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Olavo é o maior filósofo de todos os tempos?


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13 minutos atrás, John Reaper disse:

De qualquer forma, argumentar contra a existência do Deus cristão é uma coisa, agora se vc pretende argumentar contra a existência da própria existência vc precisa de argumentos muito melhores...

 

Eu só disse que o Deus cristão não existe. Eu não argumentei contra e existência da própria existência e, sem ofensas, não sei de onde vc tirou isso.

 

ps. Não tenho formação superior na área de Física, fiz 2 acampamentos de astronomia com uma moça que fazia o curso, mas não é minha área de formação. Nesses cursos só fui pra meter, mas tenho interesse em astronomia.

 

Mas isso não incomoda os Olavetes do fórum. O Olavo tem só 4ª série e refutou Einstein uahauh

 

John, agora sério, você é físico cara? Você acredita em deus?

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"Um dos sinais mais claros da completa destruição da alta cultura no Brasil é o número de professores e estudantes universitários que cultuam Newton, Einstein ou Darwin como ídolos inatacáveis, sacrossantos, sem mácula intelectual ou moral de espécie alguma. Eu pensava assim aos doze anos, quando recebi no ginásio as primeiras noções de física e biologia do meu saudoso professor Décio Grisi. Depois cresci um pouco e, sem nunca ter sido um cientista de profissão, estudei muita história das ciências e acompanho com paixão os debates científicos do mundo civilizado. Na Europa e nos EUA não há um só estudante que desconheça, por exemplo, os efeitos desastrosos do mecanicismo newtoniano no pensamento europeu (seu último rebento foi o behaviorismo de Watson e Skinner, feito em cacos pelo Arthur Koestler em "The Ghost in the Machine), que ignore as contradições de base da mecânica newtoniana ou que nunca tenha lido críticas devastadoras a Einstein. Tudo isso, no Brasil, é tão profundamente ignorado, que quando repito alguma opinião corrente nos EUA ou na Europa sobre esses assuntos, a putada universitária reage como se estivesse diante de uma novidade herética, e acredita, piamente, que fui eu que inventei tudo, que me imagino um pioneiro demolidor de Einstein ou um contestador de Newton. Esse pessoal, além de burro, é realmente louco, psicótico. Vive num mundo à parte, onde não chega notícia da realidade exterior.

 

[...]

 

Que Einstein tivesse plagiado Poincaré, por exemplo, é coisa que, no mundo civilizado, já nem se discute mais. Só o que ainda se questiona é a extensão do plágio, a proporção entre os méritos respectivos. Diga isso no Brasil e caem de pau em você com a fúria de mil chimpanzés alucinados.

 

[...]

 

Uma coisa verdadeiramente acachapante é que, quando alego que uma teoria contém contradições lógicas, respondem que as experiências a confirmam. Como diria um amigo meu, é de lascar o prepúcio. Uma teoria, qualquer que seja, só coincide com a realidade experimental em certos pontos determinados, não na sua estrutura integral. Não existe meio experimental de testar a coerência LÓGICA de uma teoria. Isso deveria ser ensinado no ginásio.

 

[...]

 

Uma prova experimental -- qualquer prova experimental -- é apenas uma certeza provável e temporária. Certezas lógicas são apodícticas, indestrutíveis. Não há medida comum entre uma coisa e a outra. O número de imbecis universitários que não entende isso é colossal.

 

[...]

 

Que as noções newtonianas de espaço e tempo absolutos NÃO PODEM ser obtidas por via experimental é por sua vez uma CERTEZA LÓGICA ABSOLUTA, deduzida apodicticamente das próprias regras fundamentais do método experimental. No entanto, quantos chimpanzés universitários não juram que Newton obteve tudo por experiência!

 

[...]

 

Um espaço sem nada dentro não é experimentalmente acessível, assim como um tempo vazio de acontecimentos. Quem levar mais de dois segundos para entender isso será entregue aos cuidados do dr. Paulo Ghiraldelli.

 

[...]

 

Se digo, por exemplo, que Einstein criou a teoria da relatividade para salvar o heliocentrismo dos efeitos letais do experimento Michelson-Morley, o que é uma realidade histórica comprovada, eles entendem que estou "contestando a relatividade". Se digo que a Pepsi-Cola usa fetos na fabricação de adoçantes, entendem que estou dizendo que há pedaços de fetos nas latinhas de Pepsi-Cola. Se digo que o mecanicismo newtoniano espalhou uma onda de burrice na intelectualidade européia, entendem que estou "negando a lei da gravidade". E assim por diante. Atribuem a mim tolices que nascem da sua própria incapacidade de ler. Isso é assim em TODOS os casos, o que mostra não se tratar exceções individuais, e sim de analfabetismo funcional endêmico entre os formandos das nossas universidades, como aliás já comprovado em várias pesquisas."

