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Reencarnação - Qual sua opinião?


Fcheic

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19 horas atrás, lukao1993 disse:

Dentre tudo o que você falou eu vou citar só uma coisa, o casamento. 

 

Dentro destes exemplos que você deu o divórcio é completamente aceitável.

O divórcio não está previsto no catolicismo, o que se prevê são apenas as hipóteses de nulidade matrimonial que permitem a um Tribunal Eclesiástico declarar a inexistência do casamento, conforme demonstra o Padre Paulo Ricardo:

 

Pode parecer loucura, mas até não muito tempo atrás os casados tinham que passar por um negócio chamado separação judicial, no qual aguardava-se um tempo (geralmente de 2 anos) para só então requererem o divórcio de fato. A ideia é de que esse tempo poderia servir para os cônjuges mudarem de ideia e reatarem o casamento.

 

Essa é uma reminiscência da moral judaico-cristã no nosso direito civil, que graças a Deus foi extirpada do ordenamento jurídico.

 

Desde então, se você quiser se divorciar basta entrar com o pedido de divórcio, não sendo necessária a separação judicial, nem motivação específica (antigamente você tinha que dar um motivo verossímil para divorcia-se, do contrário seu pedido era negado e você ficava obrigado a permanecer em sociedade com uma mulher que você odeia).

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2 horas atrás, vizerdrix disse:

mudarem de ideia e reatarem o casamento

Com todo respeito, esse padre é um chute no saco. Os videos que o Kaio postou não consegui assistir 3 minutos

Em um ele fala "o que o diabo quer" e no outro "a palavra direta vinda de Deus que está na bíblia"

Acho que ele tava lá quando Deus ditou a bíblia aos homens...

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1 hora atrás, Fcheic disse:

Com todo respeito, esse padre é um chute no saco. Os videos que o Kaio postou não consegui assistir 3 minutos

Em um ele fala "o que o diabo quer" e no outro "a palavra direta vinda de Deus que está na bíblia"

Acho que ele tava lá quando Deus ditou a bíblia aos homens...

  Não creio que essas citações sejam precisas. O Padre Paulo pode ser o que for, mas não é protestante biblicista.

 

  Compreendo não gostar do estilo dele (liberdade de cada um, afinal), porém ele é um dos únicos que divulga questões pertinentes à Igreja Católica de forma acessível para leigos. 

4 horas atrás, vizerdrix disse:

O divórcio não está previsto no catolicismo, o que se prevê são apenas as hipóteses de nulidade matrimonial que permitem a um Tribunal Eclesiástico declarar a inexistência do casamento, conforme demonstra o Padre Paulo Ricardo:

 

Pode parecer loucura, mas até não muito tempo atrás os casados tinham que passar por um negócio chamado separação judicial, no qual aguardava-se um tempo (geralmente de 2 anos) para só então requererem o divórcio de fato. A ideia é de que esse tempo poderia servir para os cônjuges mudarem de ideia e reatarem o casamento.

 

Essa é uma reminiscência da moral judaico-cristã no nosso direito civil, que graças a Deus foi extirpada do ordenamento jurídico.

 

Desde então, se você quiser se divorciar basta entrar com o pedido de divórcio, não sendo necessária a separação judicial, nem motivação específica (antigamente você tinha que dar um motivo verossímil para divorcia-se, do contrário seu pedido era negado e você ficava obrigado a permanecer em sociedade com uma mulher que você odeia).

  Casamento é uma união indissolúvel, na visão do catolicismo. O casamento civil, não é, em essência, um casamento propriamente dito (no sentido dito), uma vez que o próprio casamento pode acabar (judicialmente). Nos aspectos jurídicos, o casamento não passa de um contrato, com, claro, uma grande carga cultural.

 

 

Editado por Kaio_Amaral
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4 horas atrás, Kaio_Amaral disse:

Não creio que essas citações sejam precisas. O Padre Paulo pode ser o que for, mas não é protestante biblicista.

 

  Compreendo não gostar do estilo dele (liberdade de cada um, afinal), porém ele é um dos únicos que divulga questões pertinentes à Igreja Católica de forma acessível para leigos. 

Foi mal Kaio, o "chute no saco" não foi no sentido de ofensa, mas de chatice. Eu achei que ele abordaria essas questões com um ponto de vista sustentado por filosofia, razão ou ciência e não pela visão e interpretação dele da bíblia.

Na minha opinião a bíblia tem muita linguagem simbólica, metafórica e oculta, por isso não confio muito em interpretações de leigos ou superreligiosos, no fim das contas cada um vai ver só o que quer né.

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6 horas atrás, Fcheic disse:

Foi mal Kaio, o "chute no saco" não foi no sentido de ofensa, mas de chatice. Eu achei que ele abordaria essas questões com um ponto de vista sustentado por filosofia, razão ou ciência e não pela visão e interpretação dele da bíblia.

