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Calma. Pega o Guyton e lê com calma. Na faculdade eles passam isso de uma maneira muito supeficial (mas que é o básico a se aprender para prosseguir). Garanto que você vai entender!

Velho... dá uma luz.

Quero postar essa aula entendidinha até amanhã.

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O que vc não tá conseguindo entender, afinal?

Eu acho entendi o que você postou aí....

O corpo tem que manter o equilíbrio de sódio/potássio, mas por outro lado a bomba não pode parar, pra manter as coisas fluindo. Por isso o corpo mantém o canal de potássio semi-aberto, mesmo no potencial de repouso.

Assim, se vc se exercita por exemplo, parte do potássio sai da célula, reiniciando o ciclo da bomba.

Imagino que se vc atingir seu potencial máximo de potássio dentro da célula, possa ocorrer descargas elétricas bem fortes até, ao tocar uma superfície metálica por exemplo...

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Visitante usuario_excluido22

Olha, semestre passado eu fiz um artigo sobre potássio. Não sei se te ajudará mas vou deixar aqui uma parte sobre o potencial de membrana entre potássio/sódio.

" A concentração de potássio intracelular pode chegar 30 vezes a mais comparado ao meio extracelular, em contra ponto, a concentração de sódio é o inverso. Esse é o gradiente eletroquímico, conhecido como potencial de membrana. Uma célula de potencial de membrana é mantida por bombas iônicas, um exemplo seria a bomba de sódio e potássio. Esta bomba funciona trocando o sódio intracelular pelo potássio extracelular (18) (19).

O potássio por ser um cátion predominante em células animais é um regulador do volume celular, pois, as membranas plasmáticas são muito permeáveis a ele. Logo, as concentrações intracelulares e as concentrações extracelulares são determinadas pelos potenciais de repouso das células e os potenciais de ações transitórias, estimulando mensagens bioquímicas capazes de ativar fibras musculares e células neurais (20)."

"8.4 BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO

Sódio e potássio agem em conjunto nas membranas celulares, emitindo impulsos eletroquímicos dos nervos e das fibras musculares (22).

Segundo Wold, “o efeito dos ativadores metálicos é complexo” (WOLD, 1975, p. 232). E para haver o funcionamento da bomba de sódio e potássio é necessário haver uma atividade de ATPase, sendo assim, para essa atividade funcionar é necessário adicionar sódio e potássio. Porém, com a intensificação da atividade da ATPase irá haver um desestimulo da reação de troca do sódio. Por isso a adição de potássio ao intermediário fosforilado enzimático leva a uma liberação imediata de fosfato inorgânico. Sendo assim, a primeira metade da reação total de ATPase é dirigida pelo sódio, enquanto que a segunda metade é determinada pelo potássio (23)."

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Visitante deletado____

Chill out, bros, I got this ;)))))))))))))))

Tá, potencial eletrotônico da célula você entendeu? Podemos passar pro potencial de ação? Porque ele é muito mais fácil do que o potencial eletrotônico (pra alguém com pouco teórico de química é assim, pelo menos).

Segue uma imagem:

15d8c5x.png

Então, didaticamente falando, é dessa forma como tá na imagem que as paradas acontecem. Você tem num primeiro momento, ambos os canais voltagem-dependente fechados. Então, íons não entram e íons não saem. Caso, como no momento 0 do gráfico, algo despolarize a membrana o suficiente (veja na literatura que tem os números que você precisa, mas varia de autor pra autor, e de local do corpo também, você vai ter, então, uma abertura sucessiva de canais de sódio. Por quê sucessiva?

za0c8.png

São canais voltagem-dependente. Eles respondem a alterações de voltagem, e a concentração não altera significativamente no meio intracelular todo, e sim localmente, então um canal abre, acontece um influxo de sódio, que faz os canais adjacentes abrirem, que aumenta o influxo de sódio, e assim, despolarizando a adjacência sucessivamente é que os canais vão se abrindo (na imagem acima, preste atenção na parte da esquerda, principalmente, a da direita vai te confundir agora. No gráfico, lá em cima, seria mais ou menos entre o tempo 0 e 0,5ms que essa abertura de canais acontece.

