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Postado (editado)
Em 09/07/2022 em 13:37, Zanne disse:

 

Para a grande maioria que pratica musculação recreativa, é irrelevante.

Pra quem já tem um volume muscular grande, e pratica uma ingestão calórica acima da média, já começa a influenciar mais.

 

Nem se compara alguem com 70kg fazendo uma refeição de 50g de carbo pré ou pós treino

vs 

Um fisiculturista de 95-100kg, fazendo uma refeição de 1000kcal e quase 200g de carbo + 15/20ui de insulina

É isso que eu queria puxar, para a grande maioria é irrelevante e isso não depende do peso.

Eu fiz a pergunta justamente para essa resposta, alguns podem entender errado o que vou dizer maaas quanto mais teoria a pessoa tem, menos resultado ela colhe... digo isso pela minha vivência, é o que percebo no dia a dia e principalmente aqui no fórum.

Editado por Terceira Via

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Postado
Em 09/07/2022 em 12:42, cadumonteiro disse:

O glicogênio que já foi sintetizado e armazenado no músculo não vira gordura.

 

Verdade , entendi a pergunta errada , pensei em nutrientes ingeridos xD

 

Em 09/07/2022 em 13:37, Zanne disse:

 

Para a grande maioria que pratica musculação recreativa, é irrelevante.

Pra quem já tem um volume muscular grande, e pratica uma ingestão calórica acima da média, já começa a influenciar mais.

 

Pois é , isso é ajuste fino e pra maioria ñ faz diferença msm 

 

 

Postado

Glicogenio muscular não vira gordura se não utilizado, ponto final.

O restante do assunto eh bem complexo, ninguém aqui eh atleta de ponta, então buscar algo lógico que caiba na sua rotina e faça vc se sentir bem eh o mais sensato.

O objetivo também tem de ser levado em conta, o raciocínio alimentar pra um cutting e um bulking são bem distintos.

 

 

 

Postado (editado)
Em 10/07/2022 em 15:22, Crotoniate disse:

Tem como calcular quanto de glicogênio que um treino depleta? Mais repetições com menos carga ajudariam a depletar mais?

 

Indiretamente...tem, mas é um saco.

 

Menos reps e mais carga são mais eficazes. (Aqui faltou mais informações pra complementar)

Mais repetições usam outra via energética.

 

Edit:

Um resumo muito bom nesse site 

https://pebmed.com.br/fisiologia-do-exercicio-de-onde-vem-a-energia-para-o-musculo/

 

No geral é bom alternar entre baixas e médias repetições se o foco é queimar glicogênio.

Editado por Zanne
Postado (editado)
Em 10/07/2022 em 16:53, Zanne disse:

 

Indiretamente...tem, mas é um saco.

 

Menos reps e mais carga são mais eficazes.

Mais repetições usam outra via energética.

 

 

 

Na verdade é o contrário. A grosso modo:

 

Poucas reps e mais carga (até 10s ou algo em torno disso) - via atp cp, anaeróbica alática.

Mais repetições usam mais o glicogênio - via anaeróbica lática.

 

 

Editado por Alex_83
Postado
Em 10/07/2022 em 15:22, Crotoniate disse:

Tem como calcular quanto de glicogênio que um treino depleta? Mais repetições com menos carga ajudariam a depletar mais?

 

Dá uma olhada no tópico Ultimate Diet 2.0

 

Tem muita coisa sobre depleção e supercompensação de glicogênio. Tem até uma bruxaria que permite queimar gordura em superávit calórico.

Postado
Em 10/07/2022 em 17:49, Alex_83 disse:

 

Na verdade é o contrário. A grosso modo:

 

Poucas reps e mais carga (até 10s ou algo em torno disso) - via atp cp, anaeróbica alática.

Mais repetições usam mais o glicogênio - via anaeróbica lática.

Isso é uma visão micro da coisa, a via de ressíntese de ATP só serve para saber a orientação da carga de treinamento e em que sistema funcional do organismo essa carga vai afetar mais. Na visão macro da sessão, como um treino é feito por multiplos sets, mesmo que, o grosso da sessão venha de natureza alática, ao decorrer da sessão ela se torna cada vez mais glicolítica.

Outras questões em cima da capacidade contrátil de um músculo também dependem de glicogênio.

 

Um exemplo de sessão de força majoritariamente alática mas que demonstra impactos severos no glicogênio, consta nesse excelente trabalho que vale a pena a leitura:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32961628/

Postado
Em 10/07/2022 em 18:44, debew disse:

Isso é uma visão micro da coisa, a via de ressíntese de ATP só serve para saber a orientação da carga de treinamento e em que sistema funcional do organismo essa carga vai afetar mais. Na visão macro da sessão, como um treino é feito por multiplos sets, mesmo que, o grosso da sessão venha de natureza alática, ao decorrer da sessão ela se torna cada vez mais glicolítica.

Outras questões em cima da capacidade contrátil de um músculo também dependem de glicogênio.

 

Um exemplo de sessão de força majoritariamente alática mas que demonstra impactos severos no glicogênio, consta nesse excelente trabalho que vale a pena a leitura:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32961628/

 

Sim, por isso falei "a grosso modo".

Postado
Em 10/07/2022 em 19:01, Alex_83 disse:

Sim, por isso falei "a grosso modo".

Pois é mas nem a grosso modo pois isso pode fazer a pessoa pensar "ok, faço sets de até 10seg, não gasto glicogênio, então não preciso manter ou aumentar ingestão de carbo, meu estoque ta sempre alto", sendo que tem nada a ver uma coisa com a outra.

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