Naanda 4 Postado Setembro 26, 2011 às 22:27 Postado Setembro 26, 2011 às 22:27 até meus 13 anos era uma tarada por doces, comia compulsivamente hoje nem faz tanta diferença na minha vida tá, o assunto acabou, mas estou dentro do estudo citado pela Pa
craw69 2267 Postado Setembro 26, 2011 às 22:40 Postado Setembro 26, 2011 às 22:40 Não não, eu falei aquilo para dar um exemplo de como não tem sentido esse tipo de correlação. Estavam chegando já ao ponto de falar que quem é privado de doces na infância tinha tendência à obesidade. Eu só coloquei o meu caso para mostrar que não existe regra para esse tipo de coisa. E se vc for procurar relatos de várias pessoas, vai acabar vendo que não existem correlações fortes. Sobre a frutose, vc disse que iria lendo o tópico e os artigos no decorrer da semana, aí to esperando vc ler e tal... Sobre meu "bulk sujo", saiu um vídeo agora no blog que trata exatamente da minha "filosofia". Não faço dietas que determinam o que eu vou comer, apenas quanto. Comer bem (carboidratos, proteínas e gorduras), sem ver de onde vem. http://www.hipertrof...utrientes-coma/ Sobre a frutose, pode responder lá cara, tem um post meu + o do quenca que postou algumas coisas interessantes tambem. Ai confome voce for postando eu vou respondendo tambem PS: mas se voce acredita na IIFYM (a teoria do video), voce nao pode ser contra frutose ué o proprio "criador" da IIFYM já fez uns posts argumentando que nao existe prova concreta alguma pra que 60g de frutose interfira na saude; e esse numero pode ser ainda maior se considerar a populacao saudavel/que treina (de novo, segundo o mesmo, Alan Aragon). Mas enfim, tudo isso faz parte do debate lá. Abraco
AlvinhoRJ 161 Postado Setembro 26, 2011 às 22:41 Postado Setembro 26, 2011 às 22:41 (editado) Só porque isso não aconteceu com vc não quer dizer que o estudo seja um absurdo Nem vou repetir porque eu já falei ali, isso não é regra... Vcs não sabem interpretar coisas básicas Por isso que não adianta relatos de como Tribullus, HMB, colágeno, animal pak, entre outros não cumprem o próprio propósito. Sempre vai ter muito marketing envolvido e 1 ou 2 relatos de ganhos milagrosos. E por isso, sempre vai ter gente comprando. Vc cita vagamente um estudo que diz que obesidade está associada com falta de doces na infância. Não estou dizendo que o estudo é um absurdo, mas vc está querendo colocar uma possibilidade vaga de transtorno psicológico no mesmo patamar de questões biológicas muito bem conhecidas. Essas coisas têm pesos diferentes. Você não está ponderando corretamente: -Não comer nenhum doce na infância pode levar a compulsão alimentar, logo comer doces na infância previne obesidade. Outra ponderação errônea que estou vendo neste tópico é a diferença entre "x de álcool não faz mal" e "x de álcool faz bem" exemplo: -20ml de álcool não faz mal para o organismo, logo 20ml de álcool faz bem para a hidratação. existe um grande salto entre a primeira oração e a segunda Em outro tópico, a discussão está esbarrando no seguinte raciocínio: -30g de substância X não faz mal para o organismo/não atrapalha a hipertrofia, logo 30g da substância X faz bem para a hipertrofia muscular da mesma forma, existe um grande salto entre a primeira afirmação e a segunda *substância X trata-se da frutose No caso do álcool, por exemplo, existe uma curva em J, com concavidade para baixo (no caso de benefícios) ou concavidade para cima (no caso de malefícios), o que significa que quantidades pequenas podem fazer algum bem. A partir dessa quantidade até outra quantidade X, os benefícios anulam os malefícios (biologicamente, não faz bem nem mal), a partir daí, só faz mal. Outras substâncias tem o mesmo comportamento. Porém essa curva é bastante limitada no que se refere a analisar a ação do álcool no organismo como um todo. É sabido, por exemplo, que quantidades moderadas de álcool não estimulam o hormônio anti-diurético, muito pelo contrário, inibe. Portanto a interpretação errônea é a seguinte: -Xml de álcool faz bem para X (prevenção de doenças cardiovasculares), portanto faz bem para Y (hidratação). Entendeu? Como essa curva se aplica no caso dos doces? Ausência total de doces na infância pode (?) provocar compulsão alimentar na vida adulta, porém quantidades ligeiramente altas de doces já contribuem para a obesidade. Agora, não ache que um "copinho" de coca-cola, uma "colherzinha" de doce de leite na mamadeira, entupir leite de Toddy, colocar 3 colheres de açúcar no suco ou outras pérolas que muitas mães cometem é "consumo moderado de doces" para uma criança pequena. Sobre a frutose, pode responder lá cara, tem um post meu + o do quenca que postou algumas coisas interessantes tambem. Ai confome voce for postando eu vou respondendo tambem PS: mas se voce acredita na IIFYM (a teoria do video), voce nao pode ser contra frutose ué o proprio "criador" da IIFYM já fez uns posts argumentando que nao existe prova concreta alguma pra que 60g de frutose interfira na saude; e esse numero pode ser ainda maior se considerar a populacao