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Postado (editado)

Cara levo muito em consideração a experiência prática das coisas, citando o teste em ratos por exemplo, semana passada foi divulgado uma pesquisa que o pessoal da USP fez em relação ao jejum com o risco de desenvolver diabetes tipo 2, sendo que eles chegaram nessa conclusão fazendo teste em ratos, não em humanos.

 

Não sou roedor para ter a mesma reação a algo que os ratos tiveram, no caso do jejum por exemplo, já pratico há quase 9 anos ininterruptos, ou seja, bem antes de ser a moda que é hoje e não to nem perto de ser um diabético, muito pelo contrário e olha que meus jejuns dependendo da correria do dia passam de 19 horas fácil.

 

Nós como seres humanos, ás vezes não temos a mesma reação as coisas, imagina rato e ser humano então, por isso só dou credibilidade quando pesquisas são feitas usando humanos como cobaias.

 

Voltando no caso da maconha e gineco, isso ainda to tirando a experiência prática , afinal fazem apenas 4 meses que estou sem, o tempo dirá se tinha relação, mas se bater 1 ano e realmente eu não tiver nenhum início de gineco, acreditarei fortemente que a maconha tinha relação.

 

Mas voltando ao assunto do tópico, maconha nunca anulou resultado de treino pra mim, tanto esteticamente quanto no quesito força, aliás teve uma época que estava bem motivado anos atrás e fiz avanços bem surpreendentes de força e a cannabis era diária.

 

Editado por DigoHardcore
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Postado
1 hora atrás, DigoHardcore disse:

Cara levo muito em consideração a experiência prática das coisas, citando o teste em ratos por exemplo, semana passada foi divulgado uma pesquisa que o pessoal da USP fez em relação ao jejum com o risco de desenvolver diabetes tipo 2, sendo que eles chegaram nessa conclusão fazendo teste em ratos, não em humanos.

 

Não sou roedor para ter a mesma reação a algo que os ratos tiveram, no caso do jejum por exemplo, já pratico há quase 9 anos ininterruptos, ou seja, bem antes de ser a moda que é hoje e não to nem perto de ser um diabético, muito pelo contrário e olha que meus jejuns dependendo da correria do dia passam de 19 horas fácil.

 

Nós como seres humanos, ás vezes não temos a mesma reação as coisas, imagina rato e ser humano então, por isso só dou credibilidade quando pesquisas são feitas usando humanos como cobaias. ...

 

O que me perturbou no tal estudo foi a pesquisadora submeter os bichinhos a 24 de jejum dia sim dia não.

 

1) Não há técnica de jejum praticada por marombas que seja com esse perfil. No máximo há o jejum 7/2, ou seja jejum em dois dias não consecutivos de jejum em uma janela de sete dias. Logo, nem em nós mesmos isso foi testado ainda que no estilo bro-teste.

 

2) Outra coisa: não tive acesso ao artigo. Se não me engano nem artigo foi. Foi um post em uma convenção. Mas o que eu queria saber o que ocorria nos dias 'sim'. A pesquisadora deixava os ratinhos transformarem suas gaiolas em templos de sodomia alimentar? Eles comiam até saírem rolando? Pergunto isso porque os animais detectam essa escassez de alimento e praticam isso, diferentemente de nós, que praticamos por prazer. Se a comida era liberada e não era o suficiente para um GCD estimado, os resultados não poderiam ter sido diferentes desses.

 

3) Deixar os bichinhos durante 24 horas sem comer equivale proporcionalmente a deixar um humano durante duas a três semanas sem comer. Oras, oras, o que pode dar errado, né?

 

As considerações (1) e (2) são minhas e a consideração é de um pica grossa (não lembro o nome do caboclo. Caso ache eu edito aqui) que teceu comentários sobre o estudo dessa pesquisadora.

 

Esse estudo lembra diversos outros que recebem uma "bias" pra 'darem errado pra que eu prove meu ponto de vista'. Algo como a falácia do espantalho. Enfim, há 'estudos' onde cinco ovos são mais nocivos que um cigarro, outros onde distorcem a low carb (adulteram macros, zeram carbo pra causar constipação intestinal, etc) e por aí vai.

 

Esse estudo mereceria um debate lá no tópico do jejum intermitente, na minha opinião.

Postado (editado)
Em 19/05/2018 em 23:58, Henrique99 disse:

Percebo que quando estou com uma dor muscular e fumo um a dor melhora (diretamente proporcional a quantidade que fumei e mais chapado), mas mesmo depois de ter passado a lombra a dor não é mais a mesma

 

Normal, a administração de maconha pode resultar em ação comportamental de analgesia e diminuição da atividade motora (explicando o fático uso pré treino), por exemplo. 

Em 20/05/2018 em 23:42, Vecchio disse:

A diferença entre o remédio e o veneno é a dose.

 

Bem isso. Drogas canabinoides tem ação de perturbação do SNC, a dose administrada pode causar alucinações, efeitos depressores... Depende da dose, da frequência de consumo.

E só quem sabe do seu corpo é você. Cada corpo responde de uma forma. Se você acha que seu rendimento cai ou está estagnado e isso o incomoda, deixa pra usar no dia off.

 

Em 19/05/2018 em 23:58, Henrique99 disse:

quando estou com uma dor muscular

Você sente dores frequentes? Porque isso é meio difícil se a pessoa é frequente, treina direito e alonga corretamente os músculos. Tem uma boa alimentação também. Acho que banana é mais indicado que maconha na sensação de recuperação muscular devido ao elevado número de "efeitos colaterais".

 

Em 19/05/2018 em 23:58, Henrique99 disse:

O que acham em relação a sua função anti inflamatória?

Sobre isso eu não tinha conhecimento cientifico, então fiz uma breve pesquisa. O THC e o canabidiol tem efeitos anti inflamatórios, candidatos a tratamentos de artrite reumatoide e doenças no trato gastrointestinal. Mas tem outras propriedades das drogas canabinoides que funcionam como sedativo e anticonvulsivante (o que explica a utilização em doenças como epilepsia), por exemplo. Porém, há outras alternativas mais avançadas, pois a maconha tem largo efeito tóxico, tanto que foi proibida.

 

Sinceramente, acredito em outros anti inflamatórios naturais mais interessantes. Gelo, por exemplo. Ou compressa de água quente no pescoço. É amazing. HAHAHAHA.

Editado por Priscilla Quinn

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