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Morando em Houston, nos Estados Unidos, Evangelista Cyborg está à espera da ligação do Strikeforce. Aos 34 anos, o atleta não atua desde setembro do ano passado, quando perdeu para Jordan Mein. Com quatro lutas previstas em contrato, que expira no fim deste ano, o peso meio médio treina e ajuda na preparação de Jorge Patino Macaco.

Ansioso para lutar novamente, Cyborg não esconde que o tempo de inatividade o preocupa e, assim como boa parte dos atletas do Strikeforce, reclama da demora em se agendar confrontos.

“Sem dúvida isso incomoda. Quando há luta marcada, você mantém o foco integral nela. A partir do momento que você não está lutando, as contas não deixam de chegar e é preciso procurar outros meios para sobreviver e pagar as suas contas. Você começa a se desfocar dos seus treinos. Atrapalha um pouco, não só a mim, mas todo atleta que fica sem luta, que fica nesse impasse, atrapalha. A cabeça fica um pouco dividida em aula, treino, seminário e outras coisas mais. Foge um pouco o foco”.

Embora o Strikeforce faça cada vez menos edições, Cyborg, que não descarta lutar em outros eventos para manter o ritmo, vê com otimismo os próximos meses.

“Estou à disposição do evento. Depende de mim não estar contundido, estar inteiro, treinado, mas não depende para marcar luta. Eu espero fazer duas ou três lutas até o final do ano, porque eu tenho quatro no contrato”.

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Antes da compra do UFC já não tinha evento toda hora, imagina depois.

A verdade é que mesmo co essa dita explosão do MMA, cada vez tem menos eventos menores, a única vantagem de certo modo, é que o UFC está fazendo eventos mais seguidos, e tem um número maior de atletas, que também lutam menos vezes no ano.

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