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" Os glicocorticóides são essencias para a sobrevivencia animal ou do ser humando em jejum "

" Um excesso contínuo da ação do cortisol pode drenar as reservas de proteínas corporais, mais particularmente no musculo, ossos , tecido conjuntivo e pele "

" A ação global mais importante do cortisol consiste em facilitar a conversão de proteínas em glicogênio "

- Acelera a mobilização da proteica muscular para gliconeogenese, degradação de protéina e inibição de sintese. 

- Aumenta , durante o jejum , a velocidade de entrada de aminoacidos no sangue ( alanina-glicose )

" Cortisol mantem a produção de glicose a partir de proteinas "

" Afeta profundamente o sistema imune "

Efeito final de suas ações metabólicas é o catabolismo

 

um pouco das aulas de fisiologia humana

 

ou seja , o jejum prolongado pode acarretar hipoglicemia, que causa o aumento do cortisol , logo quem busca aumento de massa muscular/ preservar a massa muscular jejum se torna maléfico, não só a massa muscular como o organismo a longo prazo , ".. sistema imune " . creio que ate quem busca perder peso não seria uma boa usar o jejum , no final o corpo dessa pessoa estaria flacido 

 

 

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Postado
Em 25/10/2016 at 10:54, lukao1993 disse:

Comecei o jejum intermitente a dois dias. Estou treinando em jejum, vamos ver no que vai dar.

Treina em jejum mesmo

 

Sinto que meu treino perde muito rendimento.

Com vocês é de boa?

Postado
Em 21/04/2016 at 21:39, Jornal disse:

O que eu vejo de gurus que defende o 3~3 horas é, que a maioria acha que, por exemplo, alguém faz 6 refeições de 500kcal. Ai esses entendidos acham que se fizer JI, vc come apenas 1 refeição, nesse exemplo, 500kcal, quando na verdade vc deveria comer, nesse exemplo 3000kcal, referente a todos alimentos do dia.

 

Minha opinião: eu gosto e tive resultados com JI, e conheço muitos caras que competem e também aderiram a essa prática(não vou citar nomes, pois revelaria minha identidade).

De qualquer maneira, posso estar completamente errado, não sou ninguém pra julgar aqui, cada um faz o que é melhor para si.

 

Cara, fisiculturistas não sao parametros...os caras tem 140, 150 kilos seco! comem 6 a 10 mil calorias. usam mais venenos do ke o forum inteiro ja usou na vida. Então é até ingenuidade falar uma besteira dessas num forum de hipertrofia. Se vc não enfiar veneno pra dentro e não tiver on fire, e seguir a risca o ke esses caras fazem, o ue vc será eh um gordo retido. Dakeles ke fica grange na academia com camisa folgada e braço e ombro grande, mas tirou a camisa, parece um gordo. sunga nem pensar e fica com cara redonda.

 

Se vc eh natural ou não ta on fire, eskece essas "dicas" de caras como leo, felipe franco e etc...

 

com veneno na veia vc cresce seco ate comendo mac donalds

Postado (editado)
16 horas atrás, Johnn disse:

 

Sinto que meu treino perde muito rendimento.

Com vocês é de boa?

No começo perde, mas meu corpo acostumou depois. Mas uma boa pedida é caprichar nos carbos complexos na janta, pelo menos eu sinto um rendimento bem maior no treino  em jejum do dia seguinte.

Editado por Quântico
Postado

Voltando ao BCAA e ao seu uso anti-catabólico para quem treina em jejum...

 

Qual a real necessidade dele numa dieta que não seja hipocalórica e em um treino que não seja aeróbico?

 

Pergunto isso porque aqui, na refutação do mito número 6, Martin Berkhan menciona pesquisas e sugere que uma boa refeição proteica pode significar mais do que 16 horas de aminoácidos sendo distribuídos lentamente ao organismo.

 

No auge da minha ignorância no assunto, sou levado a supor, portanto, que se eu tiver uma boa refeição proteica à noite, e treinar em jejum na manhã seguinte, dificilmente meu organismo estará num estado negativo, catabólico, e carente de aminoácidos para a construção muscular. Portanto, o BCAA torna-se meio dispensável e não preciso me preocupar seriamente com perda de massa magra... 

 

É isso?

 

 

  • Supermoderador
Postado
36 minutos atrás, sanjuro disse:

Voltando ao BCAA e ao seu uso anti-catabólico para quem treina em jejum...

 

Qual a real necessidade dele numa dieta que não seja hipocalórica e em um treino que não seja aeróbico?

 

Pergunto isso porque aqui, na refutação do mito número 6, Martin Berkhan menciona pesquisas e sugere que uma boa refeição proteica pode significar mais do que 16 horas de aminoácidos sendo distribuídos lentamente ao organismo.