Então, você, que tinha um potencial eletrotônico antes, ao seguir esse influxo de sódio pra dentro da célula, acontece o quê com seu potencial? Ele inverte, ele atinge, como tá no gráfico, níveis positivos (antes era negativo, lembra?). Então se diz que você despolarizou a membrana. Essa despolarização causa nos canais de sódio uma mudança de conformação na qual ele é considerado inativado, então o influxo de sódio pára.

No momento 0,5ms, aconteceria então a abertura de canais de potássio (também voltagem-dependentes, que se abrem quando o potencial de membrana alcança níveis positivos). E acontece efluxo de potássio, ainda sob as mesmas inerências de funcionamento que os canais de sódio (de repolarizar a adjacência). Esse efluxo causa outra alteração no potencial eletrotônico da célula, fazendo ele voltar a níveis negativos e estáveis. É a chamada repolarização.

Aí você me pergunta "bah, mas saiu potássio e entrou sódio, então as concentrações 'normais' foram pro saco?". O que eu posso responder de duas maneiras, uma difícil, usando de físico-química e explicando que essa alteração de concentração não é relevante, ou a fácil: elas foram alteradas, sim, mas são revertidas ao normal por meio da bomba de sódio/potássio. A bomba funciona fazendo antiporte de sódio e potássio, fazendo extrusão de sódio, e colocando potássio pra dentro numa proporção 3:2 (três sódios saem, dois potássios entram).

Repare, no gráfico, o tempo em que isso acontece. É ms, milissegundo. Potenciais de ação acontecem o tempo todo, com uma frequência bastante grande, não é que "você faz exercício e aumenta potássio fora da célula" ou "você toma diurético e diminui potencial de ação".

EDIT: Se precisar de ajuda com o potencial eletrotônico, potencial de repouso, whatever, que eu acredito que seja a parte que você tá com mais dificuldade (porque potencial de ação é bem fácil), é só perguntar.

Um detalhe que eu te falei a parada didática. As p*t*rias que acontecem com uma célula são diversas, canal de sódio, por exemplo, o buraco é grande, então dá pra passar potássio por ali. Você tem canais que abrem e fecham em velocidades diferentes. Sem contar que tem canal que nem comporta tem, fica sempre aberto. Mas a menos que você pense em fazer alguma revisão bibliográfica, como o Dones parece ter feito, esse tipo de coisa é um pouco excessiva pra você.

Se precisar de referência bibliográfica mais fácil (pra mim é, pelo menos), pegue Lodish e Alberts, ambos de biologia molecular. E se você realmente precisar de cálculo de Ernst, eles também terão.

Editado por Quisso
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Pena que nao da para reputar 15 vezes o mesmo post, porque o quisso ja salvou 75% da minha vida... o problema eh que eu empaquei no potencial de repouso. Juro que havia entendido tudo em aula, mas em casa quando fui estudar, simplesmente fiquei travado.

Quisso e turma, amanha pegarei um livro melhor de fisiologia para estudar, e nesse final de semana me concentrarei totalmente em fisiologia.

Hoje meu PC resolveu que tambem nao iria ligar e estou usando o PC do cara que mora comigo.

Estudei bioquimica durante a Manha e a tarde, e agora farei o post com a aula de ontem.

quisso, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito obrigado pela ajuda cara, jah fez 90% do meu dever de casa (to com medo de ficar mal acustumado)

Em breve, update com a aula de bioquimica de ontem e mais uma adiantada com carboidratos.

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Aula de Bioquimica 14/08.

Lipídios. Hate them or love them, you need them.

Vou tentar não ser tão óbvio quanto as kcals, funções. Mas além do basicão, eles são quem constituem o seu cérebro, são precursores de hormonios e lipoproteínas, e aquele que voce tem armazenado protege os seus órgãos contra impactos e radiações (aposto que vc nao sabia dessa) e produzem leptina.

Um ácido graxo (AG) é formado de um grupo carboxílico (COOH) em uma das pontas (vamos dizer aqui, a direita), que é hidrofílico, grudado à uma cadeia hidrocarbonada [CH3(CH2)n] no outro lado, que é hidrofóbico. Por nào ter afinidade à água, ele precisa se ligar a uma proteína para poder ser transportado pelo plasma sanguíneo (a albumina). Na verdade a coisa é um pouco mais extensa que isso, but let`s just keep it simple.

