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Postado
12 minutos atrás, projetohuck2 disse:

Uso 1gr, diário em relação hipertrofia não vi nenhuma diferença, estava usando antes do treino agora passei usar de manhã, como paulo relatou pode interferir no treino usado como "pré treino".

 

em relação ao sistema imunológico desde que iniciei o uso nunca mais fiquei doente (2 anos sem saber o que é um resfriado)... já tive  contato com familiares com "gripe" mas nunca peguei kk 

Não tem problema usar... Eu só usaria 500mg, não 1g... É mais do que suficiente.

 

Quanto a gripes, doenças etc... Só temos que tomar cuidado pra não extrapolar e jogar o crédito na vitamina C, sendo que ao mesmo tempo mudamos muita coisa pra melhor: alimentação, treinamento, sono, estresse etc.

 

Eu já passei por isso com glutamina e afirmei: "nunca mais tive sinusite". Até que resolvi acreditar na ciência e parar de tomar... Continuo bem, sem inflamações por mto tempo...

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Postado (editado)
1 hora atrás, Torf disse:

Claro que auxilia. Todavia, de forma indireta.

 

Ajuda em aspectos como melhora do sistema imunitário, auxilia na absorção do ferro... auxiliando, assim, indiretamente (muito pouco, claro), na hipertrofia.

 

Mas se você comprou primeiro pra pesquisar depois, então tome.

 

Pode tomar a dose mínima possível. Tem gente que fala em 1 grama por dia, mas isso é demais. Tome 1 cápsula em qualquer hora do dia.

 

 

20 minutos atrás, projetohuck2 disse:

Uso 1gr, diário em relação hipertrofia não vi nenhuma diferença, estava usando antes do treino agora passei usar de manhã, como paulo relatou pode interferir no treino usado como "pré treino".

 

em relação ao sistema imunológico desde que iniciei o uso nunca mais fiquei doente (2 anos sem saber o que é um resfriado)... já tive  contato com familiares com "gripe" mas nunca peguei kk 

 

Comprei um que vem 400mg por capsula

Acho que vou ir tomando um pela manhã até acabar

Editado por miguelr
Postado
1 hora atrás, paulodiasreis disse:

Não sei se entendi sua dúvida...

 

Como diversos mecanismos no corpo, respondemos a estresses com adaptações, para que estejamos prontos para "enfrentar" os mesmos estímulos com um impacto (estresse) menor. Com o treinamento não é diferente. O treinamento gera estresse no qual o corpo irá combater e "evoluir" para que suporte o estímulo (treinamento futuro) com um estresse menor. No caso do treinamento versus vitamina C há, por exemplo, redução da expressão de antioxidantes enzimáticos como superóxido dismutase, catalase, peroxidase, o que, de forma crônica, pode ser prejudicial às adaptações. Outro ponto envolvendo doses de antioxidantes é que estes parecem "bloquear" a melhora de sensibilidade à insulina induzida pelo exercício.

 

Algumas leituras para entender melhor:

 

Antioxidants prevent health-promoting effects of physical exercise in humans

Oxidative stress, exercise, and antioxidant supplementation

Oxidants, antioxidants, and the beneficial roles of exercise-induced production of reactive species

Antioxidants for preventing and reducing muscle soreness after exercise: a Cochrane systematic review

Antioxidant supplements and endurance exercise: Current evidence and mechanistic insights

Antioxidants for preventing and reducing muscle soreness after exercise

Antioxidant supplementation during exercise training

Do antioxidant supplements interfere with skeletal muscle adaptation to exercise training?

Do antioxidant vitamins prevent exercise-induced muscle damage? A systematic review

Redox modulation of mitochondriogenesis in exercise. Does antioxidant supplementation blunt the benefits of exercise training?

Exerciseinduced oxidative stress and the effects of antioxidant intake from a physiological viewpoint

Da hora as leituras, a dúvida era qual a adaptação resultante do stress oxidativo que seria benéfica para hipertrofia muscular em si, seria o aumento da síntese mitocondrial agindo indiretamente no processo de hipertrofia? de toda forma me parece que são necessários mais estudos para poder avaliar se a diferença entre usar ou não antioxidantes no pré treino seria prejudicial de forma relevante, ou seja, notável em termos de ganhos musculares, ou se entraria naqueles detalhes mínimos que não vão fazer diferença em 99% dos casos.

