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Postado (editado)

Ombro doloroso é uma síndrome caracterizada por dor e impotência funcional de graus variados, que acomete estruturas responsáveis pela movimentação do ombro, incluindo as articulações, tendões e músculos, ligamentos e bursas.

A estes sintomas se agregam àqueles que caracterizam transtornos ou afecções locais ou a distância de implicações etiopatogênicas no aparecimento da síndrome.

Anatomia local

1. Articulações

O ombro é formado por três articulações (gleno-umeral), acrômio-clavicular e esternoclavicular e uma região de deslizamento entre a escápula e região torácica, que são essenciais para todos os tipos de movimentos realizados pelo ombro.

Tendões e músculos

O principal grupo muscular responsável pela movimentação do ombro é o manguito rotador. O manguito rotador é formado pelos seguintes músculos: supra-espinhoso, infra-espinhoso, subescapular e redondo menor. Possui inserção tendinosa no úmero, facilitando a estabilidade articular e propiciando movimentação.

Bursas

A principal é a busca subacromial localizada acima do tendão do músculo supra-espinhoso e abaixo do acrômio.

Ligamentos

São responsáveis pela estabilidade da articulação; os principais são a cápsula gleno-umeral e o ligamento coracoacromial.

Causas

A freqüência aproximada das causas de ombro doloroso é a seguinte:

· Bursites subdeltoidiana ou subacromial com ou sem depósito calcário - 80%;

· Miofibrosites - 8%;

· Artrites do ombro - 5%;

· Outros - 7%.

Em relação às causas de bursite subdeltoidiana ou subacromial temos:

· Atividade excessiva;

· Hiperabdução prolongada;

· Ruptura do supra-espinhoso, infra-espinhoso ou longa porção do bíceps;

· Luxação acrômio-clavicular;

· Fratura do troquiter;

· Irritação por osteófitos;

· Aderência - pacientes crônicos em leito;

· Alterações - inflamações no manguito músculo tendinoso integrado.

Clínica/métodos e avaliação

As formas clínicas do ombro doloroso se classificam da seguinte forma:

a. Quanto à intensidade dos sintomas;

b. Quanto ao tempo do início da doença;

c. Quanto ao exame radiológico.

E quanto ao aparecimento de sintomas como:

a. Agudas;

b. Subagudas;

c. Crônicas;

d. Com ou sem calcificações.

Os sintomas da forma aguda são: dor intensa na região da articulação escápulo-umeral agravada pelos movimentos; irradiação da dor para o pescoço, às vezes para o braço, inserção do deltóides e pontas dos dedos; limitação dos movimentos com dor extrema a ligeira abdução ou rotação; hiperalgesia na região do troquiter, apófise caracóide e sulco bicipital. Os sinais radiológicos são encontrados em 50% dos casos.

Na forma crônica encontramos os seguintes sintomas:

· Atrofia do deltóide supra-espinhoso;

· Incapacidade de movimentos articulação escápulo-umeral (abdução-rotação);

· Dor localizada ou irradiada de pouca intensidade;

· Hiperalgesia em nível do troquiter.

Os sinais radiológicos são de atrofia da grande tuberosidade do úmero (calcificações).

Exame físico

É o principal meio utilizado. Localizam-se pontos de maior sensibilidade à simples pressão digital (inserção supra-espinhoso, longa porção do bíceps, articulação acrômio-clavicular, apófise coracóide, bolsa subacromial).

O arco doloroso de Simmonds é freqüente. A abdução é dificultada na passagem da grande tuberosidade do úmero sob o acrômio.

A manobra de Yergason é positiva para alteração a longa porção do bíceps quando o braço estiver em abdução e o antebraço flexionado em 90 graus. A supinação e a contra-resistência despertam dor na corrediça bicipital.

Importante é o exame em nível do tendão do supra-espinhoso, em que se instalam lesões mais graves.

Elas se localizam em áreas correspondentes ao assoalho da bolsa subacromial, na qual o tendão do supra-espinhoso se adere totalmente a cápsula articular.

Exame radiológico

Freqüentemente o exame radiológico convencional se apresenta normal (valoriza-se o exame físico).

Pode encontrar-se:

· Depósitos calcáreos - bursite calcárea e outras;

· Osteoporose difusa ou localizada;

· Condensação óssea - tumores;

· Lesões líticas;

· Lesões degenerativas - artrose;

· Redução do estreito acrômio-tuberositário (desgaste-desnutrição do manguito tendinoso).

