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Estudante Tem Braço Quebrado Após Recusar Beijo Em Boate No Rn


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Nossa, se eu fosse quebrar o braço de toda mina que me dá um fora, só ia ter mulher maneta em São Paulo.

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Nossa, se eu fosse quebrar o braço de toda mina que me dá um fora, só ia ter mulher maneta em São Paulo.

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Postado (editado)

Reportagem no Fantastico de hoje sobre o caso

Video com a Rhanna e a versão do agressor

Detalhe: O Romulo (Agressor) responde por outros processos de violência doméstica

http://fantastico.gl...M+ACIDENTE.html

Agressor de menina em boate diz que tudo não passou de um acidente

Vídeo divulgado na internet mostra fúria do rapaz contra jovem, em Natal. Agressão foi tão violenta que a moça teve o braço quebrado. Cada vez mais, a abordagem masculina tem passado dos limites.

Esta semana, um vídeo divulgado na internet mostrou a fúria de um rapaz contra uma jovem, em uma boate de Natal. A agressão foi tão violenta que a moça teve o braço quebrado. E esse caso não é único. Cada vez mais, nas baladas, a abordagem masculina tem passado dos limites.

Olhar firme durante a fisioterapia. A cicatriz foi o que restou de uma noite que deveria ter sido só de diversão. As imagens foram registradas pelas câmeras de segurança e acabaram na internet.

Rhanna, de 19 anos, estava com os amigos quando começou o assédio. “Eu estou aqui com minha amiga. Quando eu sinto o meu braço puxar, quando eu vejo já é ele. Ele começa a dar em cima, tenta me beijar. É quando eu começo a me irritar, porque ele já está pegando no meu pescoço. Eu falo o tempo todo: ‘me solte, me solte’. Joguei refrigerante nele e na mesma hora ele me deu um golpe. Deu pra sentir a dor na hora”, relata.

Em minutos, o agressor pagou a conta e foi embora, sem prestar socorro. “A primeira impressão, quando a gente vê uma fratura dessas é já de um trauma de uma certa gravidade, de uma certa energia que geralmente acontece com acidentes automobilísticos, acidentes de moto”, explica o ortopedista Adriano Melo Correia.

Um rapaz, que aparece nas imagens, socorreu a estudante. “Ela estava reclamando de uma dor no braço, forte, mas até então eu não tinha percebido que tinha quebrado ou algo tão grave como foi”, conta.

Rhanna teve os dois ossos do antebraço partidos ao meio. A cirurgia teve que ser feita pelos dois lados para a implantação de duas placas de titânio.

“Ela ainda corre o risco de diminuir em alguma coisa os movimentos sim. Corre este risco”, avalia o ortopedista.

Para Rhanna, o momento mais difícil daquela noite foi o encontro com o pai. “A minha dor eu controlo, agora a dor dos meus pais. Foi um momento muito difícil”, diz.

Esta não é uma história isolada. Nas casas noturnas de todo o país, os homens estão cada vez mais violentos. O Fantástico levou duas atrizes para uma boate, no Rio. Durante a noite, houve várias aproximações. Um dos rapazes segura a moça pelo pulso e depois pela nuca. Outro, ainda no início da conversa, pega na cintura da atriz. Pelo menos desta vez, todos foram embora conformados, depois das negativas.

Por todo o Brasil, as mulheres concordam: os homens estão mais ousados e mais agressivos.

“Principalmente quando os caras bebem, partem para a agressão, quando você não quer alguma coisa”, conta uma jovem.

“Uma vez eu fui para uma balada, disse não para um menino, ele veio e me deu um tapa no rosto”, lembra uma mulher.

O agressor de Rhanna é Rômulo do Nascimento, de 28 anos, que se diz comerciante. Rômulo já responde na Justiça a uma ação criminal por violência doméstica movida pela ex-companheira, com quem tem um filho. Uma ex-namorada também chegou a prestar queixa.

“Apertava a minha mão, me dava beliscões. Me segurava, às vezes de forma mais firme, sempre com a voz alterada, gritando”, diz uma das vítimas.

O atual namorado da moça também procurou a polícia. Ele diz que foi ameaçado por Rômulo no meio de um shopping de Natal. “Se continuar impune, vai continuar esse rol de agressões. A impunidade vai só incentivá-lo. Ele tem total poder de fazer o que ele quiser”, afirma o contabilista Bruno César Duarte.

No shopping, duas mulheres, mãe e filha, procuraram o repórter do Fantástico para contar que também foram vítimas de agressões do Rômulo e elas estão com medo.

“Ele fica bem agressivo mesmo. Perde o controle, usa palavras baixas. Ele falava que ia contratar pessoas para me dar uma surra e me deixar arriada”, diz uma das vítimas.

Na porta do prédio onde Rômulo mora, em um condomínio de classe média, um entregador faz mais uma denúncia. “Quando eu ia saindo, ele foi passou, eu passei na frente dele. Ele achou ruim. Foi logo descendo me esculhambando. Puxou uma arma, estava com uma arma, uma pistola e veio para cima de mim”, revela o entregador Gilberclaiton Marcolino.

Rômulo aceitou receber a equipe do Fantástico no escritório do advogado dele. Depois de uma hora de conversa, ele decidiu que só daria entrevista se não houvesse gravação de imagem. Aparentando estar bastante nervoso, Rômulo diz que não quer aparecer porque se sente ameaçado.

Repórter: Você se considera uma pessoa violenta?

Rômulo: Não.

Repórter: Você anda armado?

Rômulo: Nunca. Nunca andei armado.

Repórter: O que aconteceu?

Rômulo: Ela veio se direcionando para mim, segurou. Eu tentei retirar o braço dela, porque ela jogou a bebida na minha cara, segurando minha gola. E, em seguida, eu achei que ela iria jogar o copo em mim. Numa ação instintiva, automaticamente, eu retirei o braço dela. Ela provavelmente deve ter ido escorregar pelo fato de a bebida ter caído no chão, e obviamente deve ter quebrado o braço no chão.

O caso está na Delegacia da Mulher, que espera ouvir Rômulo até o fim do mês. “O número de vítimas pode ser maior. Muitas se omitem ainda com medo dele”, afirma o delegado-adjunto Francisco Quirino Filho.

Os pais de Rhanna ainda estão abalados. “Você cria, educa, investe, procura proteger. Quando você vê, um qualquer, uma pessoa desqualificada, um covarde chega e consegue atingir a integridade física. Eu não estava lá para presenciar. Me senti impotente, perplexo, mas impotente”, lamenta Kannedy Diógenes, o pai de Rahanna.

“Em um país onde nós buscamos tanta liberdade, uma jovem hoje não possa dizer: ‘eu não quero você’”, destaca Raquel Diógenes, mãe da jovem.

“O covarde se esconde no silêncio de suas vítimas. A vítima nunca pode se calar. Isso deixou de ser o meu caso e virou a minha causa”, afirmou Rhanna.

Editado por Rafael.TI
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É dificil a história do cara ser verdade...

mas se for ele agiu no impulso , eu faria a mesma coisa se achasse q ia levar uma copada na cara , já vi um maluco que tomou uma e vo fala... fica bunitu nao ein! deformo o maluco.

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