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Postado
2 horas atrás, MonsterHo disse:

Bolsonaro tem apoio da bancada ruralista, e uma campanha presidenciql é financianda com lobby, logo, o presidente defenderá quem o financiou. Acredito que, para começarmos a falar em política, temos que ter em mente isso. Um presidente irá defender quem lhe comprou. Foi assim com FHC, Lula, Dilma e Bolso, então não tem essa de direita e esquerda.

 

 

E se continuar com a falta de diplomacia os próprios ruralistas irão sofrer, Bolsonaro quer agir como o Trump sem ter a economia dos Estados Unidos. O Brasil é totalmente dependente do setor agrário, o acordo com a UE já está ameaçado, e estão pretendendo boicotar as importações das commodities. O sujeito está dando um tiro no pé pode inclusive derrubá-lo do poder. As fronteiras da amazônia brasileira no passado foram fechadas através da diplomacia com a brilhante atuação do Barão do Rio Branco, um monarquista que abriu mão dos ideais para servir o país, na então República brasileira, um verdadeiro nacionalista. Hoje temos o futuro da região ameaçado por um inconsequente entreguista. 

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Postado (editado)
3 horas atrás, Mr Nobody disse:

 

Acho que o mesmo é valido para você, você acha que está adicionando algum conteúdo ao tópico? Vejamos, seus últimos post são um loop infinito reclamando da esquerda, sem realmente adicionar nada. Parecendo um robô programado para dizer a mesma coisa. Vamos supor mais sobre os usuários sem conhece-los direito, porque bem a minha opinião é a que conta. Até o @Shapudo fez um post em outro tópico sobre compulsão em se queixar que eu acredito que você tenha aplaudido, mas infelizmente parece que você não está praticando.

 

Jung já dizia: "Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a uma compreensão de nós mesmos.”

 

É impressionante como os apoiadores do Bolsonaro, gostam de afirmar que os outros tem político de estimação. Mas ai é só falar do Moro que acham um absurdo defender o fato dele ter que entregar o celular devido a provas conseguidas de maneira ilegais. Absurdo seria se estivessem defendendo que o Moro devesse ser julgado a partir dessas provas ilegais. Se ele tem escolha de entregar ou não o celular, por exemplo, provar a inocência dele seria o melhor caminho. Ou se ele não quisesse entregar ele poderia simplesmente aguentar a repercussão que seu próprios atos causariam. Mas não, para os Bolsonarista, mexeu com meu Moro é Petista, Esquerdista, Feminista - não existe um meio termo ou algo é 8 ou 80, preto ou branco.

 

Fico por aqui, porque tem muito ego nesse tópico, muitas pessoas que acreditam que a opinião é a certa. Acusam os outros de fazerem algo que eles mesmo fazem, e o pior de tudo é que os mesmo defendem o autoaperfeiçoamente mas não tem capacidade de se autocriticarem nos seus defeitos, é sempre os outros que tem problema.

Não concordo com a opinião política do post, mas infelizmente, foi um tapa na cara com luva de pelica.

 

Meu comportamento no tópico é o de rebater argumentos. Acho que só reclamei ou dei risada em dois casos. Quando o cara falou que o Gleenwald é viril (sem comentários). e quanto ao Dusty, até porque o Hjr_10 tem razão quando fala de caras que nem frequentam o fórum entrarem aqui só para comentarem no tópico do Bolsonaro.

 

O cara diz umas coisas de quem realmente não conhece o meio. Quase todo mundo aqui é de direita. Se não é bolsonaro, é liberal.O cara chega querendo botar moral com esquerdismo do bravo, ai fica complicado.  É difícil respeitar uma posição provocadora assim.

 

____

 

 

Sobre o post acima... Análise imparcial falando que Bolsonaro ganhou graças aos ruralistas.

 

 

Cara, o Bolsonaro ganhou por aquilo que o Olavo disse. O primeiro candidato que defender explicitamente ideias conservadoras ganha.

 

O Bolsonaro faz tudo por absoluta convicção e o povo o elegeu por convicção. Não vou dizer que ele é contra ruralista, mas ele não deve nada a esses caras e vai fazer o que acha certo. 

 

É muito precipitado achar que o Bolsonaro vai desmatar a Amazônia por causa de ruralista. É mais sensato dizer que ele tem a política ambiental por considerar o ambientalismo uma espécie de socialismo verde, então é uma questão de sua convicção conservadora.

Editado por Visitante
Postado
24 minutos atrás, Shapudo disse:

Não concordo com a opinião política do post, mas infelizmente, foi um tapa na cara com luva de pelica.

