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Após sete meses de espera, Rafael Feijão finalmente foi convocado para lutar novamente no Strikeforce. Vindo de vitória por nocaute sobre Yoel Romero, o ex-campeão terá a chance de vingar o revés contra Mike Kyle, luta que marcou sua estreia na organização, em 2009. “Sou um Feijão bem mais amadurecido, tanto técnica como fisicamente. Já queria essa luta há muito tempo. A gente tem uns negócios inacabados e vamos resolver agora”, disparou Feijão, em entrevista exclusiva à TATAME, falando ainda sobre os erros cometidos em sua preparação para o duelo de 2009 e, entre outros assuntos, uma possível luta contra Jon Jones.

Finalmente te deram uma luta no Strikeforce. Como está a expectativa?

Venho treinando há um tempo. A expectativa é a melhor possível. Estou bem preparado e animado para lutar de novo. Vou chegar 100% e, se Deus quiser, vou trazer mais uma vitória para o Brasil.

Ele é um velho conhecido, que te venceu em sua estreia no Strikeforce. O que você não vai repetir nesse novo encontro?

Ficar treinando nos Estados Unidos, longe da minha equipe, do meu time... Foi isso me deixou muito fraco. Cheguei lá, não bati o peso bem... Agora estou no meu time, no meu habitat natural, fazendo minha preparação física com o (Rogerão) Camões, treinando com o (Josuel) Distak, toda a galera aqui. É outro papo. Sou um Feijão bem mais amadurecido, tanto técnica como fisicamente. Vai ser outra luta. Já queria essa luta há muito tempo. A gente tem uns negócios inacabados e vamos resolver agora.

Acha que, de certa maneira, você o tinha subestimado?

Não, acho que não. Nem penso dessa forma. Foi mais a parte da preparação física mesmo, lá nos Estados Unidos... É tudo diferente. Não tem lugar melhor do que a sua própria casa. Lógico que não é desculpa para nada, não estou tirando o mérito dele. Ele foi lá preparado, fez da melhor forma e saiu vencedor.

Ele está vindo de uma boa vitória sobre o Marcos Pezão. Antes, ele tinha lutado com o Antônio Pezão, que é peso pesado, e chegou a dar um knockdown antes de perder. O que você destaca no jogo dele que pode trazer problemas?

É um cara completinho, tem a mão pesada. Tenho que ficar muito esperto com ele, me movimentar bastante. Hoje em dia, temos que ficar atentos com tudo. Estou com um jogo muito bom mesmo, me preparei muito bem. Minha evolução na parte em pé é notável, então espero fazer meu jogo e vencer mais uma vez por nocaute.

Você estava na expectativa de lutar pelo cinturão. Depois dessa, o caminho natural é esse?

Espero que seja isso ou até, se possível, uma ida para o UFC. Vamos ver o que eles vão dizer.

Você acredita nessa possibilidade?

Com certeza. O foco agora é ganhar dele, depois a gente decide o resto.

Como seria a sua entrada no UFC? É uma das categorias mais duras da organização.

Eu acho excelente. O meu jogo encaixa com muitos nomes da categoria 93kg. Eu gostaria de ver como seria. Não quero citar nome nenhum que eu gostaria de lutar aqui ou lá, mas quero uma chance de poder mostrar o meu trabalho no UFC. Meu estilo de luta vende, é o estilo que o pessoal gosta.

Hoje, o campeão do UFC é o Jon Jones. Como vê o casamento do jogo de vocês?

Eu acho que casa. Sou um atleta pegador. Não o vejo me derrubando com quedas ou qualquer coisa parecida. Eu acho que seria legal, seria uma luta excelente de se ver, mas tudo no seu tempo. Primeiro eu quero entrar lá, mostrar o meu trabalho, provar que sou merecedor dessa chance, e depois a gente pensa nisso.

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