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20 horas atrás, Azyzz Br Remastered disse:

Reparei que criou um tópico, vou lá depois olhar! Sobre gente novata, é questão de tempo pra pegar essas manhas (coqueteleira e toalha em cima de aparelho servindo de dermarcação hehe); faz parte, né? Enfim.

 

 

Salve, meu povo e minha pova! Estou com vontade de relatar hoje e ainda tenho um tempinho, então bora.

 

Dia de bíceps, tríceps e abdominais. Queria ter ido treinar uma hora mais cedo, pra sair e cortar o cabelo, mas não deu. Aliás, nem deu pra fazer aeróbico, mas tudo bem, minha meta são quatro vezes na semana e já fiz três, então hoje ou no final de semana eu cumpro.

 

Quinta é dia de compromisso 19h30 longe do trabalho e academia, então é o dia que a deadline do tempo fica contra mim. Cheguei no horário de sempre infelizmente, mas com a roupa de treino por baixo da indumentária de trabalho pra agilizar. Me deparo no vestiário com um rapaz que descobri há poucos dias que trabalha no meu serviço mas em outro prédio próximo. Puxo assunto pra quebrar o clima enquanto vou guardando as coisas. Como ele chegou primeiro, saiu primeiro pra sala de musculação; eu fui na sequência.

 

Muitas vezes eu escolho o treino de acordo com o tempo que tenho pra treinar e quase nunca é tranquilo. Eu tenho o costume de ir ajustando a rotina pra incluir alguma atividade dentro das que já tenho, pra otimizar o tempo. Só que isso torna uma corrida contra o tempo e vira e mexe tenho a sensação de que estou atrasado. Eu queria ter saído mais cedo do trabalho e não consegui; pelo menos meu banco de horas ficou maior e pretendo usá-lo futuramente. Mas está na hora de esquecer isso e focar no treino.

 

A sequência que curto fazer é numa cadência puxada e não daria tempo. Tem vários bi-sets e eu transpiro litros. Optei por uma um pouco mais curta, ainda teria que voltar ao serviço a tempo de não terem fechado o prédio e bater o ponto pra contar a hora de intervalo (que a maioria usa pra almoçar na rua mas eu como no prédio, então uso pra treinar). Começando com aquecimento de tríceps, usaria a corda pra fazer extensão no crossover e ela estava sendo usada. Ok, uso uma barra e pronto. Termino o aquecimento e a corda é desocupada; perfeito. Mando bala na corda, tiro ela assim que termino, substituo pela barra e faço um francês bi-set com halteres. Ao final, o professor do caso citado no relato anterior estava perto e puxei assunto sobre a razão sobre a conversa dele com o colega de trabalho enquanto olhavam pras minhas bandas. Daí ele explicou que usou minha execução pra discutir com o parceiro sobre que grupos estavam sendo recrutados e tal. Ahhh, bom – até porque, pensando bem, seu eu estivesse fazendo alguma cagada certamente eles tinham me dado um bizu. Ok, curiosidade atendida, segue o treino. Terminei tríceps nas paralelas da máquina gravitron. Hora de bíceps.

 

De cara, alguns drop-set de rosca na barra W. Depois, uma sequência de rosca na barra reta, sentado num bano com encosto levemente inclinado. Depois abaixei o encosto perto de 45° e fiz rosca simultânea com halteres. Finalizei o treino com duas séries na barra W usando cargas mais leves e mais repetições. Opa, esqueci: reza árabe pra abdominais depois. A cerca de trinta minutos de fechar o prédio do meu trabalho, voo pro vestiário, me banho ali, troco de roupa, corro pro prédio pra bater o ponto. Chego com menos de dois minutos pra encerrar o expediente dos últimos, ufa. Dali, direto pro compromisso.

 

Eu esperava acordar em torno de 5h hoje e treinar antes do expediente mas não rolou. O céu fechou e era algo esperado, visto que confiro a meteorologia mais de uma vez ao dia, ainda assim bem intensificado pelo vento de lascar (pra terem ideia, tem voos sendo desviado pra aeroportos “próximos” por causa das condições climáticas desfavoráveis). E ainda vem chuva durante o dia, com a temperatura indo ladeira abaixo. Dia de ombros, vou treinar no final da tarde mesmo.

 

Então é isso. Bons treinos e se cuidem B) .

