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a insulina como alguns nao sabe é o hormonio mais anabolico , la fora ja é usado para ciclos a tempos porem agora esta ficando mais conhecida para essa finalidade aqui no brasil , vou postar o perfil dela , gostaria de alertar que é MUITO perigosa e so deve ser usada por quem é bem experiente senao... bom é isso!

Perfil - Insulina

A insulina é um dos mais poderosos agentes anabólicos no mundo. Usado corretamente, pode-se adicionar o peso com mais rapidez do que qualquer outro composto à nossa disposição.

Utilizada indevidamente, a insulina MATA.

Então, primeiro, vamos falar sobre a insulina que está 'flutuando' em torno do seu corpo agora, sendo assim, como a adição de insulina exógena (insulina de fora do seu corpo) poderia ajudá-lo?

Pois bem, a insulina é uma proteína secretada pelo pâncreas que age sobre o fígado para estimular a transformação de glicogênio em glicose para inibir a conversão de carboidratos em não-glicose. Ela também promove a difusão facilitada de glicose pelas células com os receptores de insulina, ou seja, o tecido muscular (1). Isso ocorre porque esses fatores combinam-se para tornar mais eficiente a proteína ingerida, promovendo o transporte de aminoácidos as células musculares. Logo, podemos dizer claramente que a insulina é anabólica no tecido muscular. Ela também tem um efeito anabólico nos ossos e, assim, aumenta a densidade óssea(8). Outro mecanismo que a insulina atua é no aumento dos níveis do IGF (Insulin-like Growth Factor) (6). IGF é um hormônio extremamente anabolizante. Estas propriedades são sem duvidas os fatores de principal interesse para os atletas e fisiculturistas.

Outro aspecto inesperado com o uso de insulina é a capacidade de aumentar o LH (hormônio luteinizante) e o FSH (hormônio folículo-estimulante), os quais por sua vez, estimulam a produção de testosterona. Sendo assim, percebe-se que a insulina estimula a secreção de gonadotrofina, o que significa que a sua utilização pode realmente dar um efeito anabólico aumentando a sua capacidade HPTA para estimular a produção de testosterona (hipotálamo-hipófise-testicular eixo) (11 ) Este efeito é muitas vezes manifestado como virilização (desenvolvimento de características sexuais masculinas) nas mulheres. A insulina também aumenta a capacidade de ligação de esteróides ]anabolizantes para os receptores de andrógenos (14), o que claramente sugere a possibilidade de um efeito sinérgico de insulina a combinação com outros esteróides. A maioria das pessoas acreditam que a insulina tem sinergia qdo combinada ao hormônio do crescimento, e certamente há muita evidência anedótica para isso também. Certamente, a complexa relação entre as açoes da insulina, IGF e GH são muito sinérgicas e todas interligadas uns aos outros (13) (15) (16) (17). Usando-os em conjunto, somando ha algum esteróide anabolizante que auxilie na queima de gordura, o ciclo proporcionará uma musculatura potente, forte e rígida.

Claro, "era bom demais para ser verdade". Infelizmente, a má notícia é que a insulina pode facilmente estimular o tecido adiposo (gordura) de armazenamento. A maioria dos fisiculturistas tomam insulina em conjunto a um queimador bem como esteróides ]anabolizantes com essas finalidades afim de diminuir as chances de armazenar a gordura e aumentar a quantidade adquirida de músculos.

A insulina é usada para tratar a diabetes... tornando aos diabéticos um risco real com a má administração do medicamento.

Primeiro, alguns exemplos serão expostos relacionando a clínica da insulina usada como um agente anti-catabólico. No primeiro estudo, os níveis de insulina foram aumentados 15 vezes em crianças que sofrem catabolismo extremo. Este nível de administração produz uma redução de 32% na degradação de proteínas (4). No segundo estudo, a insulina exógena impediu a perda de proteína muscular em vítimas de queimaduras (5). É importante observar que deve-se ter bastante aminoácidos (proteínas) no seu organismo para a insulina de exercer um efeito anabólico. Por outro lado, se as concentrações de aminoácidos são mantidas em condições normais ou em altos níveis de como seriam a de um típico atleta ou como a dieta de um s]fisiculturista, a 'inserção' dessa proteína no músculo irá ocorrer (mais proteína depositada no músculo = mais massa muscular adquirida) . Este efeito da insulina de depósito de proteínas nos músculos é principalmente devido a um estímulo real de síntese protéica e também devido a uma inibição da degradação de proteínas (10). A lição aqui é que, mesmo com a insulina, a chave de tudo é a dieta. Você precisa ter bastante proteína para construir músculos, independentemente da quantidade de insulina que você toma.