 

-

 

"

Um dos paradoxos inaugurais dos tempos modernos está na facilidade sonsa com que a parte pensante da Europa aceitou os dois princípios da mecânica newtoniana -- a eternidade do movimento e a lei de inércia -- sem parar por um instante sequer para notar que eram mutuamente contraditórios.

 

A física antiga dizia que um corpo, se não movido por outro, tende a ficar parado. Newton contestou isso, afirmando que a força da sua própria inércia mantém cada corpo eternamente no seu estado presente, seja de repouso ou de movimento retilíneo e uniforme. Só há um problema: se o movimento é eterno, não faz sentido falar em "estado presente" a não ser por referência a um observador vivo dotado do sentido da temporalidade. No movimento eterno, tudo é fluxo e impermanência. Não há "estados" -- seja de repouso ou de movimento. "Estado" é apenas uma impressão subjetiva que o observador, ele próprio envolvido no movimento geral, obtém ao medir os movimentos físicos pelo seu tempo interior. A tentativa de montar um universo puramente matemático independente da percepção humana acabava fazendo tudo depender da própria percepção humana. A física materialista fundava-se numa metafísica idealista.

 

A contradição é tão flagrante, que chega a ser escandaloso que durante tantos séculos quase ninguém a tenha percebido, ou pelo menos assinalado expressamente.

 

Porém a absurdidade ostensiva continha dentro de si outra ainda pior. Todo movimento é, por definição, uma mudança ocorrida dentro de uma escala de tempo determinada. Se você esticar indefinidamente os limites do tempo, não haverá mais diferença possível entre a mudança e a permanência, entre o acontecer e o não acontecer. "Movimento eterno" é conceito autocontraditório.

 

Dizem que Newton era o protótipo do gênio distraído, que suas contas tinham de ser corrigidas por assistentes, que uma vez ele foi encontrado na cozinha fervendo um relógio e olhando atentamente para um ovo. Não sei se essas historietas procedem, mas é fato que ele dedicou mais tempo a estudos de ocultismo do que a qualquer coisa que hoje se chamaria de "ciência". Era um tremendo esquisitão, e pelo visto não se atrapalhava só em detalhes de cálculo e culinária, mas nos próprios fundamentos da sua teoria.

 

Seus três críticos principais – Leibniz, Goethe e Einstein – sempre falaram respeitosamente dele, mas tenho a impressão de que por dentro riam um bocado do velho. O primeiro observava que reduzir os objetos às suas "qualidades primárias" de medida e movimento, como requerido pela teoria mecânica, resultava em torná-los perfeitamente inexistentes. O segundo tentou mostrar que as qualidades da luz eram correlativas à visão humana; não conseguiu, mas pelo menos deixou claro que um newtoniano só poderia rejeitar sua tese argumentando contra si próprio. O terceiro, ao restringir o alcance dos princípios de Newton a um domínio limitado da realidade, provou o total subjetivismo desses princípios, já que os limites do referido domínio eram os da percepção macroscópica humana.

 

Os admiradores, em contrapartida, chegaram a prodígios de babaquice na devoção que votavam ao cientista inglês. O poeta Alexander Pope comparava a teoria de Newton a um novo fiat lux bíblico. Voltaire não voava tão alto, mas se contorcia de tal modo para livrar o guru da acusação de ser pai do ateísmo moderno, que deixava no ar a suspeita de que ele tinha sido precisamente isso.

 

O problema com a física de Newton é que, quando um sujeito aceita uma tese autocontraditória como se fosse uma verdade definitiva, a contradição não percebida se refugia no inconsciente e danifica toda a inteligência lógica do infeliz. Newton não espalhou só o ateísmo pela cultura ocidental: espalhou o vírus de uma burrice formidável. Uma parcela da elite intelectual já se curou, mas a percepção da realidade pelas massas (incluindo a massa universitária de micro-intelectuais) continua doente de newtonismo. A quantidade de tolices que isso explica é tão infinita quanto o universo de Newton.

 

http://www.olavodecarvalho.org/semana/060615jb.html"

 

-

 

"Objeções fulminantes à filosofia do Olavo de Carvalho:

1 - Ele diz que a Pepsi-Cola usou fetos de bebês abortados como adoçante.
2 - Ele nega a lei da gravitação universal de Newton.
3 - Ele desmente a lei da relatividade de Einstein.
4 - Ele nega o heliocentrismo.
5 - Ele diz que a relação homossexual masculina consiste somente em dar o cu ou comê-lo. Quanta incompreensão!