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Opa, meu povo e minha pova! Do último relato pra cá rolaram três treinos, então bora pra um resumão:

 

O treino de sexta foi no final da tarde, de ombreiras. Uma série na máquina com carga mediana, pra aquecer. A barra guiada do agachamento tinha acabado de desocupar, então levei um banco pra lá, ajeitei as cargas e mandei quatro séries, com aquele intervalo maroto de quinze a vinte segundos entre as séries. Dali, peguei os halteres e foram mais cinco séries de remada alta. Deixei esse par no devido lugar e usei outro mais pesado pra encolhimento. Aí vem a minha adaptação pra desenvolvimento na máquina. Eu faria um drop-set começando na pegada neutra e terminando com pegada pronada, mas a barra da máquina só permite a segunda posição, então uso halteres pra fazer a primeira antes e fico andando de um lugar a outro. Me sinto um estorvo nesta hora, ocupando dois lugares; por isso a intervalo curto é ótimo pra liberar esses espaços mais rápido. O mesmo banco que usei pro desenvolvimento com pegada neutra uso pra elevação lateral, com uma carga baixa devido à isometria. O ácido lático bate no teto. Terminei ombros com um drop de desenvolvimento e finalizei parte anaeróbica com seis séries de panturrilha no banco. Como praxe, meu aeróbico é caminhar até meu serviço pra bater ponto, voltar pra academia, completar cerca de 31 minutos e correr pro abraço da água quente do chuveiro no vestiário.

 

Queria ter treinado no final da tarde de sábado. Meu motivo era que deixar domingo pra descansar a parte superior do corpo e na segunda trabalhar costas. Acabou rolando uma social e não fui treinar, então no domingo fiz bíceps e tríceps. A academia não estava tão cheia como de costume (pois é, ela enche aos domingos e eu acho legal porque geralmente só tem a galera de carteirinha). Como cheguei cedo, aproveitei e levei roupa de banho pra usar a ducha dali, e vez de sair suado no frio que teve; ou vestir uma jaqueta por cima, que acumularia algum suor no forro da jaqueta, inclusive fiz esteira. Como transpirei um bocado na esteira, é melhor não bancar o porquinho.

 

Acordei hoje no horário da nova rotina que estou estabelecendo, ou seja, pouco depois das 5h (mesmo no frio). Então parti pro treino pouco depois das 6h, algo incomum pra uma segunda. Mas como eu não estava afim de puxar costas numa segunda tão cedo (só tomo uma xícara de café e comprimidos de arginina e alanina, sendo que algumas vezes pretendo fazer deadlift), tampouco peitorais e muito menos. Resultado: fui de ombreiras de novo. Pra diversificar o treino, comecei com remada alta nos halteres com panturrilhas, depois fui pra remada com barra. Na sequência, algo que fiz com medo de lesão mas arrisquei em desenvolvimento lateral (uma série de trinta repetições com carga média, três séries de poucas repetições numa carga maior, uma série de vinte repetições com a carga anterior e uma última série de trinta repetições com carga leve). Depois fui pra quatro séries de desenvolvimento com halteres sentado no banco e finalizei com quatro séries de crucifixo invertido usando halteres. Finalizei com panturrilhas e aeróbico. Curioso, que na hora que cheguei no vestiário tive que aguardar alguns minutos. Todas as duchas estavam ocupadas pela galera que treinou antes do expediente. Pra uma segunda cujo termômetro marcava dez graus no momento, tamanho movimento foi algo impressionante.

 

Então como alterei o treino de hoje, compromete a ordem dos grupos ao longo da semana. Logo, pretendo executar exercícios de costas amanhã, peitoral na quarta, inferiores na quinta e bíceps/tríceps na sexta. Ou bíceps/tríceps amanhã, pernas na quarta, deixando peitoral pra quinta e sexta com dorsais.

 

That’s all, folks. Bons treinos e se cuidem B) .

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Bom dia, meu povo e minha pova!

 

Hoje estou bem porquinho, teve problema no encanamento da academia e não tomei banho – ? óinc, óinc. Aliás, não foi só hoje: segunda pela manhã eu tomei banho em prestações. A água tinha baixa pressão e o chuveiro desligava depois de trinta segundos da água escorrendo. Fazia em torno de onze graus, então imagina a tortura que seria tomar banho com a água fria. Então eu fechava o registro e enquanto eu esperava carregar a coluna dágua que fica no cano até o chuveiro eu ia me ensaboando, ou lavava a cueca, etc. Daí, aqueles poucos segundos com água aquecida era aquela correria e assim o processo se repetiu algumas vezes até acabar. Ontem fui treinar no iníco da noite e sequer tinha água (nem quis usar a privada pra não ficar com a cena do inferno na cabeça, ainda bem que tinha ido no serviço logo antes de sair pra academia e também abasteci minha coqueteleira, assim não passei sede). A cidade está com racionamento de água e como na academia há uma rotatividade alta de pessoas com frequentam ali pela proximidade com o trabalho, muitos usam as duchas. Só que a água chegou de madrugada com muita pressão e a boia da caixa não fez sua função. Resultado: entrei na sala de musculação e vi a zeladora e os professores passando pano no aguaceiro que ficou no chão, logo abaixo de onde fica o armazenamento de água acima do forro.