Portanto, agora que foi explanado algo sobre a insulina, vamos ver qual é o tipo mais adequado para os fins de musculação ou atleta, e, como existem vários tipos de insulina disponíveis, escolher o tipo correto é de extrema importância. Basicamente existem 5 tipos diferentes, vamos dar uma olhada e, a partir deles, nós vamos escolher a que vai servir melhor para cada propósito de construção muscular:

• Humalog (insulina lispro inj.): é a insulina de mais rápida ação disponível;

• Humulin-R (insulina regular): insulina cujo efeito é de curta duração;

•-N Humulin (insulina isofano) é a insulina cuja duração é um período intermediária;

• Humulin-U (Medium Suspensão de zinco) outra insulina de duração intermediária;

• Humulin-U, utalente (Suspensão prolongada de zinco) insulina de longa duração;

(* há também misturas disponíveis de duas ou mais destes tipos de insulina, em diferentes proporções, sendo longo, curto ou intermediária).

Destas 6 escolhas possíveis (contando com a possibilidade dos blends, o primeiro parece ser melhor e mais seguro, mas este tipo de insulina(infelizmente) só está disponível com prescrição médica, e adquirí-la por meio de formas de envio como o correio pode não ser aconselhável, pois não garante a certeza de que o medicamento foi devidamente armazenado e refrigerado durante o processo de transporte e manuseio.

(COMO O TEXTO FOI TRADUZIDO, ACREDITO QUE O AUTOR REFERENCIAVA A PERMISSÃO OU NÃO DE COMPRA COM OU SEM RECEITA DE ACORDO COM O SEU PAÍS. NÃO SEI COMO FUNCIONA AQUI NO BRASIL).

Nossa próxima melhor opção de insulina é a Humulin-R, que está disponível sem receita médica, em qualquer farmácia. Este material tem um início bastante rápido e de pico, algumas duram muito tempo, ou tem vários picos ao longo da sua duração, e, como tal, são muito difíceis de controlar.

O ideal e mais óbvio, é administrar a insulina em porçoes entre as refeições, possivelmente 1-2uI's em 5-6x por dia (a insulina é medida em Unidades Internacionais - uI's, não miligramas - mgs - como é o comum com os esteróides ]anabolizantes). Desta forma, você receberia o maior benefício possível da insulina a cada refeição e com um menor risco de superdosagem e de entrar em choque. É claro que alguns culturistas têm relatado o uso de até 20-40iu/day, mas eu não recomendo isto a menos que você seja muito experiente, e tem a sua dieta em perfeita ordem. Ao utilizar estas metodologias de aplicação de insulina, você deverá ingerir um mínimo de gorduras essenciais, uma quantidade razoável de carboidratos mistos (isto é, carboidratos de diferentes índices glicêmicos), e pelo menos 40g de proteína em cada refeição.

A segunda maneira de administrá-la é 1uI de insulina com a sua refeição pós-treino, trabalhando até 1iu/10kgs de peso corporal. Ao usar esse método, você deverá ingerir um shake pós-treino que consista entre 100 a 200g de carboidratos mistos e 40 a 50 gramas de proteína... Não se esqueça de uma pequena quantidade de gorduras essenciais no seu shake. O autor relata que admnistrou a insulina desta forma, juntamente com os esteróides ]anabolizantes, obtendo assim, melhora de 15 a 20% no desempenho do ciclo em comparação a outro ciclo semelhante que não incluía insulina.

O último modelo é usar o primeiro método combinado com o segundo. Então, seria administrado de 1 a 2uI's a cada refeição regular e até 1uI/10kgs de peso corporal com a sua refeição pós-treino. Esta medida permitiria assegurar a máxima eficácia de cada alimento ingerido, mas esta maneira é também a mais perigosa, pois faz-se necessário o monitoramento constante do açucar no sangue. Caso passe por "apuros" ter em mãos um gatorade ou mesmo algumas barras de granola e/ou barras de chocolate pode ser crucial e até como uma segurança caso o açucar no sangue esteja em baixa. As dificuldades enfrentadas são maiores no período da noite antes de durmir, pois não sabemos se o açúcar no sangue está baixo e vai-lhe dando sonolência (o que significa entrar em hipoglicemia, e prestes a entrar em coma) ou poderia apenas estar cansado e perto da hora habitual de dormir.