 

No auge da minha ignorância no assunto, sou levado a supor, portanto, que se eu tiver uma boa refeição proteica à noite, e treinar em jejum na manhã seguinte, dificilmente meu organismo estará num estado negativo, catabólico, e carente de aminoácidos para a construção muscular. Portanto, o BCAA torna-se meio dispensável e não preciso me preocupar seriamente com perda de massa magra... 

 

É isso?

 

 

Isso.

 

Lembrando que você está sempre quebrando massa muscular e re-construindo. O que importa é o saldo. A dieta no sentindo de tamanho do déficit é muito mais importante, e também a quantidade de carboidrato, já que maior parte do treino você vai estar usando glicogênio. Caso os estoques estejam baixos ou em keto, você vai utilizar massa magra como combustível muito mais rápido.

 

Déficit calórico alto e baixa quantidade de carboidrato eu acho uma boa justificativa para usar BCAA.

  • 3 semanas depois...
Postado

Voltando de uns dois anos longe do fórum pra relatar que adotei uma dieta LCHF e perdi nove quilos em um mês, diminuindo IMC de 27 pra 24 (não era gordo) e no fim comecei a adotar os JIs.

 

Muito tranquilo, sem cansaço, sem cores, sem fome tenho feito duas a três vezes na semana de 14 a 18h (não faço 24h pq se não almoçar na rua dificilmente consigo verduras suficientes em casa, mas caso contrário chegaria às 24h sem pro).

Testado e aprovado.

  • 2 semanas depois...
Postado (editado)

Jejum faz suas células se comerem; e isso te renova, diz Nobel de medicina

 
  • iStock

     
Spoiler

 

  • mulher-geladeira-fome-jantar-compulsao-1pinit_fg_en_rect_red_28.png

Não é dieta ou regime. Os cientistas estão pesquisando como o jejum ou o corte radical de calorias pode promover o aumento da expectativa de vida. A alimentação equilibrada e rica em nutrientes é fundamental para uma boa saúde. Porém, já é sabido que a privação de alimentos de forma controlada pode ativar mecanismos de autodefesa das células que garantem a elas maior longevidade. É isso que se traduz em benefícios para todo nosso organismo.

Tudo por causa da autofagia. Ela é um mecanismo importante de autolimpeza que existe em todas as células de nosso corpo. Os genes que regulam essa reciclagem de organelas velhas ou malformadas foram identificados por Yoshinori Ohsumi, ganhador do Nobel de medicina deste ano.

Akiko Matsushita/Kyodo News via AP
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Yoshinori Ohsumi ganhou o Nobel graças a suas descobertas sobre a autofagia, um processo de reciclagem celular

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A redução da autofagia leva ao acúmulo de componentes danificados, o que está associado à morte das células e ao desenvolvimento de doenças. Assim, manter o mecanismo ativo seria uma forma de prevenir problemas futuros.

A autofagia é ativada quando a célula está em situações de estresse. Por exemplo, quando o indivíduo fuma um cigarro ou deixa de se alimentar. Para sobreviver, a célula passa a "comer" partes internas, degradando tudo o que tem de ruim. Quanto mais o mecanismo funciona maior a faxina interna.

A autofagia não fica ativa o tempo todo. Mas a restrição de nutrientes é uma forma de burlar isso"

Luciana Gomes, pesquisadora do Laboratório de Reparo de DNA da USP

"O jejum induz a autofagia, isso é sabido. Também sabemos que a autofagia induz a longevidade. A busca agora é entender a conexão entre a autofagia ativada pelo jejum e a longevidade das células", explica Soraya Smaili, professora livre-docente da Escola Paulista de Medicina. Segundo ela, a maioria dos estudos feitos até hoje foi com animais. 

Comer menos calorias também pode aumentar longevidade

Outra forma de ativar a autofagia e propiciar benefícios para o organismo é com a restrição do consumo de alimentos. Para funcionar, a redução de calorias ingeridas dever variar entre 20% e 60%, de acordo com as pesquisas. "Não é o jejum, é a diminuição prolongada de consumo de nutrientes. A autofagia é aumentada", explica Luciana Gomes. A redução ocorreria principalmente no consumo de carboidratos e proteínas.

 

QMUL
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Contudo, se a privação de nutrientes for muito longa, os efeitos passam a ser negativos. Nesse caso, a célula poderia começar a degradar componentes bons, que funcionam. O ideal seria conseguir estimular a faxina interna em tempo certo, sem excessos. Para isso, os cientistas pesquisam qual seria o tempo de jejum e o nível de redução calórica que garantiriam os efeitos benéficos sem causar prejuízos.

Smaili diz que há estudos feitos em humanos que mostram que o jejum, se bem conduzido e monitorado, traz benefícios a longo prazo. "Não é um jejum prolongado. É de 12 e no máximo 24 horas. E pode ser específico, de alguns nutrientes, como carboidratos e proteínas", afirma.

Durante o jejum, seria importante manter o consumo de água e de sais, para não provocar aumento da pressão arterial ou desidratação. Um soro pode cumprir essa função. E o jejum só poderia ser feito por pessoas saudáveis.