 

Dia de peitorais hoje. Ontem foi dorsais e não tive ânimo pra levantar tão cedo, ainda mais porque teve deadlift como finaleira, quatro séries, sendo que geralmente tomo apenas um café com arginina e alanina quando estou pra sair de casa. Comecei hoje no crossover, quatro séries (uma de aquecimento em carga leve e três com carga maior). Depois misturei um bi-set de crossover em carga menor e muitas repetições (me esgoelei pra completar vinte na última) junto com flexão de peitorais no chão mesmo, duas séries cada. Na sequência, mais duas séries somente de flexão no chão. Terminando ali, fui pro supino: três séries com carga pesada, fazendo rest pause. Depois aumentava mais a carga e executava duas séries, com intervalo de quinze segundos pra descanso; não dei conta de completar todas as repetições que gostaria na última série mas relevo isso – se tivesse treinando com assistência, até arriscaria. Melhor não passar vergonha com a barra travada no peito e berrando aos quatro ventos por ajuda. Em seguida, quatro séries de outro bi-set de supino inclinado com crucifixo inclinado. Terminei o grupo muscular com duas séries de flexão, no chão. Antes do aeróbico, as seis séries de panturrilha no banco cavalinho (ou sóleo), de lei.

 

Terminando o aeróbico, fui faceiro pro vestiário todo suado porque escutava o barulho da água caindo da ducha. Mas foi nesssa que escuto uma lamúria sobre a água fria, que disse no começo do relato. Então o banho desta vez foi de perfume mesmo depois de enxugar o couro com a toalha do treino, pra mascarar o futum. Alguns corajosos encararam o desafio gelaaaado, ao som de uivos e lamúrias sobre a água. Afasta de mim esse cálice, Pai. Amanhã tem côxeps.

 

Pra encerrar, uma dica de dieta, que suspeito não ter deixado aqui pra vocês: pra quem cozinha e desfia filé de frango, procurem em mercados atacarejo (Assaí, Atacadão, Fort, etc), na área de congelados, o pacote da marca Copacol (não é publi rsrs) com 2kg de frango cozido, desfiado, temperado e congelado. Ou seja, praticamente pronto pra consumo. Onde eu compro custa 35 taoqueis; levando em conta que isso equivale a 3kg de filé de peito cru, sairia por quase 12 taoqueis cada pacote do quilo. Se considerar o preço um pouco acima, pode compensar no uso de duas panelas de pressão (se for tamanho 4,5L, já que não caberia cozinhar todo o frango cru em uma só), gás de cozinha e economia de tempo. Claro, se quiser colocar uma cor nessa carne branca, joga na panela com um molho de tomate, açafrão, etc; ainda assim fica pronto rápido (use menos sal, porque já vem temperado). Encontrei pacotes de 400g também, mas neste caso o preço não compensa.

 

Então, por hoje é só. Na próxima eu conto sobre meu dedão da mão arrebentado. Bons treinos e se cuidem B) .

Editado por helb4o
  • 2 semanas depois...
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Hey, meu povo e minha pova!

 

A academia continua recebendo água da rua somente pela manhã. Ou seja, nos dias de costas e pernas, que são os que certamente treino ao final da tarde/início da noite, volto pra casa sem banho. E ainda assim treinar pela manhã não é garantia de ir pro trabalho sem o suor do treino, como relatei aqui antes. Na verdade então o problema do encanamento vem do racionamento de água que a região passa, originado da falta de chuvas. Eu estou tomando banho apenas uma vez ao dia, sendo que várias é no vestiário da academia. A questão da falta de água não implica somente nisso: eu já enchia minha garrafa no serviço por causa da primeira vez que não tinha água no bebedouro. Como eu transpiro um bocado, isso se torna questão de sobrevivência – assim como dar aquela evacuada clássica antes de pegar peso. Portanto, adotei o costume de ir também ao banheiro do serviço antes de sair. E vou me virando assim até a estiagem passar.

 

Quanto aos treinos em si, o treino extra de bracetas executei no domingo – queria ter feito no sábado, mas fez um sol ótimo e curti uma trilha até o início da tarde, então acabou não rolando. O problema foi que esqueci o cadeado na mochila que levo neste dia. Ainda bem que a recepção me cedeu um reserva na segunda e terça, dias que fui treinar à tarde (fiz um serviço externo bem cedo e não rolou treino) e acabei voltando pra casa “sujo”. Curioso, que o suor de treino não cheira tão mal na pele, basta enxugar com a toalha e mandar um bom perfume pra disfarçar a situação. Em compensação, a roupa cria uma catinga de decretar a cidade em estado de calamidade pública, ainda mais se for tecido sintético ontem foi revisitei um treino de pernas que me fez suar um bocado, mesmo com o termômetro na rua marcando cerca de 20°C no pico de calor (o dia começo abaixo de 10). Agacho livre, afundo na barra guiada (disparado o pior exercício, ganha até do deadlift por causa do fôlego e do tempo curto de descanso), uma sequência cavalar de três execuções diferentes na cadeira extensora, finalizando com leg press e panturrilhas.

