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Inibicao E Recuperacao Da Producao Natural De Testosterona!


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Esses artigos que venho postando sao muito interessantes , sao de autoria de bill roberts q intende muito do assunto , deem uma pesquisada que verao muitos outros melhores , aos poucos vou postando aqui! Grande abraco!

Inibição e recuperação da produção natural da testosterona

Pretende-se que este artigo não substitua o conselho e opinião de um profissional de saúde autorizado. Consulte um médico antes de tomar qualquer medicamento.

Um dos mais significativos efeitos colaterais do uso dos esteróides anabólicos/androgênicos (AAS) é a inibição da produção natural da testosterona. Não há meios de evitar o problema, mas há formas de minimizar o problema e recuperar os níveis naturais de testosterona, com rapidez razoável depois de um ciclo. Neste artigo veremos o problema da inibição, suas causas, e a melhor solução disponível na atualidade.

Omifin

A causa da inibição

Níveis elevados de hormônios, em geral, certamente causarão inibição da produção natural da testosterona. Muitos fisiculturistas acreditam que os níveis de estrógeno sozinhos são causadores da inibição, e crêem que, bloqueando o estrógeno, eles poderão bloquear a inibição. Isto não é verdade. Por exemplo, consideremos os resultados no caso do ciclo estudado e relatado neste site: na segunda 2-sim/4-não, onde o atleta Jim usou 50 mg/dia de acetato de trenbolona, que não aromatiza, 50 mg/dia de Dianabol, que aromatiza, com 250 mg/dia de Cytadren como inibidor de aromatase e 50 mg/dia de Clomid, como um bloqueador de receptor de estrógenos. Os níveis de estrógeno desse atleta permaneceram na faixa normal, embora mais altos do que a linha da base, porque, aparentemente, Cytadren não foi suficiente para bloquear completamente a aromatização. Clomid deveria ser facilmente capaz de sobrepujar os níveis normais de estrógeno - se a teoria da inibição fosse correta, o atleta Jim não deveria estar sofrendo inibição. De fato, seus níveis de testosterona caíram a 1/10 do valor da linha de base. O estrógeno sozinho não foi a causa da inibição. Não poderia qualquer um deles ser a causa, dados os níveis normais, e o uso de Clomid.

A teoria da inibição reclamada por outros autores não é a única causa de inibição. Estrógeno não é também inibidor: ele o é.

O que, além do estrógeno, poderá causar inibição? DHT, que não aromatiza, mostrou amplamente causar inibição da produção de testosterona. O andrógeno sozinho é suficiente para causar inibição. No caso do atleta Jim, o uso do andrógeno foi moderadamente pesado, e ele sozinho pareceu ser a causa da inibição. Progesterona é outro hormônio que pode causar inibição, quando usado a longo prazo. Paradoxalmente, a curto prazo ele pode ser estimulador. Outros fatores relevantes incluem os agonizantes beta, opiatos, melatonina, prolactina e provavelmente outros compostos. Com exceção dos agonizantes beta (p. ex. efedrina e Clenbuterol) e opiátos (endomorfinas naturais, sendo inibidoras de um lado, e Nubain bloqueia tal inibição), a manipulação dessas drogas não seria útil em fisiculturismo.

O eixo hipotálamo/pituitária/ testicular (HPTA)

Para entender a inibição da produção de testosterona, precisamos saber como ela é produzida e como a produção pode ser controlada. A figura geral é que o hipotálamo recebe uma variedade de informações, por exemplo, níveis de diversos hormônios, e decide se mais ou menos hormônios sexuais deverão ser produzidos. Se as informações entradas são altas, por exemplo, alto estrógeno, ou alto andrógeno ou ambos, então decide que pouco ou nenhum hormônio do sexo será produzido, mas, se todas as informações são baixas, então decide que mais hormônios do sexo deverão ser produzidos. Parece que o hipotálamo não responde somente aos níveis correntes de hormônio, mas também ao histórico dos níveis hormonais. O hipotálamo sozinho não produz nenhum hormônio sexual - produz LHRH, ou hormônio luteinizing (LH), hormônio liberado , também chamado GnRH (hormônio liberado de gonadotropina). Isto estimula a glândula pituitária. A pituitária usa a quantidade de LHRH como um dos sinais para decidir quanto de LH será produzido. A resposta certa depende da existência de receptores suficientes para o LHRH. Estes receptores devem ser ativados para a produção de LH. A pituitária também utiliza os níveis dos hormônios do sexo, tanto nível corrente com histórico, na decisão de quanto LH será produzido. Alguns aspectos do comportamento da pituitária são peculiares. Por exemplo: muito LHRH resultará na regulação baixa dos receptores de LHRH da pituitária, resultando que a produção elevada de LHRH, que poderia levar a pensar que daria elevada produção de testosterona, na realidade baixa a produção de testosterona. Outra particularidade é enquanto elevados níveis de estrógeno inibem a pituitária, ainda algum estrógeno é necessário para manter o elevado número dos receptores de LHRH; Assim tanto níveis baixos ou altos de estrógeno podem inibir a produção de LH.

