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Treinador Greg Jackson Assume A Culpa Por Briga Entre Jones E Rashad


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gregjackson-jonjones_get1024.jpgGreg Jackson (à esquerda), ao lado do pupilo e

atual campeão Jon Jones (Foto: Getty Images)

Apontado como o pivô da briga entre Jon Jones e Rashad Evans, ex-amigos que se enfrentam na luta principal do UFC 145, o treinador de MMA Greg Jackson não fugiu da raia ao comentar o assunto. Em entrevista à rádio "MMA Weekly", o americano assumiu a culpa pelas desavenças entre os meio-pesados, disse que errou porque é um ser humano e tratou a reação de Rashad como desproporcional:

- Sempre tento pegar a minha responsabilidade em qualquer situação, mesmo que não seja boa. Acho que é 100% minha culpa porque não tínhamos um plano para quando essa coisa acontecesse. Eu com certeza assumo a responsabilidade por esse final. Nós não estávamos prontos para isso. Um monte de gente teve que pagar o preço. Não sou perfeito em tudo. Foi apenas um lapso. Eu não acordei maliciosamente uma manhã com a ideia de fazer isso. Sinto que eu poderia ter feito muito melhor. Não acho que o Rashad deveria ter reagido da maneira como reagiu, e as coisas cresceram rapidamente por causa disso. Mas foi minha culpa, porque não tinha um plano para isso.

Jones e Rashad eram amigos e parceiros de treino na academia de Greg Jackson. Porém, a relação entre eles azedou depois que Jones, incentivado pelo treinador, passou a trilhar o caminho pelo título, que já pertenceu a Rashad. Como resultado, o ex-campeão da categoria deixou a equipe e passou a atacar verbalmente a dupla de forma constante. Jackson ainda espera uma reconciliação com o ex-pupilo:

- Espero que aconteça. Está nas mãos dele. Eu certamente estou disposto a esquecer o passado. Não sou um cara que guarda rancor.

O treinador vai ficar no córner de Jon Jones na luta deste sábado, que terá transmissão ao vivo do SPORTV, pelo fato de Rashad não estar mais na equipe dele. No entanto, o mesmo não vai acontecer com Georges St-Pierre e Carlos Condit. Os dois, que tem vínculo com Jackson, se enfrentam pelo cinturão meio-médio do UFC em combate previsto para o fim do ano.

- Temos protocolos para essa situação, e isso está exemplificado pelo fato de Carlos e GSP se enfrentarem e não haver qualquer ressentimento. Eles não se odeiam. Não há drama, ou qualquer coisa assim. Muito disso é sobre a reação da pessoa. Georges ainda está na equipe. Carlos ainda está na equipe. Todos ainda estão unidos, mas teremos essas situações em que os lutadores terão de lutar entre si agora. Isso acontece toda hora: não fico no córner de nenhum deles. Esses são os protocolos. Se ambos são membros do time, não ficarei no córner de nenhum deles.

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