Ai é que mora o perigo!!

Outro ponto abordado é referente a uma pequena quantidade de insulina que pode ser tomada ao iniciar uma dieta cetogênica cíclica, com a sua primeira refeição do dia. Esta refeição seria regrada por gorduras e proteínas, sem carboidratos, e apenas 2 a 4 uI's de insulina seriam aplicadas. Na refeição seguinte, pode-se administrar metade da dose de insulina da primeira refeição. O resultado seria que você poderia estar em cetose antes do final do primeiro dia, quando, normalmente, seriam necessários 2 ou até 3 dias para fazer isso. Utilizar a insulina dessa maneira é muito perigoso, e até foi apelidado de "Death Wish Dieting" por Dan Duchaine...

Seja qual for o método utilizado, lembre-se de manter a sua insulina refrigerada, não deixando-a fora da geladeira por muito tempo.

Seringas de insulina

Outra informação de conhecimento necessário é quanto a seringa. Você PRECISARÁ de pinos com precisão a dose de insulina, lembre-se, a superdosagem pode ser mortal, e, as seringas normalmente utilizadas para esteróides são grandes demais para medir estas unidades. Lembre-se também, este medicamento é dado através de uma injecção subcutânea (abaixo da pele, mas acima do músculo).

Referências:

1.Human Anatomy and Physiology, 6th Edition, John W. Hole

2.hyperinsulinemia unmasks insulin´s effect to stimulate protein synthesis in human forearm.Am. J. Physiol. 274 (Endocrinol. Metab. 37): E1067-E1074, 1999

3.Impaired anabolic response of muscle protein synthesis is associated with S6K1 dysregulation in elderly humans. FASEB J. 2004 Oct;18(13):1586-7. Epub 2004 Aug 19.

4.Intravenous insulin decreases protein breakdown in infants on extracorporeal membrane oxygenation.J Pediatr Surg. 2004 Jun;39(6):839-44; discussion 839-44.

5.Extremity hyperinsulinemia stimulates muscle protein synthesis in severely injured patients Am J Physiol Endocrinol Metab. 2004 Apr;286(4):E529-34. Epub 2003 Dec 9.

6.Insulin: the other anabolic hormone of puberty. Acta Paediatr Suppl. 1999 Dec;88(433):84-7. Review.

7.Contribution of amino acids and insulin to protein anabolism during meal absorption. Diabetes. 1996 Sep;45(9):1245-52.

8.Anabolic effects of insulin on bone suggest a role for chromium picolinate in preservation of bone density.Med Hypotheses. 1995 Sep;45(3):241-6. Review.

9.Physiologic hyperinsulinemia stimulates protein synthesis and enhances transport of selected amino acids in human skeletal muscle. J Clin Invest. 1995 Feb;95(2):811-9.

10.Insulin action on protein metabolism.Baillieres Clin Endocrinol Metab. 1993 Oct;7(4):989-1005. Review.

11.Effects of chronic hyperandrogenism and/or administered central nervous system insulin on ovarian manifestation and gonadotropin and steroid secretion. Fertil Steril. 2005 Apr;83 Suppl 4:1319-26.

12.Metabolic effects of growth hormone in humans. Metabolism. 1995 Oct;44(10 Suppl 4):33-6.

13.Clinical uses of insulin-like growth factor I. Ann Intern Med. 1994 Apr 1;120(7):593-601.

14.Binding of methyltrienolone to androgen receptors in human skin fibroblasts is enhanced by insulin.J Androl. 1992 May-Jun;13(3):242-8.

15.Are the metabolic effects of GH and IGF-I separable?Growth Horm IGF Res. 2005 Feb;15(1):19-27

16.IGF-1 and insulin as growth hormones.Novartis Found Symp. 2004;262:56-77; discussion 77-83, 265-8. Review

17.Divergent effect of endogenous and exogenous sex steroids on the insulin-like growth factor I response to growth hormone in short normal adolescents.J Clin Endocrinol Metab. 2004 Dec;89(12):6185-92

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