", no texto fala de uma tribo em que homens saltavam 2,50 de altura, supostamente até foram feitos vídeos sobre tais saltos no início do século passado.

Os índios brasileiros não são nômades, o texto não falou isso, mas é possível deduzir isto, ele faz associação a sociedades nômades.

Alguns recordes citados eram de períodos aonde nem havia agricultura, 20.000 anos atrás(o estudo da corrida).Outro ponto fundamental para o diminuir da força, são as guerras que são na base da pólvora.Antigamente os guerreiros usavam armarduras de mais de 30kg, talvez algumas chegassem ao dobro do peso de alguns cavaleiros mais magros e pequenos.

Editado por Visitante
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Ainda não entendo porque estão criticando o texto pela afirmação do uso e do desuso e que isso não faz sentido genético.O uso e desuso não tem um fim genético, ele tem fim na própria vida do indivíduo.A genética realmente é um fator fundamental, ela pode impor certos limites a capacidade, mas só porque vc nasceu fraco, você não irá ser eternamente fraco.O corpo humano se adapta sim.Então eu vou ignorar a genética, porque realmente o ser humano não muda em 20.000 anos e o cara do texto nem considerou isto.Acho que vocês estão se equivocando.As questões ambientais e culturais podem sim serem muito importantes.

Criticaram o negócio da mulher Neanderthal...Nem liguei pra este detalhe, sendo este falso, não anulará o texto inteiro, apenas se torna um indício que o redator tem más fontes, ou que o artigo é fraco(o que não quer dizer que tenha informações valiosas).Vou retomar já este ponto explicando melhor o que achei fundamental...

E afirmaram que um atleta treina 5 a 8 horas por dia, mas vejam a diferença, o homem pré-histórico não treinava, ele lutava 5 a 8 horas por dia, ou mais tempo.Tá bem, achei isso bem fantasioso, é muito estranho seres a beira da fome e sem métodos terem tanta força a mais.O que eu achei marcas importantes no texto foram as marcas de corrida e de salto.Eu queria ver uma fonte dessas marcas fantásticas, corrida de 60km/h e saltos de 2.50, se isto for provado, uma coisa é certa: não importa como, eles de alguma forma conseguiram estes feitos e isto precisa ser analisado.

Talvez a metodologia de treino olímpico pode ser na verdade fraco, nem próximo do limite do ser humano...

Resolvi quotar essa, pois é uma diferente e só você disse.O antropólogo utiliza exemplos "modernos", no texto fala de uma tribo em que homens saltavam 2,50 de altura, supostamente até foram feitos vídeos sobre tais saltos no início do século passado.

Os índios brasileiros não são nômades, o texto não falou isso, mas é possível deduzir isto, ele faz associação a sociedades nômades.

Alguns recordes citados eram de períodos aonde nem havia agricultura, 20.000 anos atrás(o estudo da corrida).Outro ponto fundamental para o diminuir da força, são as guerras que são na base da pólvora.Antigamente os guerreiros usavam armarduras de mais de 30kg, talvez algumas chegassem ao dobro do peso de alguns cavaleiros mais magros e pequenos.

É preciso levar em conta a seleção natural, seres mortos de fome lutando vão acabar mortos, aquele mesmo que levemente beneficiados pela genética sobreviveria e continuaria sua linhagem. Enquanto a linhagem mais fraca vai morrer.

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Esse artigo mete uma real violenta.

E é a mais pura verdade.

Não é questão de genética, é questão de desuso mesmo.

Se desde pequenininho a gente fosse obrigado a subir em árvores, correr, nadar, levantar peso etc.

Seríamos muito mais fortes do que somos.

E quanto à questão dos esportistas profissionais, pode até ser que não seríamos tão bons quanto eles em suas respectivas modalidades.

Mas eles são especializados naquilo, só fazem aquilo bem e nada mais, além de viverem constantemente lesionados.

Nossos ancestrais seriam especialistas em tudo, e não viveram sempre lesionados.

KKK bom termo.

...

Pô cara, eu nasci em cidade pequena e tinha uma pracinha em frente de casa e eu subia muito em árvore, bons tempos kkkk

Pena que eu conheci o videogame e a internet e parei, meus amigos também foram parando com esses costumes.Mas acho que esse tipo de vida foi bom, sou mais forte do que pareço, progrido rápido e olha que eu tenho uma genética ruim...

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"Resolvi quotar essa, pois é uma diferente e só você disse.O antropólogo utiliza exemplos "modernos", no texto fala de uma tribo em que homens saltavam 2,50 de altura, supostamente até foram feitos vídeos sobre tais saltos no início do século passado.

Os índios brasileiros não são nômades, o texto não falou isso, mas é possível deduzir isto, ele faz associação a sociedades nômades.

Alguns recordes citados eram de períodos aonde nem havia agricultura, 20.000 anos atrás(o estudo da corrida).Outro ponto fundamental para o diminuir da força, são as guerras que são na base da pólvora.Antigamente os guerreiros usavam armarduras de mais de 30kg, talvez algumas chegassem ao dobro do peso de alguns cavaleiros mais magros e pequenos."

Então, o que disse se aplica aos povos nômades. Nômade significa que ele ficará o quanto poder em um local e depois irá para outro atrás de novos recurso naturais. Não significa que ele fica lutando e andando o dia inteiro. Se o texto só se aplica a povos nômades e de um período X, poxa, daí a validade dele é mais comprometida ainda. "Homem nômade do período X é mais forte que o homem comum moderno".