saudavel/que treina (de novo, segundo o mesmo, Alan Aragon). Mas enfim, tudo isso faz parte do debate lá. Abraco Ótimo, agora vamos ao ponto onde quero chegar: Onde que a frutose, que não faz mal à saúde (segundo esse estudo), é melhor ou igual à dextrose no que se refere à recuperação muscular, e por quais vias essa recuperação é sustentada? (Como é off, melhor responder no outro tópico) Vou dar uma saída e devo voltar lá pras 21:45 É a mesma questão que esbarra este tópico, muitos aqui estão argumentando com base no fato que quantidades moderadas de álcool são benéficas à saúde, porém onde que diz que o álcool em si, em qualquer proporção, é benéfico para a hidratação corporal? Onde que o álcool, mesmo em quantidades moderadas, não tem ação sobre o ADH? Ou que não é tóxico para todas as células do corpo? Ou que sua oxidação não resulta em uma substância ainda mais tóxica? Acho que não estamos ponderando bem benefícios e malefícios, ou onde que se dão esses benefícios e onde que se dão esses malefícios. Editado Setembro 26, 2011 às 22:52 por Taels
craw69 2267 Postado Setembro 26, 2011 às 23:02 Postado Setembro 26, 2011 às 23:02 Ótimo, agora vamos ao ponto onde quero chegar: Onde que a frutose, que não faz mal à saúde (segundo esse estudo), é melhor ou igual à dextrose no que se refere à recuperação muscular, e por quais vias essa recuperação é sustentada? (Como é off, melhor responder no outro tópico) Vou dar uma saída e devo voltar lá pras 21:45 É a mesma questão que esbarra este tópico, muitos aqui estão argumentando com base no fato que quantidades moderadas de álcool são benéficas à saúde, porém onde que diz que o álcool em si, em qualquer proporção, é benéfico para a hidratação corporal? Onde que o álcool, mesmo em quantidades moderadas, não tem ação sobre o ADH? Ou que não é tóxico para todas as células do corpo? Ou que sua oxidação não resulta em uma substância ainda mais tóxica? Acho que não estamos ponderando bem benefícios e malefícios, ou onde que se dão esses benefícios e onde que se dão esses malefícios. Ok, clinicamente, teoricamente, detalhadamente pode ser que nao existam beneficios. A questao é que, do meu ponto de vista, nao faz diferenca. Sobre a cerva: vamos supor que o cara tome 300ml de cerveja pós-treino, 3x/semana. Nao estou dizendo que ele vai terminar MELHOR do que quem toma 300ml de agua, estou dizendo que a quantia de alcool nao é o suficiente pra trazer mudancas significativas. Duvido que alguem vá terminar com cirrose, com menos forca ou coisa do tipo só porque tomou 300ml de cerveja ao invés de agua no pós. Idem para a frutose: no topico voce afirmou que 30g de tal substancia já eram o suficiente para causar problemas a saude; eu nao afirmei que tal quantia era benefica mas sim que era indiferente. Supondo duas pessoas: ambos ingerindo 3.000cals/dia, sendo 300g carbo; A ingere 30g frutose + 270g carbos complexos, B 0g frutose, 300g carbos complexos. Continuo duvidando que, por causa dessas 30g/120cals de frutose que o A ingere, ele vai terminar mais gordo, com menos recuperacao muscular notavel, com problemas hepaticos ou coisa do tipo. Enfim, eu estou defendendo a moderacao como indiferente, nao como sendo superior. Do ponto de vista teorico ou logico, pode ter sentido... no pratico, duvido que coisas tao pequenas quanto 30g de frutose/dia possam alterar, concretamente, a vida de alguem. (postei aqui mesmo porque ambos exemplos tem a ver com moderacao, tema do topico )
Enforcer 12 Postado Setembro 26, 2011 às 23:42 Postado Setembro 26, 2011 às 23:42 Ahh num so muito chegado em cerveja nao, alguem ai sabe alguma coisa quanto a vodka? Num largo minha vodka por nada heauhauhaeuhae
mandachuva 167 Postado Setembro 26, 2011 às 23:54 Postado Setembro 26, 2011 às 23:54 (editado) 10 Dúvidas sobre a Cerveja 1. A CERVEJA MATA? Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa decerveja que caiu de um caminhão levando-o a morte instantânea. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados as propagandas de cervejas com modelos boazudas. 2. O USO CONTINUO DO ALCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS? Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas. 3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA? Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque. 4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO? Sim. Está provado que nas blitz a polícia nunca pede o teste do bafômetro pras gestantes. E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga. 5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS? Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa decerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados. 6. A BEBIDA ENVELHECE? Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos. 7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR? Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina. 8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES? Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom. 9. CERVEJA ENGORDA? Não. Quem engorda é você. 10. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA? Que eu me lembre, não. Obs.: Trolladinha básica. Editado Setembro 26, 2011 às 23:54 por mandachuva manel007, quenca333 e Pa Prut reagiu a isso 3
