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Os Diferentes Tipos De Creatinas, Com Algumas Dosagens Na 2ºpag.


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Se eu manipula Creatina + Magnésio Mineral vou ter um "NOshotgun" ?

Eu acho q não pq o magnesio é magnesio quelato, ou seja é um mineral amina, isso quer dizer q é um atomo de magnesio rodeado de amino(NH) mais um monte de carbono e hidrogenio e algum oxigenio, estes minerais quelato normalmente se parecem muito com a hemoglobina so q no caso do magnesio quelato no lugar do Fe estaria o Mg. Agora imagine um mineral quelato onde a molecula é passivel de varias reações o quanto seria dificil adicionar um molecula de creatina ao sistema?

Dificil saber realmente, pq algumas creatinas são uma molecula só pq foi formada atraves de uma reação ja outras são misturas de duas substancias, por exemplo a creatina ac malico é uma mistura de dois pos (creatina mais ac malico ). Alem dq o noshotgun é muito mais do que so creatina magnesio.

Editado por Galeno
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Galeno ja exprimentou a cloridrato se não me engano é a mais bem falada atualmente não?

Ainda não cara, mais futuramente vou usar o neurocore q é creatina hcl ai vai dar pra saber, ate hj as duas q experimentei de forma isolada foram a crea mono e a magnesio o resto foi em blends de PW.

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Esse aqui não é um artigo mais aprofunda mais na creatina magnesio e ate fala oq eu tava tentando explicar sobre as moleculas em si, q no caso da magnesio é uma molecula só, ou seja: duas creatinas com um magnesio no meio, assim sendo 2:1

Olha aquiq interesante:

Resumo

O magnésio e a creatina são substâncias fundamentais para a produção de energia. O magnésio tem um papel importante na contração muscular, assim como no equilíbrio do metabolismo de energia e no equilíbrio eletroquímico. A creatina, por outro lado, proporciona elevada síntese de ATP, além disso retarda o aparecimento da fadiga e facilita a recuperação muscular. Os benefícios musculares, tanto do magnésio, quanto da creatina, também podem ser extendidos ao músculo cardíaco. O composto magnésio bis-creatina quelato garante que a creatina e o magnésio alcancem a célula muscular simultaneamente, o que é decisivo para a otimização da performance de ambos nutrientes.

Palavras-chave: magnésio, creatina, função muscular, atividade física, sistemas energéticos, ATP, função cardíaca, quelato.

Introdução

O magnésio e a creatina estão intimamente entrelaçados na produção de energia muscular.

A creatina tem sido utilizada extensamente na preparação de suplementos nutricionais para quem pratica atividade física, pois o primeiro sistema de energia para a contração muscular é o da creatina . A creatina acumula ligações fosfato de alta energia e as libera para a contração.

Entretanto, este mecanismo de acúmulo e liberação de energia é dependente de magnésio que, sem o qual, realizaria este processo em baixíssima velocidade, tornando-se ineficiente.

Nesse sentido, foi sintetizada a molécula de magnésio bis-creatina quelato, cuja ingestão garante o direcionamento adequado de ambos para a célula muscular, otimizando a performance da creatina.

Para entender a demanda da célula muscular por dois nutrientes simultaneamente, será descrita a atividade de cada um deles e as vantagens da utilização do complexo magnésio bis-creatina quelato.

Magnésio

  • Importância

O magnésio é um mineral indispensável para o funcionamento adequado do organismo. É o quarto metal mais abundante no corpo humano (21 -28 mg), estando localizado 60% nos ossos e 40% nos tecidos moles e no fluído extracelular, entretanto é o segundo no meio intracelular, sendo superado apenas pelo potássio. Este fato dá uma dimensão da importância do magnésio na intimidade das reações celulares. Atua como cofator metálico em mais de 300 enzimas e tem papel decisivo na produção, armazenamento e liberação de energia da célula .

O magnésio tem um papel importante na contração muscular, assim como no equilíbrio do metabolismo da energia e no equilíbrio eletroquímico.