Embora haja muita informação contraditória, eles são classificados em Simples e Complexos, sendo os complexos formados por acidos graxos, e o simples não, mas que se originam de ácidos graxos. E o sabão que a sua vó fazia, só pode ser feito de lipídios complexos. True Story.

Ok, os complexos são os fosfolipídios, esfingolipídios, acilgliceróis e ceras.

As Ceras são interessantes, porque é o mesmo que a cera que você tem na orelha. Sério, são lipídios complexos. A função delas eh de proteção, pois eh melhor que partículas grudem nela antes de entrar no seu ouvido. As plantas tem a capacidade de fabricar também um tipo de cera, que serve para evitar que elas desidratem. É a tal da Cutícula Vegetal. Outro exemplo é a cera de abelha.

Fosfolipídios e Esfingolipídios formam a membrana das células, mas o último tá na composição da baínha de mielina (ao menos 1 deles está, já foram identificados mais de 60).

Acilgliceróis são subdivididos em mono, di e Triacilgliceróis (TAG), ou melhor, triglicérides, ou melhor ainda: ácidos graxos.

Mais importante agora é o triacilglicerol, que chamarei 90% do tempo de TAG. Mas como que ele se forma?

Se forma pela ligação do grupo hidroxila da molécula de Glicerol (um alcool) com o grupo carboxilico do ácido graxo.

Facilitando: Como o glicerol possui 3 grupos Hidroxilas (OH), então ele pode se ligar à 3 ácidos graxos através da "cabeça" do ácido graxo, que é o grupo Carboxilico, mas para isso, tem que haver a perda de um H e de dois O (H2O, água mesmo), senão a coisa não encaixa. Quando há essa perda de água o grupo hidroxila pode se ligar ao primeiro carbono do ácido graxo, formando a ligação éster. Happy ever after!

imagem+1.png

Nota-se que os fosfolipídio, apesar de só conter 2 ácidos graxos, faz a ligação entre seus componentes da mesma forma. Os esfingolipídios NÃO possuem glicerol.

E quanto à conformação da estrutura química dos lipídios complexos, eles possuem uma cadeia aberta, porque um grupo é polar (o grupo carboxílico) e o outro é Apolar (o ácido graxo), ao contrário dos Esteróides, que falarei agora.

Esteróides e Terpenos são lipídios simples (mas isso depende de autor para autor, eu aprendi assim na aula de Bromatologia ano passado, e desde então ví a coisa de diversas formas possíveis).

Mas prosseguindo, lipídios simples não possuem ácidos graxos em sua composição, e é justamente por causa disso que sua estrutura química é cíclica, pois não há grupo carboxílico polar para "repelir" as estruturas apolares que o compõem. Acertei? (sim, esse é o meu cérebro brigando para estabelecer novas sinapses).

esteroides.gif

A estrutura do colesterol e de seus derivados. Aquele que você (e eu) nos criamos acreditando que fazia mal.

Notem a imagem da membrana lipídica, o papel que o mesmo desempenha.

Colesterol é componente de TODAS as membranas plasmáticas das células humanas, atuando na sua fluidez; produz hormônios esteróides e é precursor de vitamina D2. Não é só o fígado que o produz, na verdade praticamente todos os tecidos humanos tem essa capacidade, embora fígado, intestino, córtex adrenal e tecidos reprodutivos sejam os maiores produtores.

Quanto aos terpenos, não foi abordado ainda em aula, mas se tens algo a contribuir, comente.

Saturação de Ácidos Graxos.

Um ácido graxo saturado possui todos os seus átomos da cadeia de hidrocarbonetos preenchidas com hidrogênio. Ponto.

Imagine uma centopéia e em cada um das, por exemplo, 16 partes do corpo dela, há um par de pernas ocupando o lugar. Isso é um ácido graxo saturado.

Já os ácidos graxos insaturados possuem ligações duplas (C=C) entre esses átomos, e cada vez que isso acontece, o ácido graxo fica torto. Isso abre "espaço" entre cada um dos ácidos graxos que formam o triglicérides, afastando um pouco um do outro. E é por isso que óleos são óleos, por que as cadeias hidrocarbonadas entre AG de cima, do meio e de baixo do TAG mantem-se sempre um pouco afastadas.