O LH produzido pela pituitária estimula os testículos para produzir testosterona. Aqui, a quantidade de LH é o fator principal, e altos níveis de hormônios sexuais não parecem causar inibição neste ponto.

Inibição dos ciclos de AAS

Em razão da inibição causada pelos elevados níveis de andrógeno, os ciclos tradicionais simplesmente não podem evitar inibição da produção de LH, enquanto estiver no ciclo - sim. Há três maneiras de evita-lo:

>> Evitar estar com níveis altos de andrógeno ao longo do tempo. Isto por ser feito, por exemplo, usando o AAS oral somente pela manhã, com a última dose sendo ministrada aproximadamente ao meio-dia. Mesmo 100 mg/dia de Dianabol podem ser usados para esta oportunidade com pouca inibição. O problema com tal solução é que os ganhos não são muito bons, comparados aos da sustentação de elevados níveis de andrógeno ao longo do tempo.

>> Uma boa quantidade de AAS que é suficientemente baixa para evitar muita inibição. Primobolan a 200-400 mg/semana poderá completar este efeito. Outra vez, os ganhos serão comprometidos se comparados a um ciclo mais substancial. Ésteres de testosterona e Deca são substancialmente inibidores, mesmo a 100 mg/semana, de forma que, mesmo usando uma dose pequena destas drogas resultará apenas em inibição e poucos ganhos.

>> Em princípio, poder-se-ia usar um antiandrógeno, mas isto acabaria com o objetivo do ciclo.

Com doses suficientes de AAS para bons ganhos, um bom padrão é verificado. Para as primeiras duas semanas do ciclo, somente o hipotálamo estará inibido, e produz menos LHRH como resultado da sua sensibilidade aos altos níveis de hormônios sexuais. A pituitária não fica de todo inibida: realmente, fica sensibilizada, e responderá ao LHRH (se algum é suprido) e mesmo ao moreso mais do que normalmente. Após duas semanas, a pituitária também fica inibida, e mesmo se o LHRH for provido, a pituitária produzirá pouco ou nenhum LH. Este é um tipo mais avançado de inibição. Após este ponto parece não haver um outro 'ponto de encontro', onde a inibição se torna mais avançada e mais difícil de reverter. Como regra geral, penso que há pouca diferença entre a utilização de AAS por 3 semanas versus 8 semanas: a recuperação é pelo mesmo caminho. Entre 8 e 12 semanas, torna-se mais plausível que a recuperação seja difícil e lenta; no entanto, mesmo a 12 semanas é comum que a recuperação não seja tão problemática, levando apenas algumas poucas semanas. Ciclos que ultrapassem 12 semanas poderão causar maiores problemas com a recuperação. Nas centenas de consultas que fiz para atletas com problemas de recuperação, poucos (lembro-me de dois) fizeram um ciclo de 6 semanas, sendo que a maioria fazia 12 semanas diretamente ou mais.

Não sei quais alterações se perfazem no hipotálamo e na pituitária durante um longo período para causar este problema, mas é certo que a inibição por longo prazo torna a recuperação mais difícil na média. Penso que o problema tem a ver com a mudança do 'relógio' que regula o batimento do pulso da secreção de LHRH, mas não estou certo disso.