  • Atividade Metabólica

A atividade física, seja qual for a sua natureza, aumenta a necessidade de energia por parte do organismo. Os índices metabólicos podem ser vinte vezes superiores durante a atividade aeróbica e até cinqüenta vezes maior durante intensa atividade anaeróbia , , . Este acréscimo na demanda de energia exige que os níveis de magnésio estejam adequados, pois a produção de ATP, a partir de carboidratos, lipídeos e proteínas, não é concretizada na falta de magnésio. Toda a energia para a contração muscular provém da hidrólise de ATP, portanto, uma baixa concentração de magnésio no organismo resulta em uma queda no rendimento físico, devido à diminuição da produção de energia.

As reações do sistema imediato de energia que inclui o ATP presente no sarcoplasma muscular, a reação de formação de ATP a partir de ADP + fosfato inorgânico ( reação de mioquinase ) e o ATP formado a partir do fosfato de creatina ( reação de creatina fosfoquinase ) são exemplos onde o magnésio exerce papel fundamental.

No músculo, 20% do magnésio é ligado ao ATP (Mg2+ - ATP) e a maior parte do magnésio restante fica estocada no composto cretatina-fosfato e na parvalbumina (proteína cálcio-sensora) .


  • Deficiência

Sabemos que, mais de 75% da população consomem uma dieta deficiente em magnésio, que se encontra abaixo das recomendações.

Muitos dos sinais e sintomas da deficiência de magnésio envolvem alterações no controle neuromuscular:

- Cãibras;

- Espasmos;

- Tremores;

- Faciculações; e

- Debilidade muscular.

É possível que as contrações transitórias, espasmos e cãibras ocorridas durante a prática de esportes de alta intensidade, podem ser induzidas ou aumentadas por baixos níveis de magnésio.

O magnésio exibe ainda funções antiestresse e seu metabolismo é acelerado durante condições estressantes, como na hipoxia ou na prática de exercícios. Outra atividade do magnésio é diminuir os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual (SPM), importante fator na performance de mulheres atletas.

Creatina


  • Importância

Os suplementos de creatina atingiram o mercado da nutrição há poucos anos e a sua popularidade têm sido fenomenal. Eles são denominados como a mais nova forma de obtenção de energia. Acredita-se que a suplementação de creatina melhora a concentração de fosfocreatina muscular, que proporciona uma elevada síntese de ATP, resultando no retardo do aparecimento da fadiga e facilitando a recuperação muscular durante repetidas séries de exercícios de alta intensidade.


  • Atividade Metabólica

Aproximadamente 95% da creatina/fosfocreatina total do corpo ( também chamada de fosforilcreatina) é encontrada no músculo, sendo a maior parte localizada no músculo esquelético e no músculo liso. Os tecidos que contém creatina são: músculo esquelético, músculo cardíaco e todos os músculos lisos, esperma e tecido neural, incluindo o cérebro. Em média, existem aproximadamente 120 gramas de creatina/fosfocreatina em um homem de 70kg. Dessas 120 gramas, 72 a 80.4 gramas estão na forma de fosfocreatina no músculo em repouso.

Aproximadamente 70% da população que fez uso de suplementos de creatina demonstrou aumentos na creatina muscular total. Os indivíduos que apresentam baixa concentração de creatina no início de programas de suplementação, geralmente apresentam os aumentos mais notáveis na creatina muscular.

No músculo, a creatina é convertida em fosfocreatina, que é a principal reserva de fosfato de alta energia. Estudos demonstraram uma síntese de fosfocreatina mais rápida após o exercício, em atletas que suplementaram sua dieta com creatina. Isto ocorre devido a capacidade da creatina em aumentar os níveis de fosfocreatina e estimular sua regeneração. Descobriu-se que a creatina é mais efetiva na obtenção de energia para atletas que praticam atividades de alta intensidade. A creatina favorece a resistência e a potência da performance anaeróbia, levando a uma extensão do número de repetições de movimentos e maior liberação de força muscular.