Mas aí nós temos um ponto interessante: a hidrogenação, processo em que as ligações duplas entre átomos de carbono da cadeia hidrocarbonada são, quimica ou enzimaticamente, preenchidos com Hidrogênio. Esse processo pode ocorrer em todas as ligações duplas do AG, ou não. Se ocorre em todas as ligações duplas, então não há nem forma cis, nem trans, porque o termo se refere à "direção" da ligação dupla (veja imagem abaixo).

CisTrans.gif

O objetivo desse processo é mudar a conformação cis que antes provocava um espaçamento entre AG é entortada novamente para ocupar o menor espaço possível no TAG, voltando assim à um estado mais denso/sólido, e se tornando trans.

Mas isso pode ocorrer também por aquecimento, à exemplo do ácido oléico do azeite de oliva, que possui um ponto de fumaça muito baixo, e vira ácido e elaídico (18:1n 19t) a poucos graus acima da temperatura ambiente. Por isso que é um óleo bom para colocar na salada, porque se você colocar em comidas quentes, ele começa a esfumacear, passando do Ponto de fumaça, e tornando-se trans.

Addendum by brunobyof:

Existem duas gorduras trans que ocorrem naturalmente: o ácido vaccenico e o ácido linoléico conjugado (CLA), que é vendido como suplemento, mas é oriundo em pequenas quantidades nas carnes dos ruminantes, e pode ser tanto cis quanto trans.

Existem outros processos interessantes que estarei abordando aqui durante o semestre. Convenhamos, hidrogenação é muuuuito last year.

Aviso, farei um posto sobre interesterificaçao assim que possivel.

Nomenclatura de Ácidos Graxos.

Ok, aqui tem outra confusão. Curiosamente consultei meu material de Bromatologia ontem e ví algumas discrepâncias com o que verão aqui, mas aqui tá fácil de entender (espero).

Como um ácido graxo é composto de até dezenas de carbonos, há duas formas de reconhecê-los: contando como primeiro carbono, a partir da carboxila (COOH), ou contando a partir da extremidade metila w (w=omega).

Vamos pegar o ácido araquidônico, que o corpo produz a partir do ácido graxo essencial, linolêico. O ácido araquidônico é um AG com 20 carbonos e 4 ligações duplas, logo, é insaturado pracar****.

acido%20araquidonico.jpg

Nota-se as 4 dupla ligações do AG, que é um omega-6 (n-6). Mas como saber se ele é um n-6?

-Contando a partir do carbono metila terminal w, que eh o ultimo carbono da cadeia e retrocedendo, veremos que a primeira ligação dupla ocorre entre o carbono 5 e 6. Portanto, é um ômega-6. Após isso, haverão ligações entre os carbonos 8-9, 11-12, e 14-15. O último carbono, nesse tipo de contagem, é SEMPRE o carbono ômega, independente da quantidade de carbonos da cadeia.

-Contando a partir do grupo carboxila, procura-se qual é a última ligação dupla mais distante do grupo carboxila e subtraia-se o numero daquele carbono pelo total de carbonos do AG.

Ex.: acido araquidônico tem 20C, menos 14 que é o carbono aonde há a última ligação dupla é igual à 6. n-6.

Interesterificação:

Na interesterificação ocorre a troca do óleo por gordura através de um processo químico ou enzimático que faz os AGs se reposicionarem aleatoriamente nas moléculas de glicerol. Isso não altera o grau de saturação do produto, não muda a isomerização das cadeias e não altera o valor nutricional. Vide: meu material de bromatologia.

Fluxograma_PO_POS.png

Exemplo de interesterificação Química. A mistura de um óleo e uma gordura é colocado em um reator por 30~60min a 90º~100º com 0,2~0,4% de metilato de sódio.

Ácidos Graxos Essenciais.

ÊÊlaia, chegamos nos Essential Fatty Acids,.

Os dois AG essenciais são o Linolênico e o Linoléico. O linoléico é composto de 18 carbonos e 2 ligações duplas em 9 e 12 [nomenclatura é 18:2(9,12)], sendo o precursor de ácido Araquidônico (também essencial) e prostaglandinas; e o linolênico de 18 carbonos e 3 ligações duplas em 9, 12 e 15 [18:3(9,12,15)], que é precursor de DHA [20:5(5,8,11,14,17)] e EPA [22:6(4,7,10,13,16,19)].