 

E hoje já treinei antes do expediente, pra garantir o banho. Bíceps, tríceps e abdominais em jejum, com esteira de aeróbico. Poucas pessoas cedo, na academia. Um bi-set de cada grupo muscular, dois bi-sets com ambos e termino com quatro séries de muitas repetições pra cada grupo. Pro core, seis séries de vinte repetições, de lei. Na esteira, caminhando a 6,8km/h. Saí do treino cravando 13°C e com cheiro de banho tomado, grazadeus.

 

Sobre o que citei no relato anterior: eu arrebentei a unha da mão esquerda no freezer horizontal do mercado, após pegar o tal pacote com dois quilos de frango cozido, temperado, desfiado e congelado, fechando no dedo. O dedo virou uma bola vermelha, depois a unha embranqueceu, amarelou. Agora esverdeou e agora está em situação de ser expulso pelo dedo, dando boas vindas à nova unha que cresce por baixo. Esse processo já tem três semanas e tenho receio de tentar acelerar, provocando alguma consequência mais grave. Unha machucada já dói pra burro e agora qualquer batidinha eu sinto como se estivesse trincando pra cair – que agonia. Mas não interrompi os treinos. Nos primeiros dez dias eu senti muita dor, principalmente antes de dormir. Talvez seja pelo corpo estar em estado mais calmo. Já no treino, o incômodo era leve e só no início, depois que esquentava eu esquecia que aquilo existia, exceto se desse algum toque frontal no dedo ou minha visão desse de cara com aquela aberração de dedo torto pelo inchaço. 

 

Vou parar por aqui. Amanhã será ombreira e vou tentar treinar no início da noite de sábado, antes do social de final de semana. Bons treinos e se cuidem B) .

  • 1 mês depois...
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Em 15/08/2019 em 15:52, Azyzz Br Remastered disse:

Acredita que até agora não arrumaram isso?

 

 

Salve, meu povo e minha pova.

 

Vou contar o que houve na semana passada; senta, que lá vem a história. Alerta de textão.

 

Domingo fui treinar na unidade da rede que abre ao final da tarde. Era dia de bíceps e tríceps, eu já estava me esquecendo do treino; enrolei até a hora limite pra treinar e parti pra academia. Chegando lá, reparo que esqueci de levar o pré-treino e a garrafa de água. Pra cadência do treino se manter, terei que escolher uma música bem animada e tirar forças não sei de onde. E realmente, me faltaram forças.

 

Os dois primeiros exercícios eram um combinado entre bíceps e tríceps. Fiz o primeiro e até aí tudo bem. Devido ao meu intervalo curto entre as séries, eu fico num ritmo que beira o desespero. E embora eu tenha relógio no pulso, na maioria das vezes eu termino a sequência e confiro no relógio da academia o início do intervalo, enquanto curto a música do fone na função de repetição eterna, como um mantra nada relaxante. Preparei a segunda sequência, ambos seriam no cabo: pra bíceps, rosca numa barra w, pra tríceps, a mesma barra no posição inversa à do bíceps. Iniciando com bíceps, desci até a roldana, que estava embaixo, segurei a barra W e puxei pra cima, pra encaixar a coluna e os braços. Imediatamente senti uma fisgada na lombar. Foi tão forte e inesperada que puxei minhas costas pra trás, o berro foi imediato mas saiu sem voz, larguei a barra na hora e caí no chão, apoiando o corpo no chão sobre um dos joelhos e colocando a mão onde senti aquela maldita dor, que não parava de gritar silenciosamente.

 

Finjo estar descansando – ou sei lá o quê – por uns dois minutos. Nem olho pro lado, só pro chão. Tento respirar, mas ainda dói. A posição era totalmente desconfortável, mas parecia que nenhuma seria cômoda e eu precisava sair dali. O treino já era, mas eu não poderia ficar ali eternamente. Olho pro relógio da parede e reconheço que por hoje deu: “putz, acabou”. Vou ajeitando as pernas de modo a me erguer jogando a responsabilidade pra elas ao máximo e pra lombar no mínimo. Pra ajudar, vou usando uma das mãos pra me escorar no crossover, levando a garrafa que estava no chão junto da outra mão; assim não preciso descer mais. Mal consigo mexer as pernas, só o fato de escorar em uma delas pra dar um passo já sinto agulhada. Então vou dando passos minúsculos, tentando disfarçar esse andar duro e a mão nas costas, em direção ao armário. Pego a mochila, no vestiário guardo tudo e dali fui pra farmácia. Comprei uma pomada pra massagem, um kit de adesivos com emplastro e ibuprofeno 600. Saí da farmácia e esqueci o pacote da compra – olha onde estava a minha cabeça! Só senti falta quando cheguei em casa mas não estava com vontade de voltar; resolvi enfrentar a dor sem essas coisas e buscar no dia seguinte. Como o corpo estava quente, a situação foi ficando suportável e a dor aguda foi substituída pela crônica (menos intensa porém constante, “lá no fundo”). Depois que deitei, não conseguia fazer alguns movimentos na cama (eu me remexo muito/ eu me remexo muito) que a lombar fisgava e eu voltava de imediato à posição anterior, esperando a dor intensa ir esvaziando. Isso se repetiu algumas vezes, me impondo uma nova circunstância pra conseguir dormir – pelo menos tentar, já que a noite foi evidentemente ruim. O pior estava por vir, com o corpo frio.