Todas essas objeções têm em comum as seguintes características:

1 - Nenhuma foi extraída de um livro meu, nem mesmo de um artigo de jornal. Todas vieram de frases soltas colhidas num programa de rádio.
2 - Todas deformam caricaturalmente o meu pensamento, eliminando nuances e mediações e tomando como juízo categórico o que é dito em modo escalar e comparativo.
3 - Todas partem do princípio de que se você critica algum ponto num autor, é porque é contra tudo o que ele disse ou escreveu.
4 - Todas partem também do princípio de que, se você é contra algo, é porque é adepto fervoroso da coisa contrária.

 

Isso é TUDO o que a comunidade acadêmica que gira em torno do prof. Renato Janine Ribeiro conseguiu alegar contra mim até o momento.
Ao contrário de outros grupos de anti-olavistas, esse não levanta contra mim a acusação de ter sido astrólogo, pelo simples fato de que um dos seus membros mais falantes ainda o é.

A coisa é de uma miséria mental quase inimaginável."

 

-

 

" A MAIS GRAVE distorção da inteligência humana é substituir pelo raciocínio matemático a análise lógica das coisas reais. A matemática só pode ser utilmente aplicada às coisas reais DEPOIS que estas foram analisadas e conceitualizadas corretamente. Ora, a análise lógica das coisas reais, por sua vez, pressupõe toda uma constelação de faculdades cognitivas operando em harmonia -- percepção, memória, imaginação, sentimento, vontade --, ao passo que o raciocínio matemático exige apenas... a capacidade de raciocinar matematicamente -- uma habilidade setorial que os computadores podem imitar com perfeição e às vezes com vantagem. A inteligência enquanto tal, na plenitude das suas funções, não pode ser substituída por uma das suas variedades em especial sem que o quadro cognitivo inteiro seja deformado, assim como a saúde do corpo enquanto totalidade não pode ser substituída pela mera integridade de um órgão em particular. Leibniz já ensinava que todas as medições e cálculos do mundo, por mais exatos que sejam, não podem nos dizer o que uma coisa É. Um conceito consiste exatamente em dizer o que uma coisa é, e, se você não tem o conceito adequado, todas as suas medições e cálculos a respeito serão uma construção imaginária em cima de uma base também imaginária, muito provavelmente falsa. Pessoas de inteligência deformada, incapazes de um adequado trato cognitivo com o real, podem apegar-se à sua habilidade especial e fazer dela um fetiche, fingindo possuir um conhecimento superior e mais ou menos esotérico, justamente para camuflar a sua incapacidade de conhecer. Isso acontece até entre cientistas e filósofos de prestígio, quanto mais entre seus macaqueadores subdesenvolvidos. "

 

-

 

"Uma das mais interessantes discussões científicas do século XX foi o confronto entre Einstein e o físico americano Herbert Ives, que defendia a velha noção newtoniana de tempo absoluto, compreendida como simultaneidade universal. Nunca vi um estudante universitário brasileiro que tivesse a menor noção disso. Não é preciso compreender todos os passos matemáticos da demonstração para perceber o quão sérios eram os argumentos de Ives."

 

 

 

 

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22 minutes ago, Porcolitico said:

John, agora sério, você é físico cara? Você acredita em deus?

Não, sou químico e engenheiro químico.. 

 

Eu acredito no conceito de deus como sendo a própria existência (entenda aqui que o universo não compreende toda a existência, é apenas um pedaço finito dela)...

Eu n acredito nas perspectivas religiosas disso...

 

Sobre provar ou não cientificamente a existência de um Deus, acredito na impossibilidade disso.. 

É só fazer um exercício bem simples de pensamento, pergunte-se "E antes?" indefinidamente...  

Seja qual for o conceito de energia em que vc estiver se baseando, no final das contas vc vai ver que é necessário que algo simplesmente exista e que toda a existência está contida nesse algo e deriva desse algo...

Afinal, o que se extrai do nada? 

 

 

 

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A existência de um criador é uma possibilidade. Antes eu desconsiderava essa possibilidade, hoje já não desconsidero.
Mas afirmar que o Universo foi criado pelo Deus cristão é uma piada, uma afirmação dessa não pode ser levada a sério.

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16 minutos atrás, John Reaper disse:

Não, sou químico e engenheiro químico.. 

Antes de decidir fazer engenharia civil pensei seriamente em fazer EQ mas depois ví que seria pesadíssimo estudar cálculo de reatores, fenômenos de transporte, operacöes unitárias... =P

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1 hora atrás, Porcolitico disse:

Eu só disse que o Deus cristão não existe.