Não pulavam 2,50 metros, dúvido muito. Isso é MUITO alto.

Apesar das falhas, a parte que tange à questão da adaptibilidade do homem moderno mediano eu concordo. Um homem comum de tempos antigos era muito mais forte que o homem comum de hoje. Isso é verdade. Mas tem variáveis, meu pai e tios são BEM fortes comparado com o pessoal da idade deles (eles não treinam).

Editado por GuitarndIron
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Então, tu já admitiu que o texto é cheio de falhas. E sem referências pra compravar o que o antropológo diz, é tudo suposição.

Não acredito que o pessoal lá saltava 2,50m, é MUITO alto.

A sociedade é nômade, tudo bem, mas nunca que ela vai passar o dia inteiro lutando. E o que disse do sedentarismo vale pra povos nômades também, eles não ficam andando rumo ao infinito. Eles acham um local, ficam o tempo que conseguirem atráves de recursos naturais e depois vão pra outro lugar. Nômade não significa que o povo fica o dia inteiro andando. Repito, um atleta de elite treina e está exposto a mais desafios que o homem antigo, sem contar que as atividades de alta intensidade (caça, corrida, guerra) eram uma parte muito pequena da vida do homem primitivo.

Realmente, achei esse texto uma bosta, texto sem estilo, sem credibilidade, não foi a fundo onde podia.Mas, como eu disse,-não sei se ficou claro-, existem algumas informações valiosas, seriam recordes extraordinários e se forem verdades, independetemente do texto, temos que engolir tais marcas e começar a refletir a nossa metodologia atual de treinamento.

Pena que não deu uma fonte, mas eu vou dar uma pesquisada mais a fundo no futuro.Quero acreditar que essas informações são verdadeiras, mas tá difícil mesmo.

Discordo que a rotina do atleta atual é melhor, mas isto é opinião, nem vou discutir, porque não tenho muito embasamento para uma comparação séria, mas vou dar um comentário.Os nômades não eram mestres em fazer casas e achar um local pra viver durante um tempo seria apenas ignorar o fator fome e também isto é bem relativo.Dependendo da geografia dos povos, alguns poderiam estar constantemente em ataques sim e outros poderiam até viver tranquilamente nas selvas sem fazer muito esforço pra viver, depende do lugar.

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Tô criticando com o intuito de construir e não destruir, não leve nada do que disse pro lado pessoal.

A questão da credibilidade é crucial. Imagina se escrevo em um artigo: "Além dos usos matemáticos teóricos, o teorema de Pitágoras também é muito utilizado para medir a angulação perfeita do pênis de um elefante durante a copulação. Assim, veterinários, com o auxilia dos cálculos matemáticos, colocam um imobilizador no pênis do elefante para obter aquela angulação e garantir a posterioridade da espécie". Viajei bonito, mas, se não for tão avacalhado, é capaz de alguém acreditar.

Entre os atletas de LPO, é muito comum se fazer duas sessões, levantando pesos consideráveis, de 2~3 horas todo dia. Não é pouca coisa. O Phelps, por exemplo, nadava em média 8 horas por dia. Os quenianos também chegam a correr bem mais que 40 kms em um dia quando estão se preparando pra alguma maratona.

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Tô criticando com o intuito de construir e não destruir, não leve nada do que disse pro lado pessoal.

A questão da credibilidade é crucial. Imagina se escrevo em um artigo: "Além dos usos matemáticos teóricos, o teorema de Pitágoras também é muito utilizado para medir a angulação perfeita do pênis de um elefante durante a copulação. Assim, veterinários, com o auxilia dos cálculos matemáticos, colocam um imobilizador no pênis do elefante para obter aquela angulação e garantir a posterioridade da espécie". Viajei bonito, mas, se não for tão avacalhado, é capaz de alguém acreditar.

Entre os atletas de LPO, é muito comum se fazer duas sessões, levantando pesos consideráveis, de 2~3 horas todo dia. Não é pouca coisa. O Phelps, por exemplo, nadava em média 8 horas por dia. Os quenianos também chegam a correr bem mais que 40 kms em um dia quando estão se preparando pra alguma maratona.

Não sei porque vc falou nisso, em nenhum momento me senti ofendido.Quando eu me sinto ofendido eu não escondo não e quando uma discussão chega ao pessoalismo(ou seja, a opinião baseadas em próprias experiências de quem discute), também deixo claro e alerto que os envolvidos estão saindo do foco ou que não tem jeito de dignamente o assunto.

Eu também levo bem a sério fontes, sou bem cético, mas eu não refuto nada totalmente.Tem que existir bons motivos pra uma coisa acontecer, mas também tem que existir bons motivos pra não acontecer.

Pode ficar tranquilo cara, estamos numa boa.

...

Sobre o treinamento dos caras, também é bom levar em consideração que cada atleta treina apenas a sua modalidade, treina apenas características bem específicas.Será que isto é o ideal para chegar ao limite do ser humano?

Então ninguém aqui ta querendo dizer que os antepassados eram mais fortes ou fracos que nós, apenas estamos questionando as falhas do texto, que parece que foi feito apenas para gerar mamilos polemica.

Se prender a um artigo é bobagem.Ele é um ótimo ponto de partida numa discussão, mas não devemos nos prender a ele.Mesmo sendo polêmico e de pouca credibilidade, ele nos faz refletir e faz com que criemos um tema objetivo a ser discutido.

Eu acho que é muito mais interessante levar a questão que "antepassados eram ou não mais fortes", do que se focar nas falhas de um artigo...

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