Tendo em vista o extenso uso da creatina como suplemento nutricional nos últimos anos, e com a publicidade que a creatina tem recebido dos profissionais do esporte, é fácil entender porque há um grande interesse na realização de pesquisas sobre esta substância e suas formas relacionadas.

No entanto, a capacidade da creatina promover o uso e a regeneração de ATP para produção de energia na contração muscular, requer magnésio. Na deficiência de magnésio, não é possível obter energia proveniente de creatina.

Magnésio Bis-Creatina Quelato

Pelas razões mencionadas, foi desenvolvida uma forma patenteada de creatina. O magnésio é quelato em duas moléculas de creatina, um composto estável, cuja absorção se dá através de transporte ativo e ocorre no jejuno, como uma molécula de dipeptídeo comum, não sendo hidrolizado no trato gastrointestinal. O resultado é uma molécula altamente biodisponível que tem dois componentes essenciais para a geração de energia no músculo: a creatina e o magnésio.

A maior parte da energia necessária para atividade anaeróbica de alta intensidade é derivada das reações CPK e Mioquinase.

Apesar da creatina (como monoidrato) ter sido mostrada uma substância muito efetiva, é importante notar que a creatina é suscetível à "transformação". Na verdade, em solução ácida a formação de creatinina, produto de excreção da creatina, é quase total e irreversível. A partir disto, pode-se ver que uma grande quantidade de creatina pode ser irreversivelmente transformada em creatinina, quando exposta às condições ácidas do estômago. Uma vez a creatinina formada, ela não é mais um benefício fisiológico.

A formação de um quelato de creatina com magnésio pode proteger a creatina desta "transformação" e fazer maiores quantidades da forma fisiologicamente ativa de creatina, disponível para as atividades metabólicas das células musculares e render um status de energia mais alto. Além disso, esse composto fornecerá quantidades efetivas de magnésio biodisponível que, junto com seus muitos outros efeitos, trabalhará intensamente com a creatina, para aumentar a capacidade muscular em gerar e reciclar energia na forma de ATP.

A efetividade deste composto foi comprovada através de um estudo , realizado com ratos que consumiram diferentes tipos de suplementos de creatina: magnésio bis-creatina quelato, creatina, creatina + MgO, ou creatina + magnésio aminoácido quelato. Os animais receberam as mesmas doses de creatina e também de magnésio, na forma de MgO ou magnésio aminoácido quelato. O grupo controle não recebeu suplementos de creatina ou magnésio.

Os animais, em cada grupo, foram submetidos ao exercício de nadar intensamente e depois descansaram por 30 minutos antes de nadarem pela segunda vez.

O grupo suplementado com magnésio bis-creatina quelato superou o grupo creatina e os grupos creatina + MgO e magnésio quelato no nado inicial de potência (Gráfico 1), por uma vasta margem e ainda ampliou sua margem de superioridade no segundo nado de resistência (Gráfico 2).

Gráfico 1: Tempo total de nado

img_9.jpg

Gráfico 2: Tempo adicional de nado em relação ao grupo controle

img_10.jpg

É evidente que o composto magnésio bis-creatina quelato tem um enorme efeito no aumento da capacidade para gerar e ressintetizar o ATP necessário para fornecer a energia requerida para a performance muscular.

Dado os papéis que o magnésio e a creatina exercem na geração de energia necessária para performance muscular , faz sentido um composto que forneça ambos: o magnésio e a creatina, em uma forma sinérgica, que supera a creatina administrada isoladamente.

Este novo composto representa um avanço e uma otimização da utilização da creatina e do magnésio, através de um conceito nutricional de última geração.

