Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Posts Recomendados

Publicidade

Postado

Só pra constar. Segui as dicas do supino reto e peguei mais peso com mais facilidade, tive algustama dificuldade de acertar a técnica, mas depois foi bem. A pergunta que fica são duas:

1. Na hora de fazer o supino inclinado (45o) segue o esquema de afastar a lombar do banco? E no declinado?

2. Qual a pegada (distância entre as mãos) pra dar mais ênfase nos peitorais poupando o ombro (lesão no ombro, não dá pra pegar pesado ainda). Eu faço uma pegada um pouco mais larga que meus ombros, mas sinto muito os tríceps e pouco o peito.

3. Como devo decidir se desço a barra até tocar o peito, ou se desço até os cotovelos ficarem alinhados com o corpo?

Postado (editado)

Só pra constar. Segui as dicas do supino reto e peguei mais peso com mais facilidade, tive algustama dificuldade de acertar a técnica, mas depois foi bem.

A parte mais difícil é a concentração pra manter as escápulas tão comprimidas quanto possível.

1. Na hora de fazer o supino inclinado (45o) segue o esquema de afastar a lombar do banco? E no declinado?

Sinceramente, não tenho experiência prática no declinado e inclinado com essa técnica.

No inclinado, pelo pouco que me lembro de como é, me parecia impossível de fazer sem alguma curvatura obrigatória da lombar. E nesse caso é preciso um esforço muito maior do abdomen, pra suportar a curvatura da lombar sem deixar ela se tornar uma postura lesiva.

No declinado, creio que não precise se preocupar tanto com a lombar. Mas nos 3 é preciso manter os ombro pra trás e as escápulas comprimidas.

2. Qual a pegada (distância entre as mãos) pra dar mais ênfase nos peitorais poupando o ombro (lesão no ombro, não dá pra pegar pesado ainda).

A princípio, o que mais vai proteger o ombro é a postura das costas com as escápulas comprimidas, e a execução descendo a barra levemente abaixo dos mamilos, e não na linha do ombro.

Porém, quanto à largura da pegada, uma base boa seria: seus braços devem estar perpendiculares em relação ao solo quando braço e antebraço formarem um ângulo de 90º entre si. Digo "base" porque ela pode precisar ser ajustada de uma pessoa pra outra, mas é um bom ponto de partida pra todo mundo.

Agora há pouco mesmo, fiz uma série como descrevi agora... tudo normal. Depois tentei abrir a pegada um dedinho só, e ja foi o suficiente pra sentir uma fisgada beeem de leve no ombro, durante toda a série. Voltei à pegada anterior, a fisgada sumiu.

Eu faço uma pegada um pouco mais larga que meus ombros, mas sinto muito os tríceps e pouco o peito.

É o esperado, já que, quando mais aberta for a pegada, menos condições de fazer o movimento de "abraço", como no cross-over/peck-deck. Portanto, menos trabalho de peito e mais de ombro/tríceps.

3. Como devo decidir se desço a barra até tocar o peito, ou se desço até os cotovelos ficarem alinhados com o corpo?

Eu diria que, "cotovelos alinhados com o corpo" (que é quando braço e antebraço devem formar 90º entre si) somente se a pessoa tiver algum problema de saúde que a impeça de fazer com toda a amplitude. Do contrário, a barra deve encostar no peito, tão leve quanto possível, como se fosse tocar um cristal sem quebrá-lo.

Editado por Reinaldo.Gomes
Postado

A parte mais difícil é a concentração pra manter as escápulas tão comprimidas quanto possível.

Sinceramente, não tenho experiência prática no declinado e inclinado com essa técnica.

No inclinado, pelo pouco que me lembro de como é, me parecia impossível de fazer sem alguma curvatura obrigatória da lombar. E nesse caso é preciso um esforço muito maior do abdomen, pra suportar a curvatura da lombar sem deixar ela se tornar uma postura lesiva.

