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Com 22 eu já treinava a 5, tinha minha empresa fazia 1 ano, comecei a trabalhar com quase 15, com as economias consegui começar um pequeno negócio que hoje é a empresa que sustenta eu e minha esposa.

 

Da parte financeira julgo que não mudei tanto, já era bem responsável com isso, porém bem irresponsável com todo o resto. Foi quando descobri os esteroides em  uma fase em que eu gostava muito de álcool e festas, não digo que me arrependo porque eu não sabia o que sei hoje, isso serviu de amadurecimento pra quem sou, mas com certeza me fez uma pessoa que vê com maior preocupação as novas gerações, estão ainda mais irresponsáveis do que eu fui.

 

 

 

 

 

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Postado (editado)
Em 28/03/2022 em 17:21, tmz disse:

 

 

Cara às vezes eu vejo uns negócio que você escreve e eu já fico perdido do que é realidade e o que é zoeira, tu já pensou em vender sua história de vida pra algum diretor?

 

O cara era metaleiro e produzia pra bandas como calypso, ta igual o pessoal que comprou ingresso pra ver o Foo Fighters e acabou vendo Emicida e Marcelo D2 no Lolla.

Kkkk dinheiro não tem cheiro

E era fácil tocar 

 

E não era produção . Era só tocar.

E a maior parte dos caras que tocam (músicos) axé sertanejo são do metal /jazz

Tocar "música de músico" não dá grana 

 

 

 

Editado por Power_tr00
Postado

Aos 22 eu já falava inglês, trabalhava pra uma empresa do Brasil e outra dos Estados Unidos. Ganhava mais que todos os meus amigos, inclusive os que herdaram negócios dos pais.

 

Mas também já tinha conseguido uma síndrome de burnout e estava conseguindo quase a segunda. Pulava de psicólogo a psiquiatra por conta de quadros depressivos.
 

Já tinha começado e parado de treinar umas 3x e nunca tinha bons resultados.

 

Mas foi com 23 pra 24 que tudo foi começar a se ajeitar, onde eu tive momentos de reflexão pra pensar no que eu estava fazendo e no que eu ia fazer pra ajeitar minha vida.

Postado

Não sou muito ativo aqui mas gostei do tema do tópico então vou aderir.

 

Atualmente tenho 22 anos (coincidência, não?), estou no nono período da faculdade de medicina (vulgo internato), namoro há 05 anos, treino todos os dias exceto aos domingos há 03 anos (mas o físico ainda se encontra ruim e bem longe do que eu gostaria de ter, mas trabalhamos para melhorar isso).

 

Devido a faculdade, moro sozinho desde os 18 anos. Nunca trabalhei, sou totalmente dependente dos meus pais no quesito financeiro.

 

Falo inglês e entendendo um pouco de espanhol e francês (tive aulas na escola). Sou o irmão mais velho de 05 irmãos então tento ser um bom exemplo para eles.

Postado

Não era nada e nem ninguém! 

Não falava nenhuma língua adicional, mal falo português. 

Não fazia faculdade, não fiz depois, não faço agora, e nem pretendo fazer. 

Não sabia colocar os pronomes, assim como não faço até hoje. 

Era um frustrado que colocava a culpa de todos as derrotas, perdidas sem lutar nenhum, em todos, menos em mim. 

Hoje, continuo sendo um Zé ninguém, não sei falar sequer português, e mantenho também minha maior atribuição, frustrado "colocador"de culpa. 

Não pretendo fazer nada mais, vou me aposentar fazendo o que faço hoje, trabalho em um mercado. Nesse vai e vem de emprego, dou uns atestados, sou demitido, pego seguro desemprego, auxílio isso e aquilo, com, 4 filhos. 

Nunca gostei muito de estudar, fiz até a quarta série, sendo essa, 7 vezes até minha mãe, mulher solteira, mãe de 9 filhos, desistir disso. 