Artrografia

Com contraste opaco ou pneumografia (ar) pode ser útil para diagnosticar ruptura da cápsula, perfuração do tendão do supra-espinhoso e outras alterações estruturais.

ombrofig02.jpg

LIGAMENTOS E TENDÕES EM TORNO DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO.

Outros métodos

· Punção biópsia.

· Cintilografia óssea articular.

· Artroscopia.

· Ultra-sonografia da articulação.

· Tomografia computadorizada.

· Ressonância magnética.

Classificação

Podemos dividir didaticamente o ombro doloroso em várias síndromes diferentes, entre elas se destacam:

· Síndrome do impacto;

· Tendinite bicipital;

· Tendinite calcárea;

· Capsulite adesiva;

· Artropatias;

· Originada em outros locais;

· Extrínsecas (neurites braquial, tumor Pancoast, síndrome ombro-mão, neoplasias, metástases, diabetes mellitus, hipo-hipertiroidismo, anquiloidoses).

1. Síndrome do impacto

É uma síndrome dolorosa do ombro acompanhada por alteração na mobilidade local, sendo caracterizada por uma tendinite, geralmente, do tendão do supra-espinhoso e bursa subacromial, com lesão parcial ou total deste ou de outros tendões.

Ocorre com maior freqüência acima dos 40 anos de idade, com predominância da etiologia traumática.

Sabe-se que o impacto causando atrito e posterior degeneração ocorre durante a elevação anterior do braço, ocorrendo contra superfície inferior do acrômio.

Alguns autores descrevem três fases clínicas:

- Fase I: abaixo dos 25 anos, ocorrendo dor aguda após esforço prolongado. Nesta fase há edema e hemorragia em nível de bursas e tendões;

- Fase II: entre 25 e 40 anos de idade e já começa fibrose e espessamento da bursa subacromial, além da tendinite. Paciente queixa de dor noturna e após atividades. Pode ocorrer ruptura parcial do manguito rotador;

- Fase III: acima dos 40 anos. Paciente apresenta dor contínua com perda da força de mobilização devido à ruptura completa de um ou vários tendões.

Diagnóstico

Além da anamnese, podemos utilizar algumas manobras úteis no exame físico, damos preferência à mobilização ativa e passiva do ombro, deixando de lado inspeção, palpação a ausculta que nos fornecerão poucos subsídios diagnósticos.

Movimentos ativos podem estar alterados pela dor e, em casos mais graves, pode estar presente devido à capsulite secundária.

Os principais movimentos são:

· Abdução do braço: aparecimento da dor entre 70o e 120o de abdução, conhecido como "arco doloroso de Simmonds";

ombrofig04.jpg

Rotação externa e interna.

ombrofig05.jpg

Adução contra-resistência.

ombrofig06.jpg

Flexão e extensão contra-resistência.

ombrofig07.jpg

Articulação gleno-umeral.

ombrofig09.jpg

Exame do manguito rotador.

· Flexão anterior máxima do braço com escápula estabilizada: dor local;

· Abdução resistida: com o braço encostado no tórax, pedir ao paciente para fazer a abdução: dor na inserção do supra-espinhoso no úmero;

· Radiografia simples: fornece-nos poucos dados;

· Artrografia: nos orienta quanto à integridade dos tendões;

· Ecografia: pode ajudar no diagnóstico de tendinite, se bem-feita;

· Ressonância magnética: excelente exame, mas fora da realidade da maioria das instituições por seu alto custo, somente usado em casos muito selecionados.

Tratamento

O tratamento básico se compõe de:

· Repouso na fase aguda;

· Antiinflamatórios não esteróides;

· Fisioterapia: crioterapia, tens, ultra-som, ondas curtas e exercícios;

· Infiltração com corticosteróides;

· Cirurgia: após seis meses de tratamento conservador e rupturas dos tendões.

2. Tendinite bicipital

Caracteriza-se por envolvimento do tendão da porção longa do bíceps branquial com ruptura posterior em alguns casos. É muito comum sua associação com a tendinite do manguito rotador.

Diagnóstico

Dor na face anterior do braço e ombro localizada sobre o tendão, principalmente na corredeira bicipital.

Para o diagnóstico é importante a palpação local e as movimentações especiais.

Manobra de Yergason: dor local quando o paciente faz supinação do antebraço contra-resistência numa posição de cotovelo fletido a 90º junto ao tronco.

Tratamento

· Repouso.

· Fisioterapia.

· AINE, se necessário.

· Infiltração com corticosteróide: nos casos crônicos (deve-se levar em conta a possibilidade de ruptura do tendão após a infiltração, sendo assim indicada a realização por profissional especializado).

3. Tendinite calcárea

Diagnosticada pela radiografia simples, é mais comum no tendão do supra-espinhoso, ocorrendo com mais freqüência no sexo feminino.

A tendinite calcárea aguda pode apresentar-se de forma mais agressiva com muita dor, limitação da mobilização ativa e passiva do ombro e, ocasionalmente, eritema no local.

Diagnóstico

Radiografia revela o depósito calcificado localizado.

Tratamento

Sem sintomatologia:

- Não requer tratamento.

Com sintomatologia:

- Fisioterapia;

- AINE;

- Infiltração com corticóide (deve ser evitada).

4. Capsulite adesiva

Capsulite adesiva pode ser definida como uma condição de etiologia desconhecida caracterizada por uma restrição dolorosa global da movimentação da articulação gleno-umeral em todos os planos, tanto ativa quanto passiva. Existem condições associadas, como diabetes, tireoidopatias, doença cardíaca e pulmonar, que classificam a capsulite como secundária.

Diagnóstico

Geralmente acomete indivíduos acima dos 40 de idade, sendo mais comum nas mulheres. Alguns autores descrevem três fases diferentes. Inicialmente ocorreria dor no ombro, que passaria para uma fase de dor e rigidez, dando lugar a uma fase final que quase não teria dor e sim uma rigidez importante.

No exame clínico existe diminuição da movimentação ativa e passiva da articulação gleno-umeral, principalmente a elevação anterior, rotação interna e externa do braço. Radiografia e angiografia podem contribuir muito pouco para o diagnóstico.

Tratamento

· Analgésicos e antiinflamatórios não esteróides.

· Fisioterapia (crioterapia, ultra-som, corrente diadinâmica).

· Infiltração intra-articular com corticosteróide.

· Manipulação sob anestésico (discutido).

5. Artropatias - artrites

É importante lembrar que algumas enfermidades acometem as articulações do ombro, como a artrose gleno-umeral e acrômio-clavicular, a artrite reumatóide em fases mais tardias e algumas doenças microcristalinas como o depósito de hidroxiapatita, entre outras.

Gota - pseudogota/artrites sépticas.

6. Originada em outros locais

O ombro também é sede de dor irradiada e referida de outras regiões do corpo, como a coluna, pulmão etc.

Conclusões

Os autores chamam atenção neste trabalho para observações importantes:

· O tempo de início da doença e o seu tratamento imediato são de grande valor na recuperação total do paciente;

· Beneficia-se aquele que procura os recursos nos primeiros 15 dias. Quanto mais cedo iniciarmos o tratamento, melhores serão os resultados;

· A doença pode ser totalmente reversível quando bem diagnosticada e tratada;

· A crioterapia, a infiltração articular bem-feita e o repouso podem ser os únicos métodos de tratamento na fase inicial;

· A fisioterapia é fundamental na fase crônica para restabelecimento dos movimentos, desaparecimento da dor e a volta da potência muscular;

· A cirurgia do ombro somente será realizada em casos raros e bem definidos.

LESÕES DO MANGUITO ROTADOR

O que é?

O manguito rotador é o grupo de músculos (subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor) que cobre a cabeça do úmero e tem grande importância na estabilização, na força e na mobilidade do ombro. Ele pode sofrer lesões em grandes traumas, porém o mais freqüente é a lesão crônica com graus variáveis, desde um pequeno edema até a ruptura total de um ou vários músculos do manguito.

Existe uma relação entre a síndrome do impacto e a degeneração do manguito. O impacto ocorre entre o manguito (geralmente e supra-espinhoso) e a porção antero-inferior do acrômio, o ligamento córaco-acromial e a articulação acromioclavicular.

O que se sente?

A síndrome do impacto e a conseqüente lesão do manguito rotador ocorrem em fases evolutivas:

Fase 1 - edema e hemorragia

FAse 2 - fibrose e tendinite

Fase 3 - ruptura do tendao

Na fase 1, que é mais comum em jovens mas pode ocorrer em qualquer idade, ocorre dor no ombro e na face lateral do braço relacionada a movimentos repetidos de elevação. Pode ocorrer limitação de mobilidade e crepitação. Os sintomas na fase 2 são semelhantes. Esses estágios são reversíveis.

Com a progressão da lesão pode ocorrer a ruptura do tendão, geralmente em pacientes acima de 45 anos e com longo período de sintomas prévios. Além da dor, que freqüentemente é noturna, na fase 3 podem ocorrer graus variáveis de perda de força e da elevação, abdução e rotações, dependendo do local e tamanho da ruptura.

Como se faz o diagnóstico?

Como em qualquer patologia, a anamnese e o detalhamento dos sintomas são fundamentais (localização da dor, freqüência, intensidade, fatores desencadeantes).

O RX simples, a artrografia e a ecografia são úteis na confirmação do diagnóstico e determinam a extensão da lesão. Em casos selecionados onde é fundamental maior informação pode-se realizar uma Ressonância Nuclear Magnética.

Como se trata?

Nas fase iniciais o tratamento é clinico:

- analgesico e anti-inflamatorio

- evitar movimentos e atividades que provoquem dor

- Fisioterapia

- reforço muscular

- Eventual infiltraçao

Quando o tratamento clínico não for eficaz, após vários meses, pode-se iniciar tratamento cirúrgico baseado na patologia básica (proeminência acromial, alterações acromioclaviculares, ruptura tendinosa ou combinação de várias). As possibilidades cirúrgicas incluem entre outras:

- acromioplastia

- Retirada de osteófitos acromioclaviculares

- Sutura do manguito

- desbridamento da lesao e bursectomia

A cirurgia pode ser aberta ou artroscópica. Com o desenvolvimento das técnicas de artroscopia nos últimos anos, cada vez mais a patologia do manguito rotador tem sido tratada dessa forma.

Como se previne?

A melhor forma de prevenir é detectar e tratar a patologia no seu início, quando é reversível. Sabe-se hoje que a boa força muscular é fundamental para a função normal do ombro. Também é indispensável tratar outras patologias, tais como instabilidades, retrações e desequilíbrios musculares, que possam levar à lesão secundária do manguito.

Outros Exercicios

Cabo Rotação externa do ombro Permanente

http://www.exrx.net/AnimatedEx/Infraspinatus/CBStandingExternalRotation.gif

Instruções

Preparação

Fique em pé com o cotovelo do lado da polia do cabo de altura. Segure estribanexo com muito braço. Posição do cotovelo contra o lado e antebraço através da barriga.

Execução

Puxe penhora cabo longe do corpo, tanto quanto possível,externamente o ombro em rotação. Retorno e repetição. Virar e continuar com o braço oposto.

Comentários

Manter o cotovelo contra o lado e posição do cotovelo fixo (90 ° ângulo) em todo o exercício. Exercício pode ser realizado sentado na cadeira com polia baixa a altura do cotovelo ou sentado no chão com polia baixa.

Exercícios para fortalecer o manguito rotador

rande parte da lesões do manguito rotador são causadas por descompensação muscular nessa área muitas vezes negligenciada na formação. Por eso, para fortalecer el conjunto de músculos que se sitúan en esta parte del cuerpo y dan estabilidad al hombro, te mostraremos algunos ejercicios que puedes realizar. Portanto, para fortalecer todos os músculos que estão localizados nesta parte do corpo e dar estabilidade ao ombro, vamos mostrar-lhe alguns exercícios que você pode fazer.

É essencial que antes de você escolher um peso leve o suficiente para não causar cansaço e assim fazer um movimento errado que pode causar ferimentos. Recuerda que éstos ejercicios te ayudarán a fortalecer una de las partes más importantes del cuerpo: el manguito rotador. Lembre-se que estes exercícios vão ajudar a fortalecer uma das partes mais importantes do corpo: o manguito rotador.

Exercício 1

Deitado em um banco, descansando no estômago, um dos braços devem ser colocados a nível do ombro e cotovelo flexionado em um ângulo de 90 graus. O cotovelo deve permanecer dobrado e nunca devemos levantar o braço acima do ombro, O único movimento que fazemos é levantar a mão, de modo a mobilizar o antebraço enquanto apenas envolvem a articulação do ombro. Pode levar até 20 repetições e depois executar com o braço oposto.

ejercicio1.gif

Exercício 2

Deitada ao lado do corpo eo braço esticado para baixo abaixo a cabeça, temos de manter o braço oposto sobre o corpo, o cotovelo flexionado em 90 graus eo antebraço repousando sobre o peito com a palma da mão para abaixo. Nós colocamos o antebraço ao nível do ombro, sem movê-lo ou o braço. Vamos devagar e repita 15 vezes e, em seguida, realizado com o braço oposto. Aqui o seu exercício rotação.

ejercicio2.gif

Exercício 3

Deitada em um lado do corpo com o braço superior ao longo do corpo, devemos flexionar o braço abaixo do cotovelo a 90 graus e o resto do antebraço no chão ou banco onde estamos mentindo. Movimentos ombro circular deve ser activo, ou seja, que mobilize o antebraço da superfície do corpo para o peito e para baixo lentamente. Realizar cerca de 15 repetições e de outra forma com o Barz.

ejercicio3.gif

Estes exercícios simples podem ajudar a fortalecer o grupo de músculos e tendões que compõem o manguito rotador e, assim, evitar irritantes e freqüentes lesões nesta região do corpo.

Lembre-se que os músculos fortes são seguros e saudáveis, portanto, não pode deixar de exercício nesta área, utilizados na prática e, muitas vezes sobrecarregado por outros exercícios.

Referências bibliográficas

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18. A. Greenspan, M.E. Gershwin. M.D. Radiology of the Arthritides, 1964.

Isso aí galera, espero que esse texto ajude a vocês a cuidarem melhor dos seus

ombros e evitar ganhar um bela bursite e tenessinovite como eu, abandonar os treinos

gastar "rios" de dinheiro e trocar o adoraveis halteres por elásticos. <_<

Forte abraço a todos!

Editado por Frango_Grelhado

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Postado

Muito bom o texto.

Meu amigo tá com uma dor no ombro

que ele dis que encomoda pakas,

mas só doi quando faiz supino reto,

triceps testa e outros.

[exercicios onde vc empurra o peso]

da tipo umas alfinetadas.

alguem já teve algo igual ?

será que é algo sério ?

PS:eu ja recomendei a ele fikar de repouso.

abraços

Postado

Ombro é foda... Até pra fazer antebraço você usa o ombro...

Estou com uma lesão desde a metade de Janeiro e acho que finalmente estou me curando.

É muito frustrante ver o seu esforço de 2 anos seguidos de academia irem pro espaço assim. Nestes 2 anos parei um total de 6 semanas eu acho, sendo umas 4 por gripe... Em dezembro fui viajar e 10 dias depois voltei pra academia e deu a merda.

Sempre tive ombros podres e por isso sempre tive muito cuidado. Eles já são grandes, não levanto tanto peso como os colegas de academia que treinam por tanto tempo como eu, mas são (eram) bem desenvolvidos. Quando voltei da viagem, voltei levantando os mesmos pesos, com treino de ombro no primeiro dia. Senti leve desconforto no músculo que vai do pescoço ao ombro, mas segui o treino. No outro dia fiz costas e senti o mesmo desconforto. No outro dia fiz peito e aí sim foi tudo pro pau. A dor foi mais forte e senti o ligamento do bíceps também.

Parei por duas semanas, tentei voltar e não deu. Parei por 1 mês e comecei a fazer muay thai. 3 semanas depois não aguentei, a dor era constante e pior.

Fui pro médico fiz exames e nada de lesão encontrada. O médico disse que pode ter sido um estiramento e que a dor de agora é pura inflamação. Me recomendou o máximo de repouso, nem o mouse do pc era pra mim usar. Mas o que me ajudou muito foi o antiinflamatório Meloxicam que ele receitou, acho que eh esse o nome.

O médico me recomendou começar a fazer academia denovo, começando pelas repetições sem peso. Faz uma semana que não sinto dor nenhuma, nem mesmo quando faço movimentos que provocavam a dor antes. Tenho é muito medo de sentir as dores denovo. Acho q semana que vem recomeço a academia, quase 5 meses depois da lesão.

O que eu posso dizer é que começa por uma dor pequena que na hora pode ser difícil dizer se é lesão ou apenas fadiga do músculo. O que eu recomendo é parar e voltar no outro dia com um aquecimento melhor e menos peso. É melhor perder o dia de treino que todo seu sacríficio de anos de treinos por ter q parar por 5 meses. Vai perder massa parando por 1 semana? Vai, mas imaginem parar por meio ano...

Abraço!

  • 9 meses depois...
Postado

Tive uma crise no ombro com os seguintes desdobramentos:

1. Inicialmente tive aquela dor no pescoço, fazendo exercício de ombro...

2. Insisti e dias após comecei a sentir o ombro...

2.supino nem pensar... começou a doer sério.

3. procurei um médico na urgência ele fez um raio-x e me passou um anti-inflamatório chamado flotac. Parei os exercícios. Tomei a caixa toda e a dor passou. 4 dias após o fim do remédio a dor voltou, com menor intensidade. Fui treinar e não deu.

4. Fui para um espeialista em ombro e ele fez uma anamnse e exames físicos, disse de cara que era tendinite, passou 20 sessões de fisioterapia e uma ressonancia magnética. Estou fazendo a fisioterapia e ja melhorou bastante. A ressonancia acusou tendinite. Ainda vou voltar ao médico esse mês para ele ver o exame.

Como diz minha mãe: Cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém.

  • 3 semanas depois...
Postado (editado)

Existem lesoes q so com cirurgia ... por isso naum adianta sentir o ombro e partir para esses exercicios de fortalecimento.

Pesquisem sobre SLAP... lesao em q partes da cartilagem da articulacao rompe e apenas com cirurgia pode coloca-la no lugar... supino inclinado e levantamento frontal sao exercicios q indicam uma possivem lesao SLAP ... eh uma lesao q eh considerada nova(parece q em 2004 foi q se deu atencao)... se vc for num medico q naum se atualize e naum seja da area esportiva, com certeza ele vai dizer q eh outra coisa ... SLAP, naum adianta exercicios anti-inflamatorios ... soh cirurgia ... existem alguns testes q indicam essa lesao... mas confirmar mesmo soh um exame chamado Artroressonancia(radiografia, ressonancia magnetica e outros naum detectam) ... esse exame eh uma ressonancia soh q eh ejetado um liquido na articulacao do ombro q facilita a visualisacao e ajuda a detectar o grau da lesao, alem de qnts ganchos sao necessarios para recolocar os fragmentos de cartilagem no local... a cirurgia eh feita atraves duma artroscopia ... a recuperacao eh lenta... no minimo 5 meses ..

mas pesquisem a respeito...

Editado por carloshenrikk
  • 1 mês depois...
Postado

galera to com uma dor foda apenas no ombro direito

vou dar um exemplo

quando faço o movimento de tirar a camiseta da uma dor foda em cima da linha do trapezio

e tambem ha tambem mesmo qndo estou em repouso uma dor na parte posterior do ombro

quando faco ess emovimento doi

ombrofig09.jpg

to ha uma semana sem treinar, apenas no diclofenaco potassico... tava tomando umas 150mg por dia

ate agora anda de melhorar

Postado

eu só sinto o ombro esquerdo dar "estraladas" quando faço levantamento frontal com halter, acredito que eh falta de musculo msm, n sei, soh sei q enche o saco

Postado

Entao cara, ja senti esse e varios outros tipos de dores no ombro... joguei volei muito tempo entao lesao no ombro era normal la no clube onde treinava. Olha pra ser caso de cirurgia é dificil cara, sos e vc forçou d+ e por muito tempo. Nao sei, eu com dor no ombro treinava volei 2h por dia fazendo o mesmo movimento 1milhao de vezes.

Eu fazia o seguinte, gelo 3vezes ao dia 20min pelo menos, tomar um anti inflamatorio e exercicios leves de fisioterapia para fortalecimento. Continua malhando os exercicios que vc nao sentir o ombro eercicios com apoio ai vai de vc ver na hora qual vc nao sente o ombro... pq vc tem q manter os ganhos do ciclo. E segue faendo isso, gelo(3x ai dia)+anti inflamatorio + alguma pomada local e exercicios para fortalecimento, manguito ai da uma pesquisada na net sobre exercicios de fisioterapía para ombro, vc vai achar um monte, faz direto esses exercicios e nada de malahr com peso ate parar a dor. Vai melhorar o gelo faz milagres kkkkkkkkkk vc vai ver...

  • 1 mês depois...

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