quenca333 140 Postado Setembro 27, 2011 às 02:01 Autor Postado Setembro 27, 2011 às 02:01 Esse gráfico é muito subjetivo. e chato. -20ml de álcool não faz mal para o organismo, logo 20ml de álcool faz bem para a hidratação. existe um grande salto entre a primeira oração e a segunda Em outro tópico, a discussão está esbarrando no seguinte raciocínio: -30g de substância X não faz mal para o organismo/não atrapalha a hipertrofia, logo 30g da substância X faz bem para a hipertrofia muscular da mesma forma, existe um grande salto entre a primeira afirmação e a segunda cara.. sério, eu respeito seus posts, mas não é a primeira vez que vc tá aparentando der problemas de interpretação
AlvinhoRJ 161 Postado Setembro 27, 2011 às 02:37 Postado Setembro 27, 2011 às 02:37 Esse gráfico é muito subjetivo. e chato. Gráficos subjetivos... ok. Chato? uma pena cara.. sério, eu respeito seus posts, mas não é a primeira vez que vc tá aparentando der problemas de interpretação O problema é que as pessoas não pensam que certo raciocínio pode implicar em conclusões erradas. Quando eu evidencio essas conclusões, me falam "mas eu não disse isso, vc tá com problema de interpretação" fazer o que, pqp
quenca333 140 Postado Setembro 27, 2011 às 04:12 Autor Postado Setembro 27, 2011 às 04:12 (editado) lembrei de uma coisa Speculative reasons why smart people drink more FEATURED, Misc — By Greg on October 21, 2010 22:26 By Greg B. Just a quick look through history will show us that some of the smartest people were also the most drunk. Recent history to points people who narrowly avoided, but still avoided, a nuclear war (Khrushchev and Kennedy, for examples), while more ancient history is speckled with famous philosophers and inventors (Plato’s symposium is a bunch of guys getting hammered and thinking, while Ben Franklin was notorious for drinking around Philly) or conqueror “Give me a woman who loves Beer, and I will conquer the world’ – Kaiser Wilhelm. We kind of take this as a fact at face value. Creative people tend to harbor some sort of desire for mind-altering states. But is there any evidence to suggest this may be true? Well, it turns out there is. And while I am a bit loathe to reference an English study as something to extrapolate out to the general human population (pork pasties and mediocre bitters pass for food and drink there, remember that), a study was conducted. Essentially, subjects were classified on a 1-5 scale, randing from ‘very dull’ to ‘very bright’ in terms of their intelligence (yes, I’m sure these tests have flaws, but if there’s one thing Psychologists are good at, it’s finding and controlling for all sorts of extraneous variables. So, these tests are probably far more valid than most of us like to believe), and then tested the cohorts throughout life. While tests like this reveal valuable information on heritability of all sorts of disorders, identifying potential genetic components and the effects of particular lifestyle choices on physical or mental health, these data also indicated something very interesting. The more ‘intelligent’ a person was, the more they drank. Now, before you hear this and run out to the bar, ordering as many beers as you can, remember a few things. First, this is a correlation. Second, this does not necessarily mean that drinking more will make you more intelligent. The opposite may be true. But what it does indicate is that the more intelligent you are, the more likely you are to drink, compared to your age, gender, income matched conspecifics. Great, so now we can all head to our favorite bars, pat ourselves on the backs and buy rounds of beer for our friends, backed by science, knowing that 10% of our monthly budget going to beer really is indicative of our intellect, and not an unhealthy preference for the bottle. But, I wanted to take a step back and think for a bit. Why would it be the case that more intelligent people drink more? First, as a duly self-appointed representative and self-classified ‘very bright’ individual who also happens to enjoy booze, I feel it’s my job to speculate (any other self-appointed representatives, feel free to weigh in). I, personally, like the quote by George Jean Nathan stating that ‘I drink to make other people interesting’. Booze is one of those great equalizers. It softens the critical mind of some, letting them be less anxious and more tolerant of other people and topics who would normally be found to be irritating. For others who are, or who’s interests and attention is narrowly focused, it loosens inhibitions and allows them to be more creative. There’s a reason Plato and his philosopher buddies would sit around, drinking copious amounts of wine and philosophizing, and this is exactly it. There are also some (though widely unknown) neurological mechanisms at play here. While alcohol has