 

Who the fuck está falando do Deus cristão, ou de Allah, de Brahma, do Demiurgo? Vejam por si mesmos:

 

Em 30/08/2016 at 14:03, Faabs disse:

O criador no caso é o Deus da religião cristã?

 

Em 30/08/2016 at 14:06, danilorf disse:

Olá, jovem broder. Pode ser o Demiurgo platônico, pode ser Allah, poder ser o Brahma, enfim... Tudo isso são aspectos dessa intuição acerca da possibilidade universal, o que é uma necessidade lógica e metafísica. Pular daí pra discutir aspectos doutrinários de cada religião é matéria de teologia e religiões comparadas. Porém, e mais uma vez, todas elas estão sentadas em cima disso.

 

Asnolítico, que loucura, cara, como você é burro!

 

Agora, vejamos essa afirmação do sujeito:

 

Citar

Eu não argumentei contra e existência da própria existência e, sem ofensas, não sei de onde vc tirou isso.

 

Ah é? Interessante isso aqui:

 

23 horas atrás, Porcolitico disse:

É um absurdo discutir a existencia de Deus em pleno século XXI, simplesmente porque a experiência de Urey e Miller refutou Deus em 1953 provando a Teoria de Oparin de que a vida poderia surgir naturalmente a partir de matéria inorgânica.

 

A teoria da Sopa Primordial e sua posterior comprovação refutaram Deus e o enviaram para o lixo da história.

 

23 horas atrás, danilorf disse:

Asnolítico, e de onde surgiu a matéria inorgânica? Pra matéria inorgânica passar a existir ela tinha ser possível antes de existir concretamente sim ou não? Pra vida surgir naturalmente a partir da matéria inorgânica, isso tinha ser possível antes de vir a acontecer sim ou não?

 

Vejam a deficiência mental do sujeito, lol.

 

23 horas atrás, Porcolitico disse:

De reações químicas no interior das estrelas, basicamente. As estrelas, após envelhecer, explodem, a "poeira" se funde transformando-se em planetas, outras estrelas, etc.

 

Enfim, nenhum Deus, Saci ou Curupira.

 

23 horas atrás, danilorf disse:

Asnolítico, você não entende bulhufas do que diz. Me diga, pra que essas reações químicas que acontecem no interior das estrelas pudessem vir a acontecer de forma que gerassem a matéria inorgânica, elas tinham que ser possíveis antes de se concretizarem materialmente sim ou não?

 

23 horas atrás, Porcolitico disse:

Não interessa se são possíveis ou não, elas apenas existem. É isso que vocês crentes não conseguem entender. Esses caras não tiveram um motivo para refutar a bíblia eles apenas refutaram. 

 

A Ciência é o Império da verdade. Se tivessem provado que Deus existe, ok, ninguém ia ficar chorando pelos cantos como os crentes fazem. Mas vcs são chatos.

 

19 horas atrás, danilorf disse:

Elas existem porque antes de existirem elas estavam contidas na possibilidade universal.

 

Eles não refutaram nada, até porque você não pode refutar que pra uma coisa "vir a ser" (ou passar a existir) ela precisa ser possível antes disso.

 

Asnolítico, me diga como a ciência pode provar que pra uma coisa passar a existir ela deve estar contida na possibilidade universal. O que você e o Torf querem dizer é que, basicamente, 1+1 não é igual a 2. E você acredita realmente que a ciência pode provar com argumentos científicos que 1+1 é diferente de 2; e que uma coisa, antes de existir concretamente, já existe no plano da possibilidade, caso contrário não viria a ser.

 

 

Me diga como a ciência pode explicar que 1+1 = 2, ou que a possibilidade antecede a existência. E mais, me diga como a ciência pode negar isso. Você realmente faz jus a alcunha, Asnolítico.

 

@topic

 

Como vocês podem ver, caros leitores do tópico, o nível intelectual dos detratores olavéticos é risível. Asnolítico se acha super esperto por negar que a possibilidade antecede a existência - da mesma maneira que ele negaria que 1+1=2. O Torf é um troll assumido, e nega que a possibilidade antecede a existência por pura birra, apenas pra aparentemente ter uma posição autônoma, ainda que totalmente irracional. O Faaps pelo menos não nega o fato da possibilidade anteceder a existência e a partir disso vai pra discussões mais doutrinais e teológicas a respeito de Deus.

 

5 horas atrás, Porcolitico disse:

Então Deus não existe. Pois ele é uma impossibilidade. Fora que