 

Segunda de manhã. Acordei. Melhor: a dor crônica me acordou. Precisava levantar e ir trabalhar. Não sabia como levantar sem travar e sentir a apunhalada nas costas. Fui arriscando alguma alternativa de me mexer, até que consegui, me virando igualmente pernas e corpo, pra ficar de barriga pra baixo. Consegui sair da cama me arrastando pra trás, em direção aos pés. Qualquer coisa diferente disso doía demais. Me vi ajoelhado, curvado sobre a cama. Eu tinha que sair dali. Fui pro chão, de quatro. Com a mesma dificuldade de andar que quando sai da academia, mas agora com quatro patas em vez de duas, fui em direção à parede e, sob muita dor, me escorei nela, subindo beeeem devagar. Minha bexiga estourando de vontade de ir pro banheiro, não conseguia ir rápido – nem normal, na verdade. Fui a passos de formiga, apertando as coxas também por causa da vontade de mijar. Mano do céu, que caos.

 

Me arrumei no dobro do tempo. Não conseguia me inclinar pra calçar a meia, por exemplo; até pra trazer o pé pra perto da mão me doía a lombar. Isso já me aconteceu no final do ano, naquela vez que fiz levantamento terra no Natal, mas numa intensidade menor àquela vez, tanto que só tomei ibuprofeno e deixei o tempo passar. Ao longo do dia o corpo melhorou. Não queria suspender tudo, então vou tentar treinar algo depois do expediente, “mas sem forçar a ‘coluna’” (desculpa de sem-vergonha). Aí o doido arisca fazer o que? Bíceps e tríceps de novo! Pra provar que estou só um pouco insano, faço outros exercícios – passo longe do cabo crossover, principalmente. Aeeeee, consegui! Vou pra casa faceiro, deixo as coisas e busco os produtos na farmácia. Durmo depois de aplicar a pomada muscular, o adesivo com emplastro e ibuprofeno 600. Terça, mesmo luta pra levantar. Final do expediente, ainda cagando de medo mas arrisco treinar peitorais. Umas leves fisgadas ao levantar do supino (primeiro exercício), depois levei o treino até o fim.

 

Na quarta foi o ápice. Não conseguia sair da cama. Precisava ir ao médico, não dá mais. Com num esforço maior que os outros dias levantei, chamei uma amiga fisio e ela me levou ao pronto atendimento. Aliás, ela já chegou em casa com uma faixa estabilizadora. Havia um orto do esporte plantonista, mas especializado em joelho. Ele indicou uma radiografia de imediato e identificou que o problema estava na L1. Me encaminhou pra uma ressonância posterior e terei que levar o resultado a um especialista de coluna. Me prescreveu um analgésico, deu dois dias de atestado e me proibiu de esforço físico – não lembro se dois ou cinco dias, porque foi verbal. Fiquei de molho dois dias e no terceiro fui treinar hahaha – costas, ainda por cima beu teus! Com faixa estabilizadora e descartando ao máximo exercícios que recrutassem a lombar – pelo menos no começo, já que o último foi hiperextensão, cinco séries de vinte repetições, sem carga, na tentativa de fortalecer – ó, azideia. Não senti nenhuma fisgada, grazadeus! Descansei mais um dia e na sequência terminei fazendo ombros, na mesma unidade onde tudo começou (sim, já era domingo). Ou seja, pernas ficou pra trás. Claro, quase todos os exercícios da semana foram feitos com carga menor que o costumeiro (panturrilhas foi normal, por exemplo).

 

E cá estou eu, pisando em ovos e me valendo do ditado “nóis capota mas num breca”.

 

Chega, né? Até a próxima, se o Eterno quiser. Bons treinos e se cuidem B) .

Editado por helb4o
  • 2 meses depois...
  • Supermoderador
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Dae, meu povo e minha pova!!

 

Se você achava que eu parei de treinar, pelo que publiquei no último relato, achou errado, otário :hannibal:! “Nessa longa estrada da vida, vou correndo e não posso paraaaaarrr….:guitar:” bora prosear!