Drogas utilizáveis com a finalidade de inibição

Cytadren: Esta droga pode ser usada para reduzir a conversão da testosterona, Dianabol e Equipoise (não há lista de AAS aromatizáveis, mas os principais) para estrógenos. Alguns sentem que, quando os níveis de estrógeno são mantidos sob controle durante o ciclo, a recuperação é mais rápida ao término do ciclo, porém isto não foi comprovado. No entanto, é uma boa idéia. Se os ésteres de testosterona fossem usados antes do final do ciclo, alguns níveis deles poderiam permanecer por semanas, e o contínuo uso de Cytadren ajudará a prevenir a conversão para estrógeno e assim reduzir a inibição. O melhor padrão de dosagem, na minha opinião, é tomar ½ tablete (l25 mg) ao levantar, e daí ¼ de tablete em 6 e 12 horas depois. O uso de mais Cytadren do que o indicado ou a utilização de um padrão diferente, pode levar a efeito adverso da produção de cortisol, com a subseqüente repercussão do cortisol depois da descontinuidade do uso da droga. Alguns indivíduos sofrem letargia (sentem-se cansados e preguiçosos, ou sonolentos) após a ingestão de Cytadren, mas isto é incomum nesta dosagem.

Arimidex: Esta droga cumpre o mesmo papel que Cytadren, mas sem os prováveis efeitos colaterais já mencionados acima. Ela é, contudo, mais cara. Uma dose típica é de 1 mg/dia. O tempo da dosagem não é importante, porque a droga tem uma meia-vida longa.

Clomid: Depois do final do ciclo, Clomid a 50 mg/dia é muito eficaz para restaurar a produção natural de testosterona. Atua bloqueando os receptores de estrógenos no hipotálamo e na pituitária. Se os níveis de andrógenos não são elevados, isto é suficiente para que a produção de LH seja a níveis normais, ou mais LH que o normal. Durante o ciclo Clomid não consegue prevenir a inibição, embora alguns o administrem durante o ciclo para permitir uma recuperação mais rápida. Isto, no entanto, não está provado. Se não valer para outra coisa, pode ser usado como agente antígino/antiinflamatório durante o ciclo.

Nolvadex

Nolvadex: Age da mesma forma que Clomid, mas não tão bem com respeito à reversão da inibição. É mais usado como agente antigino/antiinflamatório. Se Clomid for usado, não há necessidade de Nolvadex.

HCG: Nada faz com respeito à inibição do hipotálamo e da pituitária. Age como LH e estimula os testículos a produzirem testosterona como se o LH estivesse presente. É útil para evitar atrofia testicular durante o ciclo. O melhor método de dosagem é o uso de pequenas quantidades com freqüência: 500 IU/dia é suficiente, e 1000 IU pode ser opcionalmente usado. A quantidade pode ser administrada como dose diária única ou dividida em duas doses. A administração pode ser intramuscular ou subcutânea. Mais não é necessária: muito HCG pode resultar na regulação baixa dos receptores de LH nos testículos, e é contraproducente. A overdose de HCG pode resultar em ginecomastia.

Efedrina/clenbuterol: É possível que as atividades agonizantes beta destas drogas podem apoiar a recuperação. Pessoalmente, recomendo a utilização da efedrina após o ciclo àqueles que podem usa-la. Clenbuterol tem o mesmo efeito, mas age durante o tempo, tendo meia-vida mais longa, permitindo uma dose eficaz mais alta (a quantidade multiplica a potência) devido a ter menos efeito relativo sobre os receptores beta no coração. Não estou seguro se clenbuterol tem melhor efeito para a recuperação.

AAS oral: Não ajuda a recuperação da produção natural de testosterona, mas é tomado só de manhã, e pode ajudar a manter a massa muscular na fase de recuperação, com pouco ou nenhum efeito adverso.

Tribulus: Não sei que benefício traz esta droga. Só testei a marca Tribestan, mas foi esta a marca que deu a reputação ao tribulus.

Melatonina: Os padrões de sono alterados inibem a recuperação. Não vi nenhuma prova de que tomando melatonina à noite poderia acelerar a recuperação. É útil, porém, àqueles que alteram seus padrões de sono e que querem voltar aos seus relógios normais.

Recomendações gerais

As drogas farmacêuticas não devem ser auto-prescritas: o que segue são apenas recomendações daquilo que obteve sucesso, não dispensado a opinião de médico, obviamente.

Os melhores planejamentos são dois breves ciclos de duas semanas, com drogas de ação curta, que permitam rápida recuperação (menos de uma semana) ou ciclos de aproximadamente 6 a 10 semanas, que normalmente permitem recuperação razoável e dão bom tempo para fazer ganhos. Ciclos de 3 a 5 semanas são menos eficientes, porque combinam a desvantagem de pouco tempo para ganhos com a desvantagem da recuperação lenta. Se um ciclo dura 8 semanas ou mais, penso que é melhor usar HCG durante o ciclo se for possível, como descrito acima. HCG não deveria ser usado durante a recuperação, porque poderá aumentar os níveis de andrógenos e estrógenos, que serão inibidores para o hipotálamo e para a pituitária.

