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Postado (editado)

Em Milão, Doria defende alimento reprocessado para mais pobres: "É o mesmo dos astronautas"

 

O Alimento para Todos é resultado de um projeto de lei do vereador Gilberto Natalini (PV), que foi secretário do Verde de Doria, mas saiu após desentendimentos com a gestão do tucano. O vereador defendeu o programa, mas não a apresentação do granulado. "O programa é sério, existe há anos, eu acompanho o desenvolvimento há dez anos. A ideia é reaproveitar alimentos para a produção de uma farinata. É essa farinata que, depois de embalada, dura até um ano. Da farinata se fazem bolos, massas para macarrão e biscoitos, com a adição de sabores", disse o vereador. "O prefeito foi deselegante em lançar o programa, que nasceu de um projeto de lei, sem citar o autor do projeto."

 

"Não é um alimento para ser consumido sozinho, mas um reforço nutricional. Não há definição de como será distribuído", diz o texto. A prefeitura disse que ainda não há definição sobre como será feita a distribuição do alimento. "Este programa está vinculado à Política Municipal de Erradicação da Fome e de Promoção da Função Social dos Alimentos, que ainda está sendo elaborada", completa a nota.

 

O endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) João Cesar Castro afirma que, em se tratando da população de rua de São Paulo, há outras questões a serem analisadas além da falta de acesso a alimentos. "Há pessoas que podem ser alcoólatras, terem problemas com drogas, e essas são coisas que tiram o apetite, fazem a pessoa não ter fome. É mais do que não ter acesso à comida. Há uma série de entidades, organizações que fazem distribuição de alimentos, com sopas nutritivas feitas com carne, além de programas como o Bom Prato, que oferece alimentos a preços acessíveis."

 

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/10/12/programa-de-doria-doa-alimento-reprocessado-a-pessoas-carentes.htm

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

Aparentemente é só um "petisco" o negócio mesmo.

Editado por Zé Ninguém
Postado
9 minutos atrás, Samuel Fagundes disse:

Até parece que pobre vai querer ração, vai ser uma grande cagada se fizer isso, pobre gosta de coisas que lhe dão prazer: Descanso, comida saborosa, cigarrinho e cachaça. Muito raro um  pobre raiz fugir disso.

 

Para quem está se afogando, jacaré é tronco. Quem revira lixo em busca de comida não irá fazer cara feia para esse tipo de auxílio.

 

Comentário pertinente retirado dos comentários de uma notícia do UOL:

 

Citar

Serginho1000

 

Essas pessoas que criticam, é uma parte da sociedade que nunca passaram fome. E são as mesmas que negam um prato de comida e quando mexem no lixo de sua casa ainda acham ruim.

 

Postado (editado)

Para revirar no lixo por comida...no minimo descarta uma quantidade boa de forma estupida.

Se revirar "lixo" de "Mercadões", hipermercados, restaurantes...

Incentivar a doaçao parece ser besteira...produzir lixo e alimento que é ótimo.

Spoiler

O endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) João Cesar Castro afirma que, em se tratando da população de rua de São Paulo, há outras questões a serem analisadas além da falta de acesso a alimentos. "Há pessoas que podem ser alcoólatras, terem problemas com drogas, e essas são coisas que tiram o apetite, fazem a pessoa não ter fome. É mais do que não ter acesso à comida. Há uma série de entidades, organizações que fazem distribuição de alimentos, com sopas nutritivas feitas com carne, além de programas como o Bom Prato, que oferece alimentos a preços acessíveis."

Se for para "reforço nutricional"...multivitaminico...

Editado por Born4Run
Postado
22 minutos atrás, Born4Run disse:

Para revirar no lixo por comida...no minimo descarta uma quantidade boa de forma estupida.

Se revirar "lixo" de "Mercadões", hipermercados, restaurantes...

Incentivar a doaçao parece ser besteira...produzir lixo e alimento que é ótimo.

 

Entendo seu raciocínio, mas temos que levar em consideração a questão logística da coisa: um restaurante popular que utiliza sobras doadas por empresas/estabelecimentos ou um sopão comunitário podem até ajudar o pessoal carente de determinado bairro; mas como farão para levar alimentos aos bolsões de miséria espalhados por todo canto? Deve haver todo um planejamento para isso. E no caso, a "ração" do Doria tem um prazo de validade maior, embora, como citado por mim, não passe de um "lanchinho". O ideal seria que ela tivesse, sei lá, 2.500 calorias por porção. Aí sim.

 

Não estou defendendo nenhuma das ideias e nem propondo nenhum plano perfeito. Sabemos que a solução ideal nunca irá ser posta em prática; então deve ser feito o que der mesmo. 

Postado (editado)
15 minutos atrás, Zé Ninguém disse:

 

Entendo seu raciocínio, mas temos que levar em consideração a questão logística da coisa: um restaurante popular que utiliza sobras doadas por empresas/estabelecimentos ou um sopão comunitário podem até ajudar o pessoal carente de determinado bairro; mas como farão para levar alimentos aos bolsões de miséria espalhados por todo canto? Deve haver todo um planejamento para isso. E no caso, a "ração" do Doria tem um prazo de validade maior, embora, como citado por mim, não passe de um "lanchinho". O ideal seria que ela tivesse, sei lá, 2.500 calorias por porção. Aí sim.

 

Não estou defendendo nenhuma das ideias e nem propondo nenhum plano perfeito. Sabemos que a solução ideal nunca irá ser posta em prática; então deve ser feito o que der mesmo. 

Da mesma forma que utilizarao para distribuir a "raçao".

E outra...qual lugar nao tem mercado, mercaria, restaurantes, feira...

Em um país em guerra civil...sou a favor da "raçao"...em um país onde sobra alimento e joga agua fora...sou totalmente contra.

Excluindo se for um "multivitaminico".(suplementando)

Editado por Born4Run
Postado

Lembrei agora de uma iniciativa do Governo antigo aqui do Rio, da época do Garotinho que utilizava dessa proposta de parcerias para evitar o desperdício. Assim instauraram os restaurantes populares, onde havia comida de boa qualidade e grande diversidade de alimentos. Era uma espécie de selfservice onde a pessoa pagava R$ 1,00 real, preço simbólico para manutenção da estrutura.  Diante da crise o Governo atual aproveitou para fechar as unidades, e o prefeito Crivella passou a assumir o programa. Espero que vá para frente porque foi uma das melhores coisas que já fizeram em décadas pela população mais pobre.

Postado (editado)

Aqui em Curitiba tem o que  @Norton citou...

 

http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/restaurante-popular-smab/251

 

Mesmo esquema provavelmente, aqui o valor é R$ 2,00.

 

Características do Restaurante Popular

  • Preparação das refeições no local;
  • Capacidade de atendimento de 4.200 refeições/dia, no almoço.
  • Acompanhamento permanente de Nutricionista;
  • Cardápio balanceado: arroz, feijão, um tipo de carne, acompanhamento, salada e sobremesa.
  • Preço a ser cobrado: R$ 2,00

 

O único problema é não trocar o arroz, feijão, acompanhamento e sobremesa por mais 2 pedaços de carne, né Norton?

 

Brincadeira... ?

Editado por Pedro Mares
Postado

Em SP já tem esse esquema de almoço por 1 real, tem um esquema de café da manhã por 50 centavos tbm, isso seria um "plus a mais", mas pelo visto é melhor deixar passar fome né..

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