 

Outubro chegou e com ele as andorinhas de verão na academia (ontem mesmo, fui pouco antes de 18h e o movimento estava bem turbulento, fila pra tudo). Durante algumas semanas estive de férias, então obviamente não fui treinar no horário antes do expediente – até parece que eu vou cair da cama às 5 da madrugada e me deslocar até o centro pra levantar peso, em plena época de descansar! Muito pelo contrário: quase todas as vezes fui no limite do horário pra chegar lá e treinar, sem dar tempo de fazer esteira ou tomar banho no vestiário. Em uma dessas vezes tive o azar de chover e era dia de pernas. Aí o tempo deu uma segurada suficiente pra eu sair de casa, mas já não dava mais tempo de terminar o treino se fosse na unidade que frequento em dia útil. Foi então que eu lembrei que a unidade que treino aos finais de semana fecha uma hora mais tarde e, mesmo sendo mais distante, seria a única forma de cumprir a rotina. Dito e feito: terminei em cima do laço. Depois fiquei pensando: acho que foi a primeira vez que exercitei coxas nessa unidade.

 

Falando nelas, não estou realizando execuções que antes eram de costume pra mim, por causa da lesão (que de vez em quando se manifesta na forma de um leve incômodo na lombar). Por exemplo: deixei de lado o agachamento, assim como levantamento terra nos dias que exercitava costas e lombar. Sobre exercícios multiarticulares, consigo executar passada sem problemas, mas não tem tanta carga, obviamente. Pra questão de cargas, ainda estou arriscando o leg press, aproveitando o apoio que a cadeira me proporciona. E como estou em dieta de corte de calorias, meu foco maior está sendo em variações de cadeiras flexora e extensora.

 

Ah: lembrei que durante este período fiz uma viagem a Curitiba e São Paulo pra visitar parte da família. Aproveitei pra conhecer algumas academias. Em Curitiba achei extorsiva a diária na última academia que treinei, então preferi conhecer uma academia de rede que abriu num os shoppings depois que saí da cidade. O preço foi um pouco mais que o esperado, ainda assim compensou mais que onde desisti de treinar – tanto é, que treinei dois dias lá. Contudo, mesmo indo do meio da tarde pro final, ela sempre esteve lotada. Na última vez meu modo trembolona de humor foi ligado por causa de um “elemento” que insistia em ficar na minha frente diante do espelho enquanto eu fazia bíceps no banco, mesmo comigo arrastando o suporte um pouco pra direita ou esquerda – foram duas ou três vezes em sequência! :grrr: Ahhhhh, meu caro… eu deixei os bons modos de lado e soltei uns belos palavrões pro cara que eu nunca tinha visto na vida. Só aí, que ele se tocou do vacilo :nerd:. Acho que minha cara estava tão assustadora (normal, né) que ele foi pro lado OPOSTO de todos os companheiros que treinavam com ele, no outro canto espelho kkkkkkk era meu último exercício e eu estava no limite de uma deadline: sair dali, voltar onde me hospedei, pegar minha bagagem, ir pra rodoviária e pegar a estrada pra casa, sendo que à essa altura eu estaria em pleno horário de pico no trânsito. Na verdade meu subconsciente já estava contando com o fator sorte, porque algo me dizia que eu perderia o ônibus pra cidade onde moro e isso acentuou meu senso de urgência no treino :axehead:. Bingo: perdi o horário e acabei indo na manhã seguinte; ainda bem que eu estava de folga do serviço.

 

Já em São Paulo, fui treinar numa academia 24h a convite de um amigo que é aluno de lá e conseguiu um freepass. Foi bem oportuno, porque uma diária nessa academia custa quase meia mensalidade do plano anual; pelo que entendi, eles não curtem receber visitas, por isso o preço assustador. Falando nisso, foi um dos melhores treinos da minha vida :smile_anim:. Uma academia gigantesca (acho que a maior que já treinei até hoje) e um treino de ombros que me fez sair de lá recrutando fibras que sequer sabia que existiam. Pena que um bocado de exercícios foram executados em aparelhos que não possuem substitutos onde eu treino rotineiramente. Ainda assim aproveitei pra incluir os que pude no meu treino atual.

 

Bom, finalizo aqui por hoje. Bons treinos e se cuidem B) .

  • Supermoderador
Postado (editado)

 

 

Boa tarde, meu povo e minha pova.

 

Consegui um tempo hoje pra prosear aqui, então bora relatar.

 

Eu já vinha ensaiando uma nova rotina há algum tempo, alterando o horário de alguns treinos pra antes do expediente. Eu percebo que meu dia rende quando já resolvo essa questão logo cedo, além de me manter mais alerta ela manhã (algumas vezes eu ficava em meia-fase nesse período). Mas minha vida ainda não estava organizada de tal forma que tornasse isso um hábito. Pra isso eu sei que leva um tempo insistindo, até que se torne algo natural.