 

Meu comportamento no tópico é o de rebater argumentos. Acho que só reclamei ou dei risada em dois casos. Quando o cara falou que o Gleenwald é viril (sem comentários). e quanto ao Dusty, até porque o Hjr_10 tem razão quando fala de caras que nem frequentam o fórum entrarem aqui só para comentarem no tópico do Bolsonaro.

 

Não que eu te deva satisfação alguma, mas eu frequento o fórum mais para me informar, pois não tenho conhecimentos avançados de musculação para agregar aos demais usuários, então se eu não tenho noção do que estou falando, eu não falo. Entenda como uma sugestão.

 

24 minutos atrás, Shapudo disse:

O cara diz umas coisas de quem realmente não conhece o meio. Quase todo mundo aqui é de direita. Se não é bolsonaro, é liberal.O cara chega querendo botar moral com esquerdismo do bravo, ai fica complicado.  É difícil respeitar uma posição provocadora assim.

 

Respeitar é o básico, não deveria ser tão difícil. Apesar da tendência direitista/liberal dos usuários, eu vejo aqui uma discussão sadia, sem ofensas pessoais e apelação. Você diz isso como uma forma de tentar intimidar o posicionamento contrário ao seu. Veja acima que tem eleitor do bolsonaro se dizendo arrependido e fazendo boas análises, esse é o tipo de coisa que agrega na discussão.

24 minutos atrás, Shapudo disse:

O Bolsonaro faz tudo por absoluta convicção e o povo o elegeu por convicção. Não vou dizer que ele é contra ruralista, mas ele não deve nada a esses caras e vai fazer o que acha certo. 

 

É muito precipitado achar que o Bolsonaro vai desmatar a Amazônia por causa de ruralista. É mais sensato dizer que ele tem a política ambiental por considerar o ambientalismo uma espécie de socialismo verde, então é uma questão de sua convicção conservadora.

 

Olha o nível que chega a loucura: ambientalismo = socialismo verde.

Quem disse isso ao menos sabe como funciona o socialismo? Sabe da dimensão da intervenção estatal num país socialista? Então ele vê o ambientalismo como uma defesa do meio ambiente como propriedade do Estado? O ambientalista quer tomar o meio ambiente, dividir em partes que julgue igualitárias e dividir como achar pertinente entre a população?

 

Eu acho que não é isso que quis dizer. Talvez tenha somente usado a expressão pelo “modismo” em atacar o socialismo e assemelhá-lo a um conceito de “tudo é de todo mundo”. 

 

No mais, os questionamentos que fiz em outros posts jamais foram respondidos pelos que reclamam sobre meu nível de participação no fórum. Mais uma vez: se a mensagem não agrada, a culpa é do mensageiro.

Postado
Em 22/08/2019 em 14:46, Dusty disse:

a privatização gera caixa, mas é uma vez só. E quando acabar esse caixa? 

 

Outra coisa, por falar em privatizações, tem algum sentido privatizar a Casa da Moeda, cujo cliente é o próprio Estado?

 

 

 

Tais comentários e perguntas é de uma burrice tamanha e completa falta de entendimento dos assuntos citados, que chego a cogitar se você tem algum tipo de deficiência.

 

De onde você tirou que a privatização gera caixa apenas uma vez? Empresa privada não paga impostos? Livre mercado não gera novas empresas, cargos de trabalho que injetam dinheiro e movimentam a economia? 

 

Vamo ver as consequências da privatização da Telebrás?

 

O sistema Telebrás foi desestatizado em 1998. A propriedade das empresas do sistema foi em parte alienada, 20% das ações. A União permaneceu, no entanto, proprietária de parcela dos ativos societários.

 

Naquele ano, antes da privatização, havia pouco mais de 22 milhões de linhas no Brasil (entre telefones fixos e celulares).

Após a desestatização, o número cresceu numa média de quase 20 milhões por ano.

 

O investimento anual da estatal, na média de 25 anos, foi de apenas 2,4 bilhões.

Após privatizada, os números dispararam para mais de 16 bilhões por ano. Perceba: investimento quer dizer geração de emprego, renda e bens e serviços melhores para os consumidores.

 

A linha telefônica custava cerca de US$ 1.000,00 (mil dólares). Era inacessível para população mais carente. A instalação de um telefone fixo demorava entre 1 e 2 anos. Era algo tão caro e demorado que havia aluguel de linhas telefônicas. Existia, inclusive, um mercado negro, com instalação mais rápida, porém a custos que alcançavam US$ 10.000,00 (dez mil dólares).

 

Hoje uma linha é gratuita; e a instalação, imediata.