O grande Q da questão é: quanto você precisa diariamente?

Certamente, meu livro de Bioquímica Ilustrada não me forneceu tal resposta, nem o Advanced Nutrition and Human Metabolism, mas Lyle McDonald sim.

Some work has identified that the body will hit a limit (in terms of plasma saturation) on DHA at 1.2 grams per day which is the equivalent of 10X1 gram fish oil capsules. That would also provide 1.8 grams EPA for a total of 3 grams per day of fish oil. Under most conditions, I think this is more than enough.

Addendum by Brunobyof:

a citação do Lyle, sobre a quantidade de fish oil eu acredito que ele tenha sido infeliz na forma com a qual escolheu para escrever, pois a princípio ele se referiu que a ingestão diária de DHA puro deve ser 1.2g, e de EPA, 1.8, totalizando 3g de DHA+EPA e não 3g de fish oil, já que nas cápsulas de fish oil existem outras substâncias que não são EPA nem DHA. Então acredito que o limite seria mesmo 10 cápsulas, e considerando cada cápsula de 1 grama, então seriam 10g de Fish Oil e não 3g.

Encontrei um artigo científico brasileiro da Revista de Nutrição.

Níveis de ingestão adequada (AI) de ácidos graxos essenciais foram estabelecidos pelo Institute of Medicine, por meio das Dietary Reference Intakes (DRIs), baseadas na ingestão média da população americana. Esses valores preconizados de consumo são de 17g e 12g/dia de ácido linoléico (w-6) e 1,6g e 1,1g/dia de ácido linolênico (w-3) para homens e mulheres, respectivamente. Por falta de dados suficientes, o Institute of Medicine não estabeleceu AI ou RDA para AA, EPA ou DHA.

As principais fontes de ácido a-linolênico (18:3) são os óleos de canola (9,3g/100g) e soja (2,6g/100g) e a noz (6,8g/100g), e as principais fontes de EPA e DHA são salmão (0,84 e 0,81g/100g), sardinha (0,47 e 0,51g/100g), caviar (1,03 e 1,35g/100g) e ostra (0,42 e 0,46g/100g). A gema do ovo contém uma pequena quantidade desses ácidos (0,01 e 0,11g/100g)

Addendum by Brunobyof:

Sim, esses óleos tem mesmo quantidades até que altas de w-3, porém ,o que não foi dito é que esses óleos possuem muito mais w-6 do que w-3 e portanto se você for querer diminuir a sua taxa de w-6:w-3, que normalmente está entre 10:1 e 30:1 para algo mais saudável como 1:1 por exemplo ou até mesmo 1:4, então esses óleos seriam completamente descartados como alimentos, já que fazem exatamente o contrário. Veja abaixo algumas razões de n-6:n-3 para esses óleos:

Óleo de canola 2:1

Óleo de soja 7:1

Azeite de oliva 3-13:1

Óleo de semente de girassol (no n−3)

Óleo de linhaça 1:3

Óleo de semente de algodão (almost no n−3)

Óleo de amendoim (no n−3)

Óleo de semente de uva (almost no n−3)

Óleo de milho 46:1 ratio of n−6 to n−3

Infelizmente não encontrei uma fonte SEGURA para a seguinte informação:

1 colher de sopa de semente de chia tem aproximadamente 55 calorias, 6,2g de fibra, 2,9g de ômega 3 e 0,86g de ômega 6.

1 colher de sopa de semente de linhaça tem aproximadamente 62 kcal, 3,9g de fibra, 3g de ômega 3 e 0,9g de ômega 6.

Fonte.

Alguém tem uma fonte confiável para postar sobre esses 2 últimos dados?

Addendum by Brunobyof: Você pode checar a resposta inteira na página seguinte, mas para não tornar o post muuuuito extenso, faço um resumo.

Semente de chia tem 58% de ALA, e de linhaça tem 55%

Razão n-6/n-3 da chia 1:3; da linhaça 1:4,2

A conversão de ALA em DHA/EPA é de somente 5%. Logo, se o objetivo é aumentar o consumo desses AGs de cadeia longa, vantagem suplementar.

Para mais informações sobre as mesmas, consulte o site (que vai ser minha página inicial do firefox):

Chia

Linhaça (é a linhaça preta/marrom ou a dourada?)

Editado por lourensini
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