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Em 28/03/2022 em 16:23, Power_tr00 disse:

respondendo sua pergunta:

 

aos 22 anos eu já lia e escrevia em grego, Futharc, compreendia razoavelmente Norueguês, tinha banda de prog metal e outra de death metal ( fazendo turnê pelo estado e em São paulo) era monitor de Eletrônica na faculdade, dava aulas particulares de cálculo, circuitos, GAAL e Equações diferenciais. Também desenhava para dois jornais da faculdade. Já havia sido músico de estúdio tendo gravado desde Techno brega tipo Calypso até música pop e feito trabalhos como contratado de cantoras locais. Já era formado em Técnico em eletrônica. Cursava Engenharia Elétrica e organizava os famosos cafés filosóficos que rolavam na UFMG. 

 

Pouco depois virei bolsista em um laboratório de ciências da Fala, onde pesquisei modelos computacionais da audição humana.

 

e outras coisas que prefiro não falar por aqui

 

Hoje com 42 anos, posso afirmar que os 20 anos seguintes foram MUITO MELHORES dos que os 20 iniciais
mas foi devido a trabalho duro, estudo - aquele negócio que chamam de consistência.

 

o mais importante é se ligar que ninguém te deve nada, e nessa idade você deve tudo - a seus pais e familiares.

e se for tímido, saiba uma coisa libertadora: ninguém está nem aí pra você, todos estão ocupados demais com as próprias pendengas da vida, então saiba - ninguém e acha importante, e é libertador isso - ninguém perde tempo te julgando - vá viver, trabalhar e ser feliz
 

 

Caraio, achei q era soh um moleque que malhava e falava umas coisas engraçadas aqui as vz.

Aos meus 41 assino embaixo do conselho.

Postado (editado)
Em 28/03/2022 em 20:10, Vitgtw disse:

 

Caraio, achei q era soh um moleque que malhava e falava umas coisas engraçadas aqui as vz.

Aos meus 41 assino embaixo do conselho.

Fiz muita coisa na vida

Como conseguia fazer tanta coisa?

Deixava o fluxo me levar

 

 

Editado por Power_tr00
Postado (editado)

Bom, aos 22 anos, estava abandonando a carreira de carateca profissional pois não dava dinheiro de jeito nenhum, embora já tendo um bom currículo no esporte com campeonatos estaduais, nacionais, intercontinentais, jogos regionais e abertos. Até lutei por algumas cidades que pagavam uma bolsa, mas na época era uma merreca só. 

 

Aos 20 arrumei um emprego na área química, devido ao curso técnico em segurança do trabalho e foi mais um motivo para largar o karate. Recebia um bom salário e não tinha cabeça nenhuma, resumindo, torrava tudo. Logo voltei às artes marciais e me joguei no muay thai, já no mesmo ano, poucos meses depois, fui campeão de alguns campeonatos pequenos e segui a carreira...

 

Sempre treinei em alto rendimento, desde meus 15 anos e fazia musculação como complemento, nunca visando shape. 

Mas uma curiosidade que sempre foi um fator filha da puta na carreira de atleta era meu peso, era muito pesado (mesmo magro) e impactava diretamente na categoria, ou seja, ou pegava os altao magrelo, puro osso que cada golpe que acertava parecia que tava te batendo com um caibro ou pegava os baixinhos troncudo, uma mãozada era lona. Nunca fui o mais alto nem o mais forte e isso me obrigou a gerar adaptações no estilo. 

Editado por AlemãoVazquez
Postado
Em 28/03/2022 em 17:46, Power_tr00 disse:

Kkkk dinheiro não tem cheiro

E era fácil tocar 

 

E não era produção . Era só tocar.

E a maior parte dos caras que tocam (músicos) axé sertanejo são do metal /jazz

Tocar "música de músico" não dá grana 

 

 

 

 

Pior que é verdade, rs.

Tenho 2 amigos bateristas que estão tocando com sertanejos de nome ai pelo país... 

 

 

 

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