O uso de Clomid deveria começar, se não for usado durante o ciclo, tão logo os níveis de andrógeno caírem para permitir a recuperação. Isto seria a 2 semanas após a última injeção de ésteres de esteróide de longa ação, com doses razoáveis de 500 mg/semana. Clomid poderia começar com 300 mg no primeiro dia (50 mg por seis vezes) para rapidamente atingir o nível sanguíneo necessário, e então será mantido com 50 mg/dia. Isto é necessário por causa da meia-vida da droga. Deve ser continuado até que se tenha certeza que a produção natural de testosterona voltou ao normal, com a exceção de que se o uso for por mais de 6 semanas, alguém poderá querer parar por algumas semanas para ver o que acontece. Se nada ocorre, então o Clomid deve ser interrompido. Foi estudado seu uso para longo prazo e provou ser seguro para períodos de no mínimo 1 ano de uso. Porém, pequena porcentagem de usuários poderá desenvolver problemas de visão decorrentes do Clomid, que são geralmente reversíveis pela descontinuidade da droga. Se você tem este problema, certamente a droga deve ser descontinuada. Se aromatizáveis injetáveis foram usados, um antiaromatase seria útil por 3 semanas ou mais após a última injeção, ou por 4 semanas se a dosagem foi alta (um grama por semana ou mais).

Finalmente, a efedrina parece ter alguma utilidade. A mesma dose usada para a dieta (p. exemplo, 25 mg por 3 vezes ao dia) parece ser suficiente.

A inibição de longo prazo parece ser potencialmente um efeito colateral do uso do AAS, e este risco deve ser minimizado evitando-se ciclos excessivamente longos. Isto não compromete os ganhos, porque o corpo pode crescer rapidamente na semana sim, semana não, pois são 52 semanas no ano. Mesmo inibição moderada pós-ciclo é algo que desejamos minimizar, porque é frustrante perder os ganhos realizados durante as primeiras semanas depois do ciclo, como resultado de baixa produção de testosterona natural e pelo não uso de AAS. O conselho dado acima gera sucesso ao minimizar tais perdas, e espero que ele seja útil também para você.

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  • Moderador
Postado

Caraca mano, leio e descubro que sei de nada

quando Li Nubain, até tremi na base, foi oq 'matou' aquele cara lá hehehe ;S

ele alfinetou os ciclos curtos(médios) então ?

Pois é... ciclos com duração de mais de 2 semanas e menos de 8 visando recuperação mais rápida seria besteira...

só não entendi como o uso da efedrina e clemb podem ajudar na recuperação pós ciclo :huh:

Postado

Galera os artigos q eu tenho aqui estao meio fora de ordem alguns ate tem continuacoes , amanha vou tentar dar uma organizada e repassar e posto mais uns legais q tenho! Tem mta coisa q nunca imaginariamos , mta coisa ainda a aprender! Quando pensamos q sabemos quase de tudo vemos q na verdade nao sabemos nada!

Postado

Posta o tradutor e no caso de não ter traduzido,poste a fonte.

Pois é Mistério, coloca os creditos ai velho, se tiver sido vc coloca ai do mesmo jeito.

Já tinha lido o artigo, gosto muito do Bill, tenho vários artigos dele aqui no meu PC.

E toda vez que for postar coloca na seção de artigos.

Abçs

Postado

Pois é Mistério, coloca os creditos ai velho, se tiver sido vc coloca ai do mesmo jeito.

Já tinha lido o artigo, gosto muito do Bill, tenho vários artigos dele aqui no meu PC.

E toda vez que for postar coloca na seção de artigos.

Abçs

Hitch,desculpa usar essa área pra perguntar.

Esses dias o user junior_dnz me enviou um link de um fórum onde Bill Roberts estava sendo criticado e ofendido de várias maneiras.

Chegou a ter acesso à essa info?

Abraços.

Postado

Hitch,desculpa usar essa área pra perguntar.

Esses dias o user junior_dnz me enviou um link de um fórum onde Bill Roberts estava sendo criticado e ofendido de várias maneiras.

Chegou a ter acesso à essa info?

Abraços.

Não brother, que forum é?

Confesso que nunca mais vi artigos do Bill e tenho visitado muito pouco em foruns gringos.

Se der me envia o link por MP.

Abração

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