 

Em 2002, apenas quatro anos após a privatização, o Estado já arrecadava 2,6x mais do que antes com tributos no setor de telefonia. Houve, ainda, queda significativa dos preços cobrados pelas ligações. Esses dois últimos dados podem ser obtidos em monografia de pós-graduação sobre o tema.

 

Entre 1998 e 2000 a privatização da Telebrás gerou 10 mil novos empregos.

 

Em 2002 o estado já arrecadava 2.6x mais tributos que quando a mesma era estatal, mas só entra dinheiro no caixa na hora da venda né? Os novos empregos também não movimentaram a economia e nem geraram novos tributos ao estado ou seja mais dinheiro em caixa né?

 

Vamos ver sobre a VALE agora?

 

A Vale foi contemplada com processo de desestatização no ano de 1997. Foram vendidas 27% das ações da empresa.

 

Após, seu lucro saltou de 325 milhões de dólares em 1997 para 1,5 bilhão em 2003. Em apenas um ano o lucro já havia aumentado pela metade. O faturamento também disparou, indo de 3,9 para 5,5 bilhões de dólares.

 

A empresa recebeu após a privatização mais de US$ 44,6 bilhões em investimento. Enquanto em mais de meio século como estatal havia recebido pouco mais de 20 bilhões.

 

A produtividade da empresa – e portanto sua capacidade de gerar riqueza para o país – teve um salto astronômico: no ano da venda, a produção total de Ferro, Aço e Ferro Gusa foi de cerca de 184 milhões de toneladas. Após, esse número seguiu trajetória ascendente e em 2007 era de 355 milhões de toneladas.

 

O mesmo ocorreu com as exportações: a exportação mineral da Vale em 1997 foi de 159 milhões de toneladas. Em 2005 já eram 268 milhões.

 

Segundo estudo do DNPM, a arrecadação tributária no setor após a privatização aumentou mais de 10x até 2008.

No mercado de trabalho os efeitos foram igualmente fantásticos: a empresa quase dobrou o quadro de funcionários num curto espaço de tempo. Se em 1997 empregava apenas 17 mil pessoas. Em 2003 esse número já atingia a casa dos 30 mil.

 

Agora sobre a flexibilização na exploração de petróleo.

 

Até a segunda metade da década de 90 a Petrobrás detinha o monopólio da exploração de petróleo no Brasil. O resultado foi o mesmo a que estão condenados todos os monopólios: ineficiência. Até 1997, a empresa não era capaz de fazer frente sequer à metade do consumo nacional.

 

Por isso, em 1995 foi aprovada a Emenda Constitucional nº 9, autorizando a União a contratar outras empresas em regime de concessão para exploração de petróleo. Em 1997 a emenda foi regulamentada pela Lei 9.478

 

Como resultado: “entre 1997, ano do fim do monopólio, e 2010, a produção de petróleo no Brasil saltou de 741 mil para 2,271 milhões de barris diários, um aumento de 206,47%, atingindo a tão propagada auto-suficiência. Um marco”.

 

A lei, apesar de permitir a exploração mediante concessão por outras empresas, assegurou uma série benesses para o estado: royalties, propriedade de parcela da produção, um piso de participação da Petrobrás etc.

 

 

Agora vamos ver a casa da moeda.

 

 

A principal fonte de recursos da CMB – a fiscalização fiscal dos sistemas Sicobe (bebidas) e Scorpios (cigarros) – ficou abaixo do volume estimado originalmente para 2016. A queda no consumo de produtos de tabaco leva, obviamente, a uma redução na demanda pelo controle fiscal. No setor de bebidas, então, uma medida da Receita Federal foi uma péssima notícia para a CMB: desde outubro de 2016, um ato declaratório desobriga os estabelecimentos industriais envasadores de bebida da utilização do Sicobe, ou seja, não há mais a necessidade de utilizar os serviços fornecidos pela CMB nesse setor.

 

Com relação à impressão de papel-moeda e cunhagem de moedas nacionais, segundo a própria CMB, foram fabricadas 1,05 bilhão de cédulas e 600 milhões de moedas de real em 2016, uma programação que só foi cumprida depois que a estatal conseguiu obter manutenção para as suas máquinas fabricadas na Alemanha. A título de comparação, em 2011 a empresa havia produzido 2,47 bilhões de cédulas, mostrando que a maior utilização de meios eletrônicos de pagamento reduziu a demanda por numerário físico. Lembrando que, conforme mencionado anteriormente, o custo de fabricação de papel-moeda do real na Suécia, importado, foi 17% inferior ao da CMB sediada no Rio de Janeiro.