A creatina é um constituinte dietético legal e sua utilização é permitida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), os atletas podem consumi-la como suplemento para aumentar sua performance esportiva, pois seu uso não é considerado “doping”

Benefícios do magnésio bis-creatina quelato na cardiologia

Os benefícios musculares, tanto do magnésio quanto da creatina isolados, podem ser extendidos ao músculo cardíaco. Da mesma forma o magnésio bis-creatina quelato nutre a célula muscular cardíaca com a mesma especificidade na produção de energia. Isto garante uma maior performance da célula cardíaca que se encontra em um estado de insuficiência para exercer sua atividade normal, como na insuficiência cardíaca, ou então naqueles cuja função cardíaca é demasiadamente exigida, como nos atletas.

Nestas condições, uma nutrição celular adequada garantirá concentrações compatíveis de magnésio e de creatina, otimizando a performance do músculo cardíaco.

Existem vários estudos que relatam os benefícios cardioprotetores e antiarrítmicos do magnésio . Esse mineral está cientificamente classificado como o mais importante para o coração, no entanto poucos cardiologistas o receitam regularmente.

O magnésio influencia a configuração e estabilidade de fosfolípides, membranas celulares e ácidos nucléicos, por essa razão é importante para a manutenção da função e estrutura do miocárdio. Além disso, mantém a pressão sangüínea normal e reduz os batimentos cardíacos irregulares.

No balanço eletrolítico, o magnésio é essencial como cofator em várias reações, que contribuem para a estabilidade hemodinânica cardiovascular e no funcionamento eletrofisiológico. Assim, a deficiência de magnésio, que é muito freqüente, pode ser um fator de risco para a insuficiência cardíaca. A terapia com magnésio, tanto para a correção da deficiência, ou mesmo em altas doses farmacológicas, é favorável para a melhora hemodinâmica do tratamento de arritmias, encontradas em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva.

A deficiência de magnésio tem sido uma das principais causas da síndrome do prolapso da válvula mitral, uma desordem freqüente, caracterizada por sintomas que prejudicam a qualidade de vida. Lichodziewska et al. , tentou avaliar, em 141 pacientes, como a suplementação de magnésio alivia os sintomas causados por esse distúrbio. Os pesquisadores concluíram que, muitos dos pacientes que apresentavam sintomatologia intensa do prolapso, possuíam baixos níveis séricos de magnésio e que a suplementação com magnésio causa uma melhora na maioria desses sintomas e favorece o ajuste da atividade adrenérgica.

Na redução da hipertensão e do risco de distúrbios cardiovasculares, a combinação de magnésio e medicamentos anti-hipertensivos pode ser mais efetiva que a medicação sozinha.

Não há dúvidas de que o magnésio exerce um impacto positivo na função cardíaca, com base no grande número de pesquisas a este respeito. Recentemente, os efeitos positivos da creatina na função cardíaca também foram demonstrados.

Dados preliminares sugerem que a suplementação de creatina pode conferir benefícios saudáveis para pacientes hiperlipidêmicos. Indivíduos que apresentavam colesterol total acima de 200 mg/dl, obtiveram significativa redução no triglicérides, VLDL e no próprio colesterol total, após 56 dias de suplementação com 20 g de creatina monohidrato/ dia. O mecanismo ainda está sendo estudado, mas acredita-se que a creatina possa produzir um aumento agudo na sensibilidade hepática à insulina e diminuição da síntese de triglicérides.

A suplementação de creatina durante uma semana também beneficiou pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica, pelo aumento da força e resistência do músculo esquelético.

Ferraro et al. investigou, em um estudo duplo cego com placebo, os efeitos hemodinâmicos da creatina-fosfato em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva. Os pacientes estavam todos em tratamento farmacológico convencional no momento do estudo. Àqueles que estavam fazendo tratamento com drogas mais creatina, mostraram melhora significativa em diferentes medidas da função cardíaca, o que refletiu em uma melhora geral da força de contração e um fluxo sangüíneo mais eficiente.

Uma descoberta semelhante foi observada em outro estudo , onde 23 pacientes com insuficiência cardíaca receberam uma dose de 5 gramas de creatina-fosfato, e foi observada uma melhora significativa no volume de ejeção, assim como em outras medidas da contração cardíaca. Como estas melhoras foram observadas no tratamento agudo, o tratamento com creatina continuou por mais seis dias e mais vantagens foram observadas em vários outros parâmetros, que indicaram uma melhora geral na performance do músculo cardíaco dos pacientes.