well known behavioral effects as an anxiolytic and sedative substance, it appears to work globally around the brain, acting on a subtype of inhibitory receptor called the GABAa receptor. This receptor mediates quick acting inhibition on neurons, essentially making them less likely to fire an action potential, in terms of what we care about, less likely to work or pass along information. But what does this have to do with the topic of this post? Plenty. It’s difficult not to anthropomorphize what is happening in the brain. Alcohol makes it’s merry way up there,where it enhances the ability of this receptor to shut down the cell it’s on, basically quieting the brain a bit, but notably areas in the prefrontal cortex, that control your ‘executive’ behaviors. What are these? Well, science has found that, in a nut shell, your prefrontal cortex inhibits you from doing all that stupid, random, offensive, distasteful, inappropriate behaviors that you normally don’t do. Damage this area, and you’re going to become a swearing, anti-social, socially inappropriate person… the kind of person people don’t want to hang out with. What does alcohol do? It inhibits this area from inhibiting your generally dumb ideas, letting you loosen up a bit, say things you might not normally have said, tolerate things you wouldn’t normally tolerate and make dares and decisions you would have thought were downright silly, when you were sober. Given these reasons, it seems obvious why intelligent people drink more! We booze so we can tolerate everyone else. Where before we tend to take people’s responses at literal face value, now we can relax a bit, stop being so anal with semantics and let comments slide a bit. We change our normally myopic and narrow focus of the world into a (slightly more) global view, and perhaps we’ll even let others a few chances to express viewpoints that we don’t normally hold. Of course, when we sober up all this openness is gone, but hey, that’s why we drink more. To normalize ourselves into tolerating the normally droll and mundane conversations and viewpoints of the ‘normal’ or ‘dull’ people of the world (to use the original study’s terminology). While this seems to fly in the face of the stereotypes of drunk poor people, hey, it’s science. Maybe years ago those stereotypes were true, in the times when Oscar Wilde made his famous quote that ‘Working is the curse of the drinking class’. But today, times are changing. And backed with scientific longitudinal studies, we know the real answer. Intelligent people tend to drink more than normal or very ‘dull’ people. So the next time you’re in a bar and you see someone sitting along, downing a bunch of beers or some whiskey, don’t think to yourself ‘typical, damn drunk Irish’. Think to yourself ‘ahh, an intelligent person is trying to make himself tolerable to the rest of the world!’ and go over and help him out. Buy him a shot. He may turn out to be a drunk bum, or the department chair of a research institute. Either way, you’re doing your part in helping humanity. As for me, I think I’ll relax and have another beer. http://foodandwinebl...ple-drink-more/ Editado Setembro 27, 2011 às 04:17 por quenca333
Rafaelxx 97 Postado Setembro 27, 2011 às 04:19 Postado Setembro 27, 2011 às 04:19 lembrei de uma coisa Speculative reasons why smart people drink more FEATURED, Misc — By Greg on October 21, 2010 22:26 By Greg B. Just a quick look through history will show us that some of the smartest people were also the most drunk. Recent history to points people who narrowly avoided, but still avoided, a nuclear war (Khrushchev and Kennedy, for examples), while more ancient history is speckled with famous philosophers and inventors (Plato’s symposium is a bunch of guys getting hammered and thinking, while Ben Franklin was notorious for drinking around Philly) or conqueror “Give me a woman who loves Beer, and I will conquer the world’ – Kaiser Wilhelm. We kind of take this as a fact at face value. Creative people tend to harbor some sort of desire for mind-altering states. But is there any evidence to suggest this may be true? Well, it turns out there is. And while I am a bit loathe to reference an English study as something to extrapolate out to the general human population (pork pasties and mediocre bitters pass for food and drink there, remember that), a study was conducted. Essentially, subjects were classified on a 1-5 scale, randing from ‘very dull’ to ‘very bright’ in terms of their intelligence (yes, I’m sure these tests have flaws, but if there’s one thing Psychologists are good at, it’s finding and controlling for all sorts of extraneous variables. So, these tests are probably far more valid than most of us like to believe), and then tested the cohorts throughout life. While tests like this reveal valuable information on heritability of all sorts of disorders, identifying potential genetic components and the effects of particular lifestyle choices on physical or mental health, these data also indicated