No declinado, creio que não precise se preocupar tanto com a lombar. Mas nos 3 é preciso manter os ombro pra trás e as escápulas comprimidas.

A princípio, o que mais vai proteger o ombro é a postura das costas com as escápulas comprimidas, e a execução descendo a barra levemente abaixo dos mamilos, e não na linha do ombro.

Porém, quanto à largura da pegada, uma base boa seria: seus braços devem estar perpendiculares em relação ao solo quando braço e antebraço formarem um ângulo de 90º entre si. Digo "base" porque ela pode precisar ser ajustada de uma pessoa pra outra, mas é um bom ponto de partida pra todo mundo.

Agora há pouco mesmo, fiz uma série como descrevi agora... tudo normal. Depois tentei abrir a pegada um dedinho só, e ja foi o suficiente pra sentir uma fisgada beeem de leve no ombro, durante toda a série. Voltei à pegada anterior, a fisgada sumiu.

É o esperado, já que, quando mais aberta for a pegada, menos condições de fazer o movimento de "abraço", como no cross-over/peck-deck. Portanto, menos trabalho de peito e mais de ombro/tríceps.

Eu diria que, "cotovelos alinhados com o corpo" (que é quando braço e antebraço devem formar 90º entre si) somente se a pessoa tiver algum problema de saúde que a impeça de fazer com toda a amplitude. Do contrário, a barra deve encostar no peito, tão leve quanto possível, como se fosse tocar um cristal sem quebrá-lo.

Obrigado, cara.

Como meu treino é ABC só pego supino de novo na quinta. Mas vou tentar e comento aqui.

Obrigado.

  • 3 meses depois...
  • 1 mês depois...
  • 4 semanas depois...
Postado (editado)

O post inicial foi editado adicionando a "nova" (que na verdade é mais velha que eu) forma do Press (desenvolvimento em pé) ensinada pela WFAC, sem legenda.

Basicamente, é uma variação na execução, onde ao invés de você usar o stretch reflex no fundo do press, você começa cada repetição do fundo em dead stop, e inclina o tronco a partir do quadril, e não a partir do peito. É uma técnica muito simples, mas bastante difícil de ser aplicada quando já se acostumou com a forma antiga, porque a tensão no abdomen é completamente diferente.

O vídeo não é muito intuitivo pra algumas pessoas, e pode ser inútil pra algumas sem as legendas. Mas como é muito longo, eu só vou me dar ao trabalho de legendar se tiver pelo menos algumas pessoas interessadas.

Esse tópico todo precisa ser atualizado, mas a preguiça e a falta de tempo hábil me consomem...

Editado por Reinaldo.Gomes
  • 4 meses depois...
Postado

Ao meu ver, dá para imaginar as paralelas como se fosse um supino. Distância entre as barras = distância da pegada na barra no supino.

Considerando que o antebraço deve ficar na vertical, se a distância entre as barras for pequena, suas mãos ficarão mais perto do corpo - vai ser parecido com um supino fechado. Neste caso não é tão problemático descer bastante porque os ombros não estão abduzidos.

Se as barras forem distantes, as mãos ficarão mais afastadas do corpo e vai ser mais parecido com um supino 'bodybuilder'. Neste caso é muito mais problemático descer bastante, os ombros estão abduzidos e o manguito fica exposto a lesões.

martin, me surgiu uma duvida sobre as paralelas

suponhamos que quero atingir os peitorais, dar enfase a mais nele

mergulho abrindo os cotovelos ou deixo eles colados no corpo?

Postado

martin, me surgiu uma duvida sobre as paralelas

suponhamos que quero atingir os peitorais, dar enfase a mais nele

mergulho abrindo os cotovelos ou deixo eles colados no corpo?

sei que a pergunta nem foi pra mim,mas passei pra compartilha minha experiência,senti pegar mais o peito "abrindo" os cotovelos. mas vo acompanha porque se tiverem um método melhor vo tenta usar

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...