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[ESTUDO] Não existe "natural" que já usou EAs


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Em 24/06/2024 em 12:28, lorenzo_EP disse:

 

... ou já tava num nível muito mais avaçado de treino.

 

Muita discussão pra uma conclusão simples. Usou, não é mais natural, igual à virgindade.

 

concordo com vc, quem usou ja consegue ter uma memoria muscular q natural ele nao conseguira pois conseguiu um volume maior.

Mas a conversa ai é sobre mesmo depois de parar de usar, quem ja usou ganharia musculo mais facil do q quem nunca usou, eu penso q passando da memoria muscular os ganhos serão os mesmos.

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Em 24/06/2024 em 12:28, lorenzo_EP disse:

 

... ou já tava num nível muito mais avaçado de treino.

 

Muita discussão pra uma conclusão simples. Usou, não é mais natural, igual à virgindade.

 

é, não foi dito quanto tempo cada um treinou também.... mas sim, a conclusão é a mesma.

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Em 24/06/2024 em 12:31, Dougwar disse:

concordo com vc, quem usou ja consegue ter uma memoria muscular q natural ele nao conseguira pois conseguiu um volume maior.

Mas a conversa ai é sobre mesmo depois de parar de usar, quem ja usou ganharia musculo mais facil do q quem nunca usou, eu penso q passando da memoria muscular os ganhos serão os mesmos.

Entendi o que você esta dizendo, e sim, o indivíduo ex usuário não vai ter facilidade pra desenvolver a musculatura além do que já teve com uso de esteroides. Mas a ideia é que com o uso de anabolizantes o praticante vai conseguir chegar em um nível de mionúcleos que jamais atingiria naturalmente, portanto ele eleva o seu natural depois de parar de usar. Aí que mora o fato de uma vez utilizando, não poder dizer ser 100% como se nunca tivesse utilizado, mesmo parando.

Mas tem vários detalhes  ainda, apesar de já ter sido mostrado em humanos, esse mesmo efeito de aumento de núcleos, esse estudo em si é feito em ratos, e não somos ratos, e não temos 100% de certeza se a duração do aumento de mionúcleos é para toda vida, ou se tem um prazo onde os mesmo vão diminuindo.

 

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Sem entrar no mérito do tema principal, estudos com ratos não servem pra absolutamente nada, não se traduzem em humanos. 

 

Dica: nunca usem estudos com ratos como base pra nada, a não ser que vc queira que seu ratinho tenha gainz.

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Em 26/06/2024 em 10:03, Lucas, o Schrödinger disse:

Sem entrar no mérito do tema principal, estudos com ratos não servem pra absolutamente nada, não se traduzem em humanos. 

 

Dica: nunca usem estudos com ratos como base pra nada, a não ser que vc queira que seu ratinho tenha gainz.

 

Como tu explica esse rato fazendo supino então?
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Editado por jovemsonhador
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Em 26/06/2024 em 10:03, Lucas, o Schrödinger disse:

Sem entrar no mérito do tema principal, estudos com ratos não servem pra absolutamente nada, não se traduzem em humanos. 

 

Dica: nunca usem estudos com ratos como base pra nada, a não ser que vc queira que seu ratinho tenha gainz.

 

Brincadeiras a parte kkk. Sempre me perguntei isso, até que ponto poderia replicar os resultados sendo os mesmos para seres humanos. Alguns dizem que é porque a fisiologia de um rato chega perto da fisiologia do ser humano.

 

Outros dizem que é devido ao baixo custo parar criação (devido a quantidade de filhotes por ninhada).

 

Mas nesse estudo em específico, acredito que não fuja muito da fisiologia humana (digo os resultados).

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Em 26/06/2024 em 15:12, jovemsonhador disse:

 

Brincadeiras a parte kkk. Sempre me perguntei isso, até que ponto poderia replicar os resultados sendo os mesmos para seres humanos. Alguns dizem que é porque a fisiologia de um rato chega perto da fisiologia do ser humano.

 

Outros dizem que é devido ao baixo custo parar criação (devido a quantidade de filhotes por ninhada).

 

Mas nesse estudo em específico, acredito que não fuja muito da fisiologia humana (digo os resultados).

Tem a ver com custos, riscos, facilidade de condução dos experimentos, mais fáceis de controlar, em alguns casos envolvem questões éticas... mas não tem aplicabilidade prática. Geralmente servem pra um teste inicial de hipóteses, mas não muda muito o fato de não se traduzirem pra humanos, não importa o quão geneticamente "parecidos" sejam.

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