 

Alguns sinais já estão claros: por exemplo, eu acordei cedo até no final de semana hehehe. Acredito que a eliminação do horário de verão tenha contribuído. Ainda assim, me causava preocupação quanto treinar pernas, geralmente às quartas-feiras, porque eu estou indo pra academia em “jejum” (rola uma cafeína+alanina+arginina antes, pra eu dar conta) e em algumas sessões eu transpiro demaaaaaais. Aliás, semana passada foi assim, justamente no dia em que fizeram manutenção no sistema hidráulico. Isso foi no final da tarde e eu ainda tinha que fazer mais um tempo de serviço dentro do prédio; o jeito foi passar um desodorante debaixo do braço e torcer pro suor de treino não feder tanto. Até que ficou suave.

 

Pois bem. Hoje seria dia de pernas de novo. Eu já vim me preparando mentalmente pro ritual de acordar cedo e me esfolar com cargas em exercícios pra inferiores. Uma coisa me ajudou: como estou com a lombar sob cuidados, o agacho livre está de férias; logo, já seria algo a menos pra me preocupar em caso de um treino matutino. E assim foi: cheguei 6h35 com a academia parecendo fim de tarde, quanto ao movimento. Depois de uma série de aquecimento na cadeira extensora, peguei um par de halteres e mandei cinco séries de passada. Saí de lá pro leg press e estava ocupado mas era a última série, então fui carregando o chão ao lado com as anilhas que eu acrescentaria pra minha vez. Cinco séries, mais seis no mesmo aparelho fazendo panturrilhas com calcanhares afastados. O próximo exercício seria na cadeira flexora mas foi recém ocupada, daí preferi inverter a ordem, aguardando desocuparem a extensora, mais próxima de ser liberada. Oito séries, sendo três de execução completa, três em execução de amplitudes reduzidas e duas últimas com carga baixa, execução mais lenta possível e intervalo de 10 segundos. O ácido lático gritava. Pro último exercício (a bendita cadeira flexora) tive que aguardar mais uma série de outra pessoa pra daí “tomar posse” pra cinco derradeiros bi-sets de dez repetições cada. Pra enfrentar a esteira, foram uns cinco minutos de caminhada capenga por causa da dor nas pernas; daí o incômodo foi passando foi tranquilo cumprir a meia hora de aeróbico.

 

O ruim em dias de perna (ou no dia posterior, às vezes) é controlar a fome. Estou em restrição de calorias pra definir o shape e pra iludir o estômago aumentei a ingestão de líquidos. Mesmo assim, estou numa fase em que a refeição do lixo semanal é aguardada e milimetricamente calculada. 

 

That’s all, folks. Bons treinos e se cuidem ? .

Editado por helb4o
  • 1 mês depois...
  • Supermoderador
Postado (editado)

Boa tarde, meu povo e minha pova!

 

Como foi o final de ano por aí? Por aqui, foi de acordo com o texto que segue:

 

Antes de falar sobre e tocando no assunto da lombar, ela não me incomodou mais. Mas claro que não estou executando os exercícios que mais me exigiam (leia-se agacho livre e levantamento terra). Pra fazer um agrado, continuo na hiperextensão lombar no treino de dorsais, cinco séries de 20 repetições em carga moderada. Comprei o cinto pra estabilizar, contudo minha teimosia me convence a não ver necessidade de usá-lo por enquanto; o dito está lá no quarto, novinho em folha, olhando pra mim e eu pra ele.

 

Agora sobre o final de ano. Engatei a sexta marcha e há cerca de quase dois meses estou treinando entre seis e sete dias por semana. E assim pretendo continuar até o final de janeiro, no máximo. Quando posso ir seis vezes, meu treino extra é de braços (bíceps e tríceps); quando vou os sete, meu segundo extra reservo pros ombros. Aliás, acrescentei alguns dos exercícios que relatei aqui em 27/11/19, quando visitei a academia 24h em São Paulo. Na semana de Natal viajei por seis dias, desembolsei uma pequena fortuna pra diárias e só não fui à academia no feriado. Os treinos foram feitos em três unidades distintas da mesma rede, de acordo com a conveniência da minha localização, conforme os afazeres do dia. Tive a “sorte” de num dos dias o totem não ter comunicação com o sistema de pagamento, daí a recepcionista gentilmente liberou a catraca pra mim. Me empolguei com a diária 0800 e no dia seguinte voltei à mesma unidade pra contar com a mesma “sorte”, mas desta vez não houve contratempo e lá foi eu passar o cartão pra diária.

 

Os treinos de perna estão um bocado puxados e me deixam andando quadrado assim que saio dos aparelhos. Eu estou focando em execução e carga nas máquinas, depois foco na escada pra descer de andar na escada sem cair quando o treino acabava.