A substituição das válvulas cardíacas através de cirurgias é um procedimento comum hoje em dia. A recuperação da função cardíaca e a incidência de arritmias após esta cirurgia podem ser problemáticas. Em um estudo com 50 pacientes submetidos a esta cirurgia, a adição de creatina fosfato ao tratamento normal promoveu proteção do miocárdio nos pacientes, através da redução de arritmias no pós–operatório, além de diminuir a necessidade de outras medidas de suporte.

Ao longo de vários estudos, Guichard propõem que a manutenção de uma concentração alta de creatina não-fosforilada pode ajudar no combate à incidência de distúrbios cardíacos em diabéticos.

Estes e outros estudos abrem as portas para uma nutrição da célula muscular cardíaca extremamente sofisticada, o que pode renovar os conceitos e resultados em cardiologia.

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Mais uma:

Piruvato de creatina

Piruvato de creatina não é uma mistura, mas uma molécula que combina tanto mono-hidrato de creatina 68% e ácido pirúvico 40%. A quantidade superior a 100%, devido à conversão de mono-hidrato de creatina em piruvato de creatina anidro. Piruvato de creatina é uma combinação de creatina e piruvato, ambos os quais são impressionantes ergogênicos (energia) produtores e têm sido altamente touted para a construção muscular e redução da gordura corporal. Os efeitos de melhoria de desempenho de monoidrato de creatina e piruvato são combinados pela primeira vez nesta única fórmula nutricional projetada para aumentar a energia e endurance.Creatine regenera a energia primária imediatamente disponível para os músculos envolvidos em suma, contractions.Creatine intensa também serve como um tampão , atrasando o ponto em que o ácido láctico provoca fadiga muscular e discomfort.Increasing creatina muscular energiza para a saída de trabalho prolongada resistência e melhor em atividades como levantamento de peso e sprinting.Pyruvate estimula a extração de glicose do sangue para o músculo durante o exercício e em repouso, o músculo priming com um teor de hidratos de carbono essencial para estudos clínicos maiores endurance.In, ganho reduzida piruvato em gordura corporal, sem reduzir a proteína muscular, um factor importante no aumento da massa muscular magra.

A suplementação com creatina piruvato fornece Suppot nutricional complementar para maximizar o desempenho muscular e resistência em programas de exercícios de alta intensidade. Piruvato de creatina é 10 vezes mais solúveis do que qualquer creatina ou piruvato e também é mais biodisponível para que ele leva menos para fazer o trabalho. Além disso, uma dose de carga não é necessário. O "estabilizado e melhorado" Piruvato neste produto é também mais biodisponível o que significa que grandes quantidades de sais minerais (cálcio, sódio, potássio, etc) não são ingeridos com o piruvato. Isso diminui a possibilidade de reações adversas associadas com grandes quantidades de minerais, retenção de líquidos, por exemplo. (unico suplemento onde vi essa creatina é o NOxplod)

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+1 pra ti Galeno, excelente contribuição! :D uma pena que 90%+ delas não tenham estudos comprovando eficácia, e as poucas que já foram estudadas em humanos não demonstram vantagens em relação a mono (como a crea magnesio).

Só opinando rapidamente sobre algo, não acho que de pra comparar uma creatina com a outra usando estas em blend (como voce disse que ia experimentar crea hcl no neurocore); PW tem muita coisa que pode interferir no mesmo sentido da creatina, então é complicado isolar apenas as creatinas e atribuir algo a elas. Por ex: voce pode usar Clout e Neurocore, ter ganho mais força com Neurocore pelo gás extra dos estimulantes, mas na verdade a "orotine" seria mais eficaz para voce se tivesse utilizado isoladamente em comparação com a crea hcl. Enfim, só achei bacana comentar isso :)

Abraços

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