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  • 7 meses depois...

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Postado

boa noite galera, sei que estou resgatando, mas apenas para saber o melhor horário e quantidade para o uso do óleo de côco, MCT.

antes do treino para dar energia, depois do treino junto com whey e/ou dextrose ou algum outro horário?

estou com 1 litro dele aqui e lendo os tópicos daqui e do fisiculturismo ainda não consegui chegar a um consenso.

a quantidade seria uma colher de sopa? derrepente eu poderia usar uma colher no pão integral de manhã e mais uma no shake pós treino (30g de whey + 20g de dextrose + 1 colher de oleo de coco + 5g de creatina (fora do cut)), o que acham?

e sobre ele ter ficado pastoso, é assim mesmo?

valeu.

Postado

e aí pessoal como está o uso do oleo de coco no pós treino, alguém já tomou e aprovou?

realmente substitui a dextrose ou poderia usar 1 colher de oleo de coco com 20g de dextrose?

ou é placebo?

  • 2 semanas depois...
Postado (editado)

Comecei a tomar hoje óleo de coco virgem (ou extra virgem - definição semelhante), todavia não encontrei na minha cidade o orgânico. Depois comprarei na internet algum que seja orgânico.

Como estou querendo perder peso e definir, estava tomando uma dose de apenas duas colheres de dextrose junto com whey e creatina após o treino com 3 colheres de Molico.

Eu treino a noite, por isso, resolvi testar o óleo de coco. Hoje tomei o óleo e uns 30 minutos depois usei whey com creatina (sem dextrose) e Molico.

Percebi hoje uma diferença com relação aos dias anteriores quando usava a dextrose. Mesmo após consumir uma quantidade grande de calorias (dextrose+whey), após 1 hora ficava com uma fome enorme, algo que não ocorreu hoje quando troquei a dextrose pelo óleo de coco.

Agora são 2h15min e ainda ficarei mais uma hora acordado. Antes de dormir consumo Caseína + Glutamina.

Darei mais relatos adiante.

Editado por The Shadow
  • 3 semanas depois...
Postado

Pós treino...na minha opiniao,a nao ser que seja um cara que nao tem mesmo tempo pra treina,que treina corerndo e nao vai ter tempo de comer...

quem nao se encaixa nisso que eu disse pode ver na academia...é sempre os mais frangos tomando wheyzinho...

shake pós treino eh coisa de frango ou quem nao tem tempo,porque o frango acha que tomando um pó magico no pós treino vai crescer mais

o melhor pós treino é frango ou carne,peixe,batata,aveia etc.nao essa porra de whey mais malto --'

Postado (editado)

Iae Shadow, foi melhor trocar o malto pelo oleo de coco ?

Sentiu alguma dierença?

O que senti foi o fato de não ter aquele pico de insulina que vinha com a dextrose que dava uma "moleza e um sono da p****."

Editado por The Shadow
  • 3 semanas depois...
Postado (editado)

No meio de uma longa discussão sobre a insulina ser ou não anabólica, um outro membro fez uma pergunta muito interessante, que é exatamente a minha dúvida, reproduzo:

"Eu tenho apenas duas dúvidas em relação a essa questão do shake pos treino.

Basicamente pra quem está em cutting e quer reduzir o Bf, qual seria a melhor abordagem? Dar esse pico de insulina e promover o anabolismo, aumentando sua massa magra, conseqüentemente o seu metabolismo e, com o passar do tempo reduzir naturalmente o %bf? Ou seria melhor manter apenas a proteína, ainda que a sua síntese seja menor sem os carbos, para aproveitar a depleção de glicogênio no recrutamento da gordura e manter essa queima mais acentuada por um longo período? Em tese eu diminuiria o anabolismo e daria prioridade a queima de gordura. É claro que eu posso controlar os carbs durante a dieta, por exemplo, posso limitar os carbs no pós shake de forma a não comprometer a a dieta em si, mas dúvida é, esse pico de insulina seria interessante?

A outra questão é o nível de depleção de glicogênio. Sei que muitos de nós treinam pesado, mas a maioria está muito longe de um treinamento profissional. A depleção não tende a variar de acordo com o tipo e a intensidade de treino?

Se eu faço um treino metabólico vou ter o mesmo nível de esgotamento de um treino de força, essencialmente tensional? Aparentemente não.

Ainda que eu faça um treino de força, com 1 repetição e carga em 100%, é sabido que todo exercício é composto de 3 fases: positiva, negativa e estática. Se eu atinjo a fadiga muscular na fase positiva isso não quer dizer que eu esgotei a o glicogênio do músculo, porque certamente ainda vou ser capaz de sustentá-lo estaticamente ou trabalhar na fase negativa. Tomando o supino como exemplo, ainda que eu não consiga empurrar a barra (fase positiva) eu sou capaz de descer a barra de forma controlada (fase negativa) ou mante-la parada (estática) e todas essas fases vão precisar de glicogênio muscular. Em tese, para eu atingir a fadiga total eu teria que trabalhar até o limite todas essas fases. Não conheço ninguém que tenha tentado isso, até porque o corpo é uma máquina perfeita, muito antes de você atingir a depleção total de glicogênio ele já teria utilizado seu mecanismo de defesa, entraria em cena o ácido lático e as caimbras insuportaveis.

Então fica a questão, se eu não sei o nível de déficit de glicogênio, com o pico de insulina no organismo todo carb que ultrapassasse essa necessidade momentânea do músculo não tenderia a ser armazenado como gordura? Não to dizendo que a pessoa vá criar barriga, mas para quem quer diminuir drasticamente o %bf ou mantê-lo em níveis baixissimos esse pico de insulina é interessante?

Se alguém pudesse me dar uma luz eu ia ficar extremamente grato, pois ainda tenho uma certa preocupação em relação a isso."

Faz um ano que ele perguntou isso e ficou sem resposta. Se alguém pudesse esclarecer essas questões ficariia muito grata! :oneeyed01:

Editado por Sarah Connor

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