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Visitante srta mii
Postado

Que horror, não parecem ser pães de maneira nenhuma!

que nojo!!!!!!!!!!! rs

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Postado

imagina tenta traze isso no aviao

vc poe na mala e no meio do voo tira o "pao" de dentro da mochila e dai o aviao entra em panico total :P

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Postado

imagina tenta traze isso no aviao

vc poe na mala e no meio do voo tira o "pao" de dentro da mochila e dai o aviao entra em panico total :P

kkkkkkkkkkkkkkkkk é mesmo,eu as vezes levo pão pra academia e como no vestiário junto com Whey, tento imaginar a kra da galera se me visse tirando uma cabeça de dentro da mochila :lol: ...todos iam sair correndo de medo.

Mas mesmo assim acho q não ia conceguir dar uma mordida nessa parada aí não. :(

Postado

imagina tenta traze isso no aviao

vc poe na mala e no meio do voo tira o "pao" de dentro da mochila e dai o aviao entra em panico total :P

Imagina então os turistas desavisados que entram nessa padaria vendo toda aquela gente escolhendo mão, pé... :lol: . Albergue total!

Postado

Muito bizarro e nojento. To de estomago cheio e sinto a comida subindo FFFFUUUUUUUUUUUUUUUUU

Como ele faz o vermelho nos pães ? O cara podia trabalhar como maquiador de filmes de terror.

Essa matéria me fez lembrar de um casal que morava em Porto Alegre e produziam esses produtos também, só que de forma real. Essa história é verdadeira.

1863. Província de Porto Alegre. O açougueiro José Ramos, um homem elegante e viajado, que frequentava as casas de ópera da cidade e tinha excelente gosto musical, fazia sucesso entre a população com a venda de linguiças que ele e a mulher, Catarina Pulse, preparavam. O que ninguém sabia é que o ingrediente principal da referida iguaria era a carne das vítimas do casal, seduzidas pela promessa de uma noite de luxúria com Catarina. No matadouro disfarçado de alcova, as vítimas eram distraídas com conversa inebriante e recebiam boa comida e boa bebida - além de um golpe certeiro de machadinha desferido por Ramos, que abria suas cabeças de alto a baixo.

Com a ajuda de Carlos Claussner, o açougueiro Ramos degolava, esquartejava, descarnava, fatiava e guardava as vítimas em baús, moendo-as aos poucos e transformando-as nas famosas linguiças, que eram vendidas em seu açougue na rua da Ponte (hoje rua Riachuelo). Os crimes da rua do Arvoredo foram descobertos em 1894, chocando os cerca de 20 mil habitantes da cidade. Ramos foi condenado à forca. Catarina foi internada em um hospício, onde morreu louca. Claussner, àquela altura, já havia virado linguiça. Apesar do escândalo, os crimes foram ignorados pela imprensa da época. A história repercutiu apenas nos jornais da França e do Uruguai. Acredita-se que o caso tenha sido abafado porque a população da cidade queria esquecer que tinha sido transformada por Ramos em canibal.

Não se sabe ao certo quantos pobres diabos Ramos matou. Nem os motivos que o levaram a isso. Mas ele pode ser considerado o primeiro serial killer brasileiro de que se tem registro.

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