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Excelente texto!

Algumas ressalvas sobre.

 

Apesar de ter crescido cada vez mais a utilização do monitoramento da aceleração da barra nos movimentos, é algo bem antigo (mas que obviamente hoje é mais usual), e que é utilizado como monitoramento para controle de carga (impacto da demanda do treino no organismo). O formato de prescrição ainda continua sendo o normal, onde parâmetro qualitativo da carga (intensidade) se da pela massa movimentada.

 

Muitos dos conceitos que hoje estão sendo melhor elucidados com os trabalhos em cima do monitoramento da velocidade, já foram descritos na literatura nos anos 70-80, como trabalhos que visam aumentar a taxa de produção de força ou "potência muscular" devendo ser feitos com baixo nível de fadiga, magnitudes de carga (volume) maior quando o estímulo visa maximizar o sinal hipertrófico (como a perda de 40% da velocidade e o dobro de reps).

 

No levantamento de peso olímpico em determinados momentos e fases de desenvolvimento do atleta, se utiliza o monitoramento de velocidade mais diretamente. As competições na Rússia por exemplo, com os atletas infantis, não é feita pela maior massa movimentada e sim pela maior velocidade imposta a barra em conjunto com uma análise cinemática do movimento. A criança com melhor mecânica de movimento e maior potência é que sai como vencedora, mesmo podendo ter movimento uma menor massa.

 

Possivelmente o VBT ainda vá crescer um pouco mais no cenário do treinamento de alta performance mas não vai tomar grandes proporções.

 

Baita contribuição.

  • krebz fixou este tópico

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