 

Por fim, com relação aos passaportes, a demanda por eles está estável desde 2014 (na casa de 2,2 milhões de unidades por ano). Conforme a própria CMB, com a produção dos passaportes válidos por 10 anos desde julho de 2015, é esperada uma redução significativa da demanda a partir do ano 2020, quando se encerrará a substituição dos modelos válidos por cinco anos pelos novos passaportes.

 

Em resumo, a Casa da Moeda do Brasil presta serviços que podem perfeitamente ser realizados pela iniciativa privada: 75% de seu faturamento vem da impressão de selos de controle fiscal e fornecimento de sistemas relacionados, passíveis de fornecimento por qualquer empresa; a impressão de papel-moeda e cunhagem de moedas é um serviço demandando por diversos países junto a empresas privadas como Crane AB e De La Rue; e a impressão de passaportes é igualmente fornecida pelas mesmas empresas.

 

Além disso, a CMB enfrenta, conforme mencionado em seu último relatório de gestão, problemas típicos de estatais: a burocrática legislação brasileira influencia o tempo de aquisição – que pode levar até seis meses – de insumos e equipamentos necessários ao cumprimento dos contratos e, por consequência, os prazos de entrega dos produtos.

 

Além, é claro, da corrupção: um esquema de fraudes na estatal, com propinas de até 100 milhões de reais, foi desarticulado pela Polícia Federal em 2015.

 

Isso torna praticamente impossível que a empresa concorra no mercado internacional contra empresas privadas que prestam serviços dentro do prazo e com custos inferiores. Como exemplo, a CMB tentou participar da licitação internacional para fornecimento de 578 milhões de moedas para o Banco da República da Colômbia e 900 milhões de cédulas para o Banco Central da Venezuela, mas não conseguiu cumprir todos os requisitos estabelecidos nos editais.

 

Sim: os serviços da CMB não atendem os critérios mínimos de contratação nem da ditadura socialista venezuelana.

 

 

Todos os serviços prestados pela casa da moeda podem ser feitos por empresas privadas que disputariam editais para firmar contrato com o governo, podendo assim tem um prazo e preço melhor na entrega de Taís produtos.

 

O Brasil já importou papel moeda de outros países e ainda teve economia, se outras empresas pudessem disputar esse trabalho em território nacional a economia seria ainda maior.

 

A casa da moeda já teve escândalos de corrupção absurdos, tem burocracia até para manutenção de seus aparelhos.

 

Se vai gerar economia e o governo não depende que a empresa seja estatal para nem um serviço prestado por ela.

 

Você claramente não tem conhecimento algum sobre a casa da moeda para perguntar qual o sentido na privatização da mesma kkkkkkk

 

 

 

 

 

 

Postado
24 minutos atrás, Dusty disse:

@Carllos Godyr

 sua arrogância fala por si só, começa o post me chamando de retardado, típica atitude infantil de quem não aceita oposição. Eu não levo nada aqui pro lado pessoal. Passo a não interagir mais com suas postagens, um grande abraço.

Em momento algum eu lhe chamei de retardado, apenas levantei uma hipótese sobre sua pessoa e você vestiu a carapuça.

 

Você nem frequenta o fórum, criou essa conta dia 4 apenas para defender a esquerda e seus idéias nesse tópico.

 

Todas suas atividades são exclusivamente nesse tópico.

 

Você tenta mostrar que entende algo sobre política, privatização, economia de forma "imparcial" mas qualquer um com o mínimo de senso já percebeu que de imparcial você não tem nada e entendimento político e econômico você não domina o básico.

 

Sua falta de conhecimento sobre economia é tamanha que tu acha que a entrada de dinheiro em caixa do governo em privatização se limita a venda de empresas, ignorando que empresas privadas pagam altíssimos impostos, contratam centenas de pessoas e movimenta a economia do país e caixa do governo direta e indiretamente.

 

Você pode dar uma de criança magoada e não me responder, pois não tem capacidade de me refutar e não me importo nem um pouco com isso, é normal de pessoas de esquerda que tentam debater assuntos que não dominam. 

 

Mas isso não vai me impedir de refutar suas asneiras e demonstrar o quão desprovido de conhecimento e domínio político, econômico você é.

 

 

 

#topico

 

Espero que algum esquerdista "imparcial" tente trazer meio ambiente e geopolítica para o tópico na tentativa de atacar o governo, vou ter o prazer de destruir cada falácia postada, principalmente dos que usam o termo "Amazônia o pulmão do mundo"

 

 

 

 

Postado
Em 23/08/2019 em 22:49, danielctb disse:

Esse tópico deveria ser fechado.

 

Off-topic sempre da isso.. não adianta.

 

As pessoas precisam é aprender a respeitar a opinião do próximo, ou o cara está certo de um lado ou de outro, não tem balanceamento.

 

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