Adnan Abidi/Reuters
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Em algumas culturas, o jejum periódico é tradicional, como o Ramadã para os muçulmanos

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Fazer jejum ou reduzir alimentação, o que você prefere?

Para garantir o aumento da expectativa de vida a longo prazo, o jejum precisaria ser feito de forma periódica. "Não adianta fazer um hoje e outro no ano que vem", diz a farmacóloga da Unifesp.

Já a redução calórica precisaria ser permanente para produzir efeitos. "Como é difícil ter essa disciplina, surgiu a busca para confirmar se jejum intermitente conseguiria levar aos mesmos efeitos", complementa a biomédica da USP. 

As pesquisas existentes ainda não possuem resultados que permitam traçar uma indicação de frequência do jejum. Quanto à restrição calórica, Gomes explica que em testes com animais os melhores resultados ocorreram entre os que foram mantidos em restrição calórica desde o nascimento. O aumento da expectativa de vida chegaria, nesses casos, a 30%.

 

 

 

FONTE: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/11/28/jejum-ou-corte-radical-de-alimentos-pode-garantir-longevidade.htm

Editado por SirUpir
  • 2 semanas depois...
Postado

Prezados, bom dia!

 

Essa é minha primeira participação apesar de acompanhar o fórum desde agosto quando comecei uma reeducação alimentar (baseada em low carb) associado a academia e AEJ, considero aqui umas das melhores fontes de conhecimento sobre o assunto.

 

Em 4 meses perdi 10kg e diminui 8cm de cintura, pelas fotos da p/ ver a diferença, mas agora eu gostaria de secar ainda mais e perder principalmente a gordura da barriga e culotes que tenho desde criança, pelo que pesquisei vi que o jejum intermitente iria me ajudar a acelerar esse processo, então pensei na seguinte forma:

- 5:00 : 5 gramas de glutamina + 210mg de cafeína;
- 5:30 a 06:15: AEJ;
- 12:00 : Primeira refeição (Aproximadamente 20-25% do total de calorias do dia);
- 16:00 : Refeição pré-treino (Calorias iguais as da primeira refeição);
- 18:00 : Treino com pesos;
- 20:00 : Pós-treino (Maior refeição, com carboidratos).

 

Dúvidas:
Hoje faço uso de whey e creatina, qual seria o melhor horário para encaixar?
A glutamina quebra o jejum?
Tomo citrato de magnésio(500mg) para melhorar o sono, gosto de tomar em torno das 21:30, o magnésio quebra o jejum?

 

Aceito dicas e sugestões, estou aqui para aprender.

 

Abs,
Neto.

 

Fotos:

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  • Supermoderador
Postado
49 minutos atrás, natonael disse:

Prezados, bom dia!

 

Essa é minha primeira participação apesar de acompanhar o fórum desde agosto quando comecei uma reeducação alimentar (baseada em low carb) associado a academia e AEJ, considero aqui umas das melhores fontes de conhecimento sobre o assunto.

 

Em 4 meses perdi 10kg e diminui 8cm de cintura, pelas fotos da p/ ver a diferença, mas agora eu gostaria de secar ainda mais e perder principalmente a gordura da barriga e culotes que tenho desde criança, pelo que pesquisei vi que o jejum intermitente iria me ajudar a acelerar esse processo, então pensei na seguinte forma:

- 5:00 : 5 gramas de glutamina + 210mg de cafeína;
- 5:30 a 06:15: AEJ;
- 12:00 : Primeira refeição (Aproximadamente 20-25% do total de calorias do dia);
- 16:00 : Refeição pré-treino (Calorias iguais as da primeira refeição);
- 18:00 : Treino com pesos;
- 20:00 : Pós-treino (Maior refeição, com carboidratos).

 

Dúvidas:
Hoje faço uso de whey e creatina, qual seria o melhor horário para encaixar?
A glutamina quebra o jejum?
Tomo citrato de magnésio(500mg) para melhorar o sono, gosto de tomar em torno das 21:30, o magnésio quebra o jejum?

 

Aceito dicas e sugestões, estou aqui para aprender.

 

Abs,
Neto.

 

 

 

1) O horário que você quiser, dentro da janela de alimentação (12:00 em diante). Sério. 

2) 5 gramas de glutamina não fazem nenhuma diferença. Poupe o seu dinheiro. Se você já comprou a glutamina, tome 2g antes de dormir (talvez ajude na liberação de GH). De qualquer forma, sim, a glutamina quebra o jejum.

3) Você não estará em jejum às 21:30.

 

A grande vantagem do jejum é permitir que você faça menos refeições, com isto estas refeições serão maiores e você talvez tenha uma maior facilidade em seguir a dieta. Jejum não é mágico, não vai te fazer perder mais peso se a dieta for igual. Se você consumir as mesmas quantidades de calorias e mantiver a mesma rotina de treinos, a perda de peso será exatamente igual fazendo jejum ou não.

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