 

Em muitas vezes consegui treinar pela manhã, inclusive quando em viagem. Aliás, se quer um causo, tome: esqueci minha carteira no armário da academia e lembrei quando ela já estava fechada. Aeeeeeeeee! Isso significa que estava sem documentos e sem cartões. Recorri ao NFC e aplicativos de transporte do celular pra compras e deslocamento – admito que seria pior se fosse o contrário, esquecendo o telefone no lugar. Pra piorar, era véspera de Natal, eu já sabia que não teria expediente ali no feriado e eu deveria alterar a data da passagem de volta pra casa pro dia posterior, sendo que eu não estaria de folga; portanto, teria que pegar um horário de ônibus o mais próximo possível do horário de abertura da academia. Mas daí pensei: vai ser um dia em que muita gente estará na estrada pra algum lugar onde vai passar a virada do ano, logo vai ter um tráfego gigantesco. Então, arrisquei não comprar passagem com antecedência, resolvi aproveitar que já me atrasaria pro trabalho e paguei mais uma diária, chegando à academia às 6h20 do dia 26 de dezembro – pois é. Por minha sorte, o ponto de saída do ônibus é relativamente próximo, então chegando à rodoviária (com bastante comida pra enfrentar uma viagem que já esperava demorar) peguei a primeira opção disponível (que já começou “bem”, atrasando meia hora pra sair).

 

Sobre a dieta nesse período, impossível seguir à risca. Tentei amenizar, comprando latas de atum e cozinhando um pacote de macarrão, pra improvisar marmitas e comê-las enquanto estivesse fora de casa. Mas me acabei em panetone, chocotone e o escambau. O shape sujou um pouco, mas faz parte. Chegando em casa retomei a rotina, mantendo a sequência de treinos (só folgando no dia 1°). Hoje já treinei, antes do expediente. E vamos que vamos.

 

Enfim, resumidamente a rotina foi essa. Bons treinos e se cuidem B) .

Editado por helb4o
  • 1 ano depois...
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Salve, meu povo e minha pova sumidos! Bora atualizar isso aqui?

 

Aliás, se passou um ano desde o último relato no diário (e anteontem fiz 9 anos desse cadastro no fórum). Durante o período tive lesões no ombro, devido aos dois treinos por semana executados durante alguns meses no verão passado. Tirei o treino extra e executei com algum sacrifício o outro até uma semana antes do carnaval. Aliás, na mesma época lesionei o bíceps esquerdo. Senti meu corpo pedindo arrego e me programei reformular o treino depois das minhas férias de dez dias.

 

Mas nem deu tempo; duas semanas depois veio a quarentena. Como muitos, fiquei bem precavido no início e me mudei temporariamente pra residência da minha mãe, em outro Estado, visto que ela é idosa, morava sozinha e estou em home office. Nesse tempo meu cotidiano virou de cabeça pra baixo, sem treino e minha dieta foi levada nas coxas, esqueci de levar a balança e as quantidades eram medidas a olho. Até comprei galões de água em diferentes tamanhos mas não pratiquei nada com eles, apenas me permiti caminhar pouco mais de uma hora cerca de quatro dias por semana.

 

Na metade do segundo mês de quarentena voltei pra casa. Logo depois as academias reabriram onde moro, mas não tive coragem de frequentá-las. Entrando no terceiro mês voltei à dieta; a essa altura eu já tinha arrumado minha bicicleta e pedalei algumas vezes ao ar livre.

 

Ao final do terceiro mês, finalmente tomei coragem e flexibilizei o confinamento, voltando aos treinos. De certa forma, essa pausa de três meses (a primeira vez em vinte e três anos de treino) serviu pra sumirem as dores nos ombros e braços. Lembrei de uma unidade mais perto de casa da rede de academias que treinava, no sentido contrário ao que me deslocava pra trabalhar e treinar antes da pandemia. E ainda podia ir de bicicleta, num caminho plano! Foi um encaixe perfeito na rotina, já que dividiram os horários de atendimento em turmas e não daria tempo de fazer musculação e esteira em uma hora. Não era sempre que pedalava, mas sempre busco aproveitar esse modal de transporte.

 

Estava tudo encaminhando até (curiosamente) completar um ano da lesão; na verdade dois dias depois do aniversário a lombar gritou novamente, mas foi cerca de quatro dias, no máximo e numa intensidade menor que a primeira vez. Continuei treinando nessa unidade perto de casa, vez ou outra visitei outras. Por exemplo, no final do ano a academia aberta da rede foi num shopping e lá fui entrar num ambiente desses pela primeira vez desde março pra treinar dias 31 de dezembro, 02 e 03 de janeiro. Eu só poderia ir lá nestes dias, porque a mensalidade dali é mais cara; daí aproveitei a oportunidade.

 

Por fim, no último final de semana encerrou minha anuidade e cogitei mudar de rede de academias; além dela, existem outras duas redes na minha região e os preços são semelhantes. E não é que, justo na sexta-feira passada surgiu uma promoção onde eu levo o segundo ano grátis se eu pagar à vista? Ou seja, é bom pra quem não treina-e-para. Então temos um veredito: continuo na mesma rede até o início de 2023.

 

Por enquanto é isso, camaradas. Bons treinos e se cuidem! :cool:

Editado por helb4o

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