Na minha opinião a bíblia tem muita linguagem simbólica, metafórica e oculta, por isso não confio muito em interpretações de leigos ou superreligiosos, no fim das contas cada um vai ver só o que quer né.

   Então, é justamente isso que estou falando. Lembra daquilo que postei no tópico "Religião", sobre os pressupostos diferentes? É isso.

  Ele não faz os vídeos desse programa usando o método filosófico, ao menos não majoritariamente. Ele usa o teológico: tem a resposta e procura razões que forneçam maior veracidade, quando não se limita a dar a resposta e simplesmente pincelar algumas razões de tal posicionamento da Igreja.

  Isso se intensifica mais ainda no "A Resposta Católica" (esse programa em questão). As pessoas perguntam sobre certas questões, e ele responde qual a posição da Igreja frente a isso. Ele não tem a intenção de dar muitas explicações de natureza não diretamente filosófico, principalmente quando há uma contradição clara, como é o caso do espiritismo x catolicismo. Ele faz mais isso quando aborda questões mais, digamos, delicadas.

  Talvez outros de seus programas sejam mais propícios para essas análises que busca, ou até mesmo outros indivíduos.

  Mas, como disse, você pode achar ele chato, eu posso achar, qualquer um pode achar, haha. Apenas ficou a impressão de que você tinha entendido o propósito dos vídeos dele de forma errada, principalmente porque não o conhecia (ao menos até onde sei).

 

  Enfim, relaxe.

 

PS: A descrição do programa, no site:

aEf3WIoBQy61D4i4ZSYS0Q.png

Editado por Kaio_Amaral
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Por outro lado, creio eu que essa libertinagem do séc. XXI na qual vivemos (sexo com múltiplos amantes, consumo desenfreado de drogas, vício em pornografia, culto à beleza física e desprezo pela elevação espiritual, etc) é muitas vezes pior do que as restrições da vida que o cristianismo defende.

 

 Numa sociedade ideal, as pessoas apreciariam os prazeres da carne, mas teriam uma visão da vida muito mais próxima do cristianismo (desapego do mundo material e intensa valorização do mundo imaterial) do que laicista (carpe diem).

 

Efetivamente, o mundo material pode nos proporcionar algum conforto, mas não há felicidade plena em conquistas materiais.

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12 horas atrás, vizerdrix disse:

 Numa sociedade ideal, as pessoas apreciariam os prazeres da carne, mas teriam uma visão da vida muito mais próxima do cristianismo (desapego do mundo material e intensa valorização do mundo imaterial) do que laicista (carpe diem).

 

Mas o engraçado quando se fala em desapego material no cristianismo, o que mais vemos são templos enormes de igrejas evangélicas, igrejas católicas todas decoradas em ouro maciço, vestimentas extravagantes, pastores e padres metrossexuais, e até mesmo o culto pelo material como círculos de orações para conseguir comprar um carro, ou ficar rico.

Dentro das igrejas (principalmente evangélicas) as pessoas mais respeitadas são as que tem mais dinheiro,  e essas coisas que acho bem hipócrita quando se fala em desapego do mundo material. 

 

No espiritismo kardecista pelo menos não tem isso, são sempre centros simples, pessoas simples e uma das ultimas coisas que você vai ouvir dentro de um centro é dinheiro, sucesso material ou essas coisas. As pessoas normalmente vão atrás de conforto e paz.

 

Vizerdrix, não sei sua opnião e nem critiquei, apenas usei um gancho da sua frase.

 

 

 

 

 

 

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Em 08/09/2017 em 17:25, HEAVY DUCCI disse:

 

Mas o engraçado quando se fala em desapego material no cristianismo, o que mais vemos são templos enormes de igrejas evangélicas, igrejas católicas todas decoradas em ouro maciço, vestimentas extravagantes, pastores e padres metrossexuais, e até mesmo o culto pelo material como círculos de orações para conseguir comprar um carro, ou ficar rico.

Dentro das igrejas (principalmente evangélicas) as pessoas mais respeitadas são as que tem mais dinheiro,  e essas coisas que acho bem hipócrita quando se fala em desapego do mundo material. 

 

No espiritismo kardecista pelo menos não tem isso, são sempre centros simples, pessoas simples e uma das ultimas coisas que você vai ouvir dentro de um centro é dinheiro, sucesso material ou essas coisas. As pessoas normalmente vão atrás de conforto e paz.

 

Vizerdrix, não sei sua opnião e nem critiquei, apenas usei um gancho da sua frase.

Temos que lembrar que as igrejas são constituídas por homens e que esses homens são tão suscetíveis ao apego da matéria quanto qualquer outro.

 

Por outro lado, a orientação geral do cristianismo é do desapego material, e esse desapego material é uma característica fundamental numa sociedade ideal.

 

Sobre espiritismo:

 

 

 

 

Editado por vizerdrix
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