something very interesting. The more ‘intelligent’ a person was, the more they drank. Now, before you hear this and run out to the bar, ordering as many beers as you can, remember a few things. First, this is a correlation. Second, this does not necessarily mean that drinking more will make you more intelligent. The opposite may be true. But what it does indicate is that the more intelligent you are, the more likely you are to drink, compared to your age, gender, income matched conspecifics. Great, so now we can all head to our favorite bars, pat ourselves on the backs and buy rounds of beer for our friends, backed by science, knowing that 10% of our monthly budget going to beer really is indicative of our intellect, and not an unhealthy preference for the bottle. But, I wanted to take a step back and think for a bit. Why would it be the case that more intelligent people drink more? First, as a duly self-appointed representative and self-classified ‘very bright’ individual who also happens to enjoy booze, I feel it’s my job to speculate (any other self-appointed representatives, feel free to weigh in). I, personally, like the quote by George Jean Nathan stating that ‘I drink to make other people interesting’. Booze is one of those great equalizers. It softens the critical mind of some, letting them be less anxious and more tolerant of other people and topics who would normally be found to be irritating. For others who are, or who’s interests and attention is narrowly focused, it loosens inhibitions and allows them to be more creative. There’s a reason Plato and his philosopher buddies would sit around, drinking copious amounts of wine and philosophizing, and this is exactly it. There are also some (though widely unknown) neurological mechanisms at play here. While alcohol has well known behavioral effects as an anxiolytic and sedative substance, it appears to work globally around the brain, acting on a subtype of inhibitory receptor called the GABAa receptor. This receptor mediates quick acting inhibition on neurons, essentially making them less likely to fire an action potential, in terms of what we care about, less likely to work or pass along information. But what does this have to do with the topic of this post? Plenty. It’s difficult not to anthropomorphize what is happening in the brain. Alcohol makes it’s merry way up there,where it enhances the ability of this receptor to shut down the cell it’s on, basically quieting the brain a bit, but notably areas in the prefrontal cortex, that control your ‘executive’ behaviors. What are these? Well, science has found that, in a nut shell, your prefrontal cortex inhibits you from doing all that stupid, random, offensive, distasteful, inappropriate behaviors that you normally don’t do. Damage this area, and you’re going to become a swearing, anti-social, socially inappropriate person… the kind of person people don’t want to hang out with. What does alcohol do? It inhibits this area from inhibiting your generally dumb ideas, letting you loosen up a bit, say things you might not normally have said, tolerate things you wouldn’t normally tolerate and make dares and decisions you would have thought were downright silly, when you were sober. Given these reasons, it seems obvious why intelligent people drink more! We booze so we can tolerate everyone else. Where before we tend to take people’s responses at literal face value, now we can relax a bit, stop being so anal with semantics and let comments slide a bit. We change our normally myopic and narrow focus of the world into a (slightly more) global view, and perhaps we’ll even let others a few chances to express viewpoints that we don’t normally hold. Of course, when we sober up all this openness is gone, but hey, that’s why we drink more. To normalize ourselves into tolerating the normally droll and mundane conversations and viewpoints of the ‘normal’ or ‘dull’ people of the world (to use the original study’s terminology). While this seems to fly in the face of the stereotypes of drunk poor people, hey, it’s science. Maybe years ago those stereotypes were true, in the times when Oscar Wilde made his famous quote that ‘Working is the curse of the drinking class’. But today, times are changing. And backed with scientific longitudinal studies, we know the real answer. Intelligent people tend to drink more than normal or very ‘dull’ people. So the next time you’re in a bar and you see someone sitting along, downing a bunch of beers or some whiskey, don’t think to yourself ‘typical, damn drunk Irish’. Think to yourself ‘ahh, an intelligent person is trying to make himself tolerable to the rest of the world!’ and go over and help him out. Buy him a shot. He may turn out to be a drunk bum, or the department chair of a research institute. Either way, you’re doing your part in helping humanity. As for me, I think I’ll relax and have another beer. http://foodandwinebl...ple-drink-more/ AlainMeunier reagiu a isso 1
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