 

 

  • Supermoderador
Postado

For example, Paschalis and colleagues [140] supplemented individuals who were low in vitamin C for 30 days and reported these individuals had significantly lower VO2Max levels than a group of males who were high in vitamin C. Further, after 30 days of supplementation, VO2Max significantly improved in the low vitamin C cohort as did baseline levels of oxidative stress of oxidative stress. Importantly, one must consider that some vitamins may help athletes tolerate training to a greater degree by reducing oxidative damage (Vitamin E, C) and/or help to maintain a healthy immune system during heavy training (Vitamin C). Alternatively, conflicting evidence has accumulated that ingesting high doses of Vitamins C and E may negatively impact intracellular adaptations seen in response to exercise training [141,142,143,144], which may consequently negatively impact an athlete’s performance.

 

 

https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12970-018-0242-y

Postado
10 minutos atrás, krebz disse:

For example, Paschalis and colleagues [140] supplemented individuals who were low in vitamin C for 30 days and reported these individuals had significantly lower VO2Max levels than a group of males who were high in vitamin C. Further, after 30 days of supplementation, VO2Max significantly improved in the low vitamin C cohort as did baseline levels of oxidative stress of oxidative stress. Importantly, one must consider that some vitamins may help athletes tolerate training to a greater degree by reducing oxidative damage (Vitamin E, C) and/or help to maintain a healthy immune system during heavy training (Vitamin C). Alternatively, conflicting evidence has accumulated that ingesting high doses of Vitamins C and E may negatively impact intracellular adaptations seen in response to exercise training [141,142,143,144], which may consequently negatively impact an athlete’s performance.

 

 

https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12970-018-0242-y

 

Putz cara... rolou um Caetano aí: "Pode ser. Ou não..."

Postado
50 minutos atrás, kkmultes disse:

Da hora as leituras, a dúvida era qual a adaptação resultante do stress oxidativo que seria benéfica para hipertrofia muscular em si, seria o aumento da síntese mitocondrial agindo indiretamente no processo de hipertrofia? de toda forma me parece que são necessários mais estudos para poder avaliar se a diferença entre usar ou não antioxidantes no pré treino seria prejudicial de forma relevante, ou seja, notável em termos de ganhos musculares, ou se entraria naqueles detalhes mínimos que não vão fazer diferença em 99% dos casos.

 

 

Estresse oxidativo atua pra todo lado com inúmeras formas... Biogênese mitocondrial, sensibilidade à insulina, lesão de proteínas contráteis, o próprio desempenho no treino devido melhora capacidade antioxidante endógena.

 

Os artigos que citei demonstram quais vias são atingidas para que ocorram os prejuízos.

Por exemplo, esse artigo de 2016 explica envolvimento das vias oxidativas com AMPK e biogênese mitocondrial. 

Do antioxidant supplements interfere with skeletal muscle adaptation to exercise training?

 

Tem, inclusive, revisão de 2020 aí nessa lista...

 

 

Trecho do Fisiologia do Exercício (Powers e Howley) sobre radicais livres e treinamento:

 

Os quatro sinais primários para adaptação muscular induzida pelo exercício incluem o alongamento do músculo; elevações da concentração intracelular de cálcio livre; níveis altos de radicais livres; e redução dos níveis musculares de fosfato/energia. Esses sinais primários então ativam sucessivas vias de sinalização
secundárias para promoção da expressão genética.

(...)

Está comprovado que o exercício resulta na produção de radicais livres e outros oxidantes na musculatura esquelética ativa.77 Trata-se de algo importante, pois um número crescente de evidências indica que os radicais livres são sinais relevantes para a adaptação muscular ao treinamento físico.76·78 A sua produção durante o exercício pode ativar, por exemplo, o fator nuclear K B (NFKB) e a p38 quinase ativada por mitógeno
(p38). O N FKB é importante como ativador de transcrição e exerce papel decisivo na expressão de várias
proteínas musculares, entre as quais as enzimas antioxidantes que protegem as fibras musculares contra o
estresse oxidativo induzido pelo exercício.77 A p38 é uma quinase intracelular que exerce um papel sinalizador
central na produção de novas mitocôndrias. Observe que tanto p38 quanto NFkB atuam como sinais secundários envolvidos na adaptação muscular induzida por exercício para o treinamento de resistência(...).

 

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