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Postado (editado)

Bom galera, não sabia se o correto é na área de nutrição ou aqui, achei aqui mais adequado um estudo que li agora a pouco, é extenso mas interessante... Abraços

Link do site para que vejam os gráficos, que não acompanharam o texto: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922006000100010

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Print version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.12 no.1 Niterói Jan./Feb. 2006

doi: 10.1590/S1517-86922006000100010

ARTIGO ORIGINAL

Correlação entre a suplementação de proteína e carboidrato e variáveis antropométricas e de força em indivíduos submetidos a um programa de treinamento com pesos

RESUMO

A grande maioria dos indivíduos que aderem a programas regulares de exercícios com pesos têm grande preocupação estética que se resume ao aumento da força e massa musculares à custa do treinamento associado à suplementação. O objetivo deste trabalho foi verificar se a ingestão de uma dieta hiperprotéica (4g.kg1.d1), aliada ao treinamento, provoca maior aumento da massa muscular e força quando comparado com o padrão dietético normoprotéico.

METODOLOGIA: Dezesseis voluntários foram divididos em dois grupos segundo a suplementação: com proteína (HP), perfazendo 4g.kg-1.d-1, e com carboidrato (NP), na quantidade calórica da suplementação protéica (225g.d1). Os dois grupos foram submetidos ao treinamento com pesos para os músculos bíceps e tríceps, três vezes por semana durante oito semanas. Foram analisados a força, massa muscular, área de secção transversa muscular, cortisol e insulina.

RESULTADOS: O grupo HP apresentou maior consumo de proteína e o grupo NP, de carboidrato. Os grupos também apresentaram diferença nos valores de cortisol. O grupo NP apresentou correlação positiva entre o maior aumento na ingestão de carboidrato (%) e o aumento da área M, e também entre a força para o exercício tríceps francês (TFR2) e o aumento da massa muscular e a maior ingestão de carboidrato.

CONCLUSÃO: Sugere-se que a correlação entre a ingestão de carboidrato e o aumento da área muscular e da força para o exercício tríceps francês pelo grupo NP esteja relacionada à situação metabólica favorável para síntese protéica.

Palavras-chave: Suplementação protéica. Massa muscular. Área de secção transversa muscular. Força.

INTRODUÇÃO

Os benefícios proporcionados pela prática de exercícios regulares são bem documentados(1). Em se tratando especificamente dos exercícios com pesos, evidências científicas respaldam que um programa adequado de treinamento induz inúmeros benefícios, tais como: melhorias na resposta da insulina à sobrecarga de glicose e na sensibilidade à insulina, menor probabilidade de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, entre outros(2). No entanto, a grande maioria dos indivíduos adultos jovens que aderem a programas regulares de exercícios com pesos têm maior preocupação estética, que se resume ao aumento da força e massa musculares, que não necessariamente se restringem aos limites fisiológicos benéficos à saúde. Para tanto, anualmente são lançados no mercado inúmeras dietas e suplementos protéicos que visam atuar como sinergistas no ganho de massa muscular por meio do treinamento com pesos.

Justificativa

Levando-se em consideração a forma indiscriminada pela qual os indivíduos aderem às dietas e suplementos por tempo indeterminado(3,4), sem comprovação se tais estratégias irão atuar como sinergistas no aumento da massa muscular e força, o presente trabalho procura verificar se a suplementação protéica aliada à prática de atividade com pesos é realmente mais eficaz no aumento da força e massa muscular quando comparada com indivíduos que receberam a mesma suplementação isocalórica na forma de carboidrato.

Objetivo

Verificar se os efeitos de uma dieta hiperprotéica (4g.kg1.d1), associada a um programa de exercícios com pesos de alta intensidade, provocam maior aumento da massa muscular e força quando comparados com o padrão dietético normoprotéico em indivíduos suplementados com carboidrato na mesma quantidade calórica do grupo que recebeu proteína.

METODOLOGIA

O projeto iniciou-se com 16 indivíduos e terminou com 12. Todos os voluntários eram alunos da Escola de Educação Física da Polícia Militar de São Paulo em regime de semi-internato, realizavam quatro refeições na Escola (café da manhã, lanche, almoço e lanche); dessa forma, o controle alimentar foi facilitado. Todos também realizavam as mesmas rotinas de atividades físicas pertinentes ao currículo escolar.

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do Instituto de Ciências Biomédicas e todos os voluntários assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Análise da dieta

A avaliação nutricional foi realizada pelo preenchimento do inquérito alimentar de três dias (dois dias da semana e um do final de semana) a cada 15 dias, durante todo o período de intervenção (oito semanas). O programa Virtual Nutri (versão 2,5) foi utilizado para o cálculo da ingestão alimentar.

Suplementação

Os indivíduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: metade do grupo (n = 8) suplementado com proteína (HP) e a outra metade (n = 8) suplementada com carboidrato (NP). A quantidade de proteína suplementada foi calculada a partir da análise de ingestão protéica obtida por meio de registros alimentares. Cada indivíduo recebeu suplementação protéica equivalente para perfazer, juntamente com as proteínas ingeridas na dieta, 4g.kg-1.d-1. Os suplementos protéicos utilizados foram a proteína do soro do leite sabor baunilha (70%) e leite em pó desnatado (30%). O carboidrato utilizado foi a maltodextrina. A quantidade de carboidrato suplementada (225g.d-1) foi calculada pela equivalência calórica fornecida pela suplementação protéica e foi reajustada após quatro semanas.

Os suplementos foram previamente testados e homogeneizados com água, para que, com a adição de aromatizantes, adoçantes, corantes e leite em pó, ficassem com sabor, cor e aroma muito semelhantes, dificultando a identificação das amostras pelos voluntários. Todos os saquinhos contendo os suplementos foram identificados por números (1-16). Todos os indivíduos foram orientados a homogeneizar os suplementos com 1.000ml de água e consumi-los em quatro porções durante o dia todo (pela manhã, na hora do almoço, à tarde e à noite).

Teste de 1-RM e prescrição da atividade

Todos os indivíduos previamente ao teste realizaram alongamento e aquecimento: 10 repetições para todos os exercícios (barra de 7kg). Todos realizaram em média quatro tentativas para alcançar a carga máxima para todos os exercícios (a carga foi estimada através da Escala de Borg(5). O treinamento consistia de quatro exercícios: rosca direta (RD), rosca testa (RT), rosca scotch (RS), e tríceps francês (TFR), realizados em cinco séries de oito repetições, três vezes por semana (intervalo de um dia entre os treinos). Os intervalos consistiam em três minutos entre as séries e de cinco minutos entre os exercícios.

Uma semana antes do início do processo de intervenção todos os indivíduos foram familiarizados com todos os movimentos na carga de 80%, em que foram realizadas todas as correções necessárias dos movimentos e postura. O período de intervenção teve duração de oito semanas. Todos os voluntários possuíam uma ficha para o controle da freqüência e foram orientados a não faltar a nenhum treinamento (totalizando 24 sessões). Caso necessário, poderiam faltar somente a um treino e deveriam repô-lo ao final das oito semanas. Caso necessitassem faltar a mais de um treinamento, seriam excluídos do projeto. Após quatro semanas todas as cargas foram reajustadas (teste de 1-RM). Todos os treinos foram supervisionados.

Avaliação da composição corporal

Dobras cutâneas e circunferência: Utilizou-se o compasso de Harpenden para a mensuração das dobras cutâneas e uma fita métrica para a mensuração das circunferências. As dobras cutâneas analisadas foram: tríceps, bíceps, subescapular, supra-ilíaca, supra-espinhal, abdômen, coxa e perna. A medida das circunferências foi realizada com uma fita métrica nas regiões do tórax, cintura, quadris, bíceps relaxado e contraído, antebraço, coxa e perna. As mensurações foram efetuadas três vezes consecutivas e o valor utilizado foi a média das três. Todas as medidas foram realizadas com o mesmo aparelho pelo mesmo avaliador. O protocolo utilizado para o cálculo da densidade foi o de Durnin e Womersley(6) e para o cálculo da percentagem de gordura (pré-intervenção = % de gord 1 e pós-intervenção = % gord 2) e massa muscular (pré-intervenção = Mm1 e pós-intervenção = Mm2), a equação de Siri(7). Todos os voluntários foram pesados na balança eletrônica e a estatura foi mensurada em um estadiômetro de prancha.

Teste de força (isocinético)

Todos os voluntários realizaram alongamento e aquecimento dos membros superiores. O aquecimento consistiu de três séries de 15 repetições com thera band, uma faixa elástica presa em uma unidade fixa na qual os participantes realizavam movimentos de flexão e extensão de cotovelo dos dois braços. O teste de força no dinamômetro isocinético foi realizado no aparelho Cybex Norm, com o atleta deitado em decúbito dorsal com o membro superior estabilizado para tentar reproduzir os movimentos de extensão e flexão de cotovelo. Foram realizadas cinco repetições (60°/s); adaptado de Neu et al.(8). Foram analisados os picos de torque (PT) para flexores e extensores esquerdo e direito.

Análise do cortisol e insulina

Foram coletados dos indivíduos, em jejum de 12 horas, 10ml de sangue da veia anticubital às 8:00 horas. O sangue foi centrifugado e congelado (–10C°) para posterior análise do cortisol e da insulina. O cortisol sérico e a insulina foram analisados pela técnica de radioimunoensaio (kit Cortisol Coat-A-Count e kit insulina).

Tomografia computadorizada

As aquisições das imagens foram realizadas no aparelho Siemens – Somation Plus 4, no Centro de Tomografia por Computador do Hospital Nove de Julho. Todas as análises foram realizadas com o aplicativo Statistics do próprio aparelho. O protocolo utilizado para a aquisição das imagens foi adaptado de MacDougal et al.(9). Antes de entrar na sala, os indivíduos eram marcados no braço dominante no ponto de maior circunferência do bíceps flexionado. Em seguida, uma fita métrica era posicionada na distância entre os ossos acrômio e olécrano e anotado o ponto de referência na fita métrica onde a marca da caneta havia sido feita anteriormente. Esse procedimento foi realizado para demarcar exatamente o ponto de corte em que seriam obtidas as imagens tomográficas nos dois momentos, pré e pós-intervenção. As imagens foram realizadas com os voluntários deitados em decúbito dorsal, com os braços relaxados ao lado do corpo, com a palma das mãos viradas para cima. Foram obtidas duas imagens tomográficas através de cortes axiais de 10mm de espessura no ponto de referência demarcado anteriormente. A primeira imagem obtida serviu para ajustar o campo de visão do músculo bíceps, sendo desprezada e não avaliada. A segunda imagem obtida foi analisada com o auxílio do mouse do equipamento, desenhando a circunferência dos músculos do braço e aplicando o valor de densidade muscular entre 30 e 100 unidades hounsfield (UH) para o cálculo da área do músculo na espessura de 10mm, predefinidas por Goodpaster et al. (1997). Foram comparados os valores das áreas musculares pré e pós-intervenção (área M1 e área M2, respectivamente).

O cronograma de todos os testes realizados encontra-se representado na tabela 1.

Análise estatística

Foi realizada análise descritiva apresentando média e desvio-padrão. Para verificar se a amostra possuía distribuição normal foi realizado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para verificar se houve diferença entre as variáveis estudadas entre os grupos HP e NP, utilizou-se o teste t de Student para amostras independentes e, para verificar a diferença dentro de cada grupo entre as primeiras e segundas medidas, o teste t de Student pareado. Para avaliar a correlação entre as variáveis foi utilizado o coeficiente de correlação linear de Pearson ®. O nível de significância adotado foi p < 0,05. O software utilizado foi o SPSS versão 10,0.

RESULTADOS

Os dados descritivos da população encontram-se nas tabelas 2, 3 e 4. Os dados de força estão na tabela 5.

A figura 1 representa a variação do cortisol quando os dois grupos são comparados.

As correlações estão representadas na tabela 6. O grupo NP apresentou correlação significativa entre o aumento da ingestão de carboidrato % e o aumento da área muscular (área M2), r = 0,9; p = 0,001, figura 2. Não houve correlação significativa para as mesmas no grupo HP (r = 0,13; p = 0,8). Em relação à força, o grupo NP apresentou correlação positiva entre o aumento de força para o exercício tríceps francês (TFR2) e o aumento da massa muscular (Mm2), r = 0,8; p = 0,01. O grupo HP não apresentou correlação significativa entre as mesmas variáveis (r = 0,01; p = 0,8).

O grupo NP também apresentou correlação positiva entre o aumento da ingestão de carboidrato (C2%) e o aumento de força para o exercício tríceps francês (TFR2), r = 0,85; p = 0,04; não foi observada correlação significativa entre as duas variáveis no grupo HP (r = 0,4; p = 0,3).

Houve correlação positiva entre o aumento da massa muscular (Mm2 e o aumento da área M2 (r = 0,9; p = 0,02) no grupo NP; o grupo HP não apresentou correlação significativa entre as duas variáveis (0,73; p = 0,09).

DISCUSSÃO

Verificou-se que o grupo HP apresentou ingestão de 32,1% (4g.kg1.d1) de proteína e 37,4% de carboidrato, e o grupo NP ingeriu 14% de proteína (1,8g.kg-1.d-1) e 63% de carboidrato. Segundo Lemon et al.(10), 0,89g.kg-1.d-1 de proteína são necessários para manter o balanço nitrogenado positivo em indivíduos sedentários, porém, para atletas de endurance e indivíduos que praticam exercícios com peso, esse balanço positivo ocorre com a ingestão de 1,2-1,5g.kg1.d1, respectivamente.

Os resultados apresentados pelo teste t pareado demonstram que a suplementação e a atividade física foram eficientes dentro de cada grupo na promoção do aumento da massa e área de secção transversa musculares e do aumento de força após oito semanas.

Tarnopolsky et al.(11) verificaram que quando a ingestão protéica da dieta aumenta de 0,86 para 1,4g.kg-1.d-1, a síntese protéica aumenta em homens submetidos ao treinamento com peso, mas quando a ingestão é superior a 2,4g.kg-1.d-1, nenhuma diferença significativa foi encontrada; no entanto, os autores não utilizam a suplementação com carboidrato para que se possa fazer alguma comparação. Não foram encontradas diferenças significativas para os dados antropométricos, para as variáveis de força e para as análises de insulina.

É importante ressaltar que a coleta foi realizada após um período de 12 horas de jejum, não representando, dessa forma, o efeito agudo provocado logo após a sessão de treinamento, como é realizada por diversos autores.

No presente trabalho foram verificadas diferenças significativas nas concentrações de cortisol; o grupo NP apresentou uma diminuição de 18,1%, e o grupo HP, um aumento de 33,6%. Thyfault et al.(12) verificaram o efeito agudo da suplementação com carboidrato líquido (1g.kg-1.d-1, antes e após a atividade) ou suplementação com placebo associados ao exercício com peso (dois dias de treinamento). Foram analisadas as concentrações de cortisol, insulina, amônia e glicose. Verificou-se aumento nas concentrações de insulina após o exercício e após uma hora e meia do término da atividade. Não houve diferença significativa para os outros hormônios quando os dois grupos são comparados.

De acordo com a análise de correlação, acredita-se que o aumento de força para o exercício tríceps francês esteja diretamente associado ao aumento da massa muscular e da ingestão de carboidrato no grupo NP. Por meio das análises, demonstrou-se que o grupo NP apresentou maior aumento da área de secção transversa muscular, quando comparado com o grupo HP.

Rozenek et al.(13) submeteram dois grupos ao treinamento com pesos (quatro séries de oito repetições a 70% de 1-RM, 10 exercícios, durante oito semanas) e suplementação. Um grupo recebeu 356g de glicose e 3,0g.kg-1 de proteína e o outro grupo recebeu 450g de carboidrato e 1,7g.kg-1.d-1 de proteína (grupo placebo), totalizando o equivalente a 2.020kcal a mais por dia. Não houve diferença significativa na avaliação da massa muscular, percentagem de gordura e força entre os grupos. Os autores levantaram a hipótese de que deve haver um limite de otimização da proteína ingerida e que, provavelmente quando esse limite é extrapolado, não há benefícios para o ganho de força e massa muscular.

Apesar de não terem sido realizadas certas dosagens que pudessem precisar este fato, acredita-se que a alta concentração de proteína (4g.kg-1.d-1) tenha provocado um desequilíbrio no ciclo de Krebs, para produção energética pela falta do substrato carboidrato, aumentando as concentrações de corpos cetônicos, aumento nas concentrações do cortisol, comprometendo a síntese protéica. Em contrapartida, verificou-se no grupo NP uma diminuição nas concentrações de cortisol, acompanhada pela correlação positiva entre a ingestão do carboidrato e o aumento da área de secção transversa muscular, sugerindo que a suplementação com carboidrato (225g.d-1), associada à ingestão protéica de 1,8g g.kg-1.d-1 e ao treinamento com pesos, é favorável ao aumento da síntese protéica. Acredita-se que a correlação positiva existente entre as variáveis antropométricas e somente a ingestão de carboidrato sejam decorrentes do aumento nas concentrações de insulina após o consumo, resultando em diminuição nas concentrações de cortisol cronicamente, favorecendo o anabolismo para a síntese protéica.

CONCLUSÃO

O grupo NP apresentou correlação positiva entre a ingestão de carboidrato e o aumento da área muscular e força para o exercício tríceps francês. Segundo os resultados apresentados, os indivíduos suplementados com carboidrato (225g.d-1) associado à ingestão protéica de 1,8g.kg-1.d-1, quando submetidos ao treinamento com peso, apresentaram maior aumento da massa muscular quando comparados com os indivíduos submetidos ao mesmo treinamento suplementados com 4g.kg-1.d-1. Serão necessários mais estudos para elucidar o papel da proteína e do carboidrato na promoção da síntese protéica em praticantes de exercício com peso. Não se sabe ao certo o mecanismo que envolve a elevada suplementação com proteína no processo de ganho muscular e força.

REFERÊNCIAS

1. U.S. Department of Health and Human Services. Physical Activity and Health: A Report of the Surgeon General. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention (CDC), National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion, 1996. [ Links ]

2. Hurley BF, Hagberg JM. Optimizing health in older persons: aerobic or strength training. Exerc Sport Sci Rev 1998;26:61-89. [ Links ]

3. Jackson AA. Limits of adaptation to high dietary protein intakes. Eur J Clin Nutr 1999;53(1S):S44-52. [ Links ]

4. Wolfe RR. Protein supplements and exercise. Am J Clin Nutr 2000;72(Suppl):1-7. [ Links ]

5. Borg G. Borg's perceived exertion and pain scales. Champaign: Human Kinetics, 1998. [ Links ]

6. Durning JVGA, Womersley J. Body fat assessed from total body density and its estimation from skinfold thickness: measurement on 481 men and women aged from 16-72 years. Br J Nutr 1974;32:72-97. [ Links ]

7. Siri WE. Body composition from fluid spaces and density. Analysis of methods in techniques for measuring body composition. Washington, DC National Academy of Sciences, National Research Council, 1961;223-4. [ Links ]

8. Neu CM, Rauch F, Rittweger J, Manz F, Schoenau E. Influence of puberty on muscle development at the forearm. American Journal of Physiology Endocrinology Metabolism2001;20:E103-7. [ Links ]

9. MacDougall JD, Sale DG, Alway SE, Sutton JR. Muscle fiber number in biceps brachii in bodybuilders and control subjects. J Appl Physiol. 1984;57:1399-403. [ Links ]

10. Lemon PWR, Tarnopolsky MA, MacDougall JD, Atkinson A. Protein requirements and muscle mass/strength changes during intensive training in novice bodybuilders. J Appl Physiol 1992;73:767-75. [ Links ]

11. Tarnopolsky MA, Atkinson SA, MacDougall JD, Chesley A, Phillips S, Schwarcz HP. Evaluation of protein requirements for trained strength athletes. J Appl Physiol 1992;73:1986-95. [ Links ]

12. Thyfault JP, Carper MJ, Richmond SR, Hulver MW, Potteiger JA. Effects of liquid carbohydrate ingestion on markers of anabolism following high-intensity resistance exercise. J Strength Cond Res 2004;18:174-9. [ Links ]

13. Rozenek R, Ward P, Garhammer J. Effects of high-calorie supplements on body composition and muscular strength following resistance training.J Sports Med Phys Fitness 2002;42:340-7.

Editado por guime

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Postado

[2]

também acho!!!!

Minha dieta está entre 2,6g a 3,2g/kg... pra mim já esta mais que otimo!!

Está bom já pra bulking, se for cutting deixaria mais perto do valor maximo. Abraço

4g/kg é exagero mesmo..

Postado (editado)

Essa comparação tá de brincadeira 4g kilo é muita coisa e tem pouco carbo, acho que uma comparação com 2g kilo seria ideal, supondo que vc pese 100 kilos, teria que ingerir 400 gramas dia, vai um pote de whey a cada 2 dias huasuhashuashu

Editado por Raissa Fitness.
Postado

Se no grupo de 4g/kg fosse aumentada de forma significativa a suplementação de carbos, os resultados seriam melhores q o outro grupo em ganhos de massa, pois o balanço proteina-carbo tá desfavoravel c/ pouco carbo.... penso assim

Postado

Se no grupo de 4g/kg fosse aumentada de forma significativa a suplementação de carbos, os resultados seriam melhores q o outro grupo em ganhos de massa, pois o balanço proteina-carbo tá desfavoravel c/ pouco carbo.... penso assim

Se houvesse um balanço talvez tivesse sido melhor, MAS o organismo sozinho nao da conta de metabolizar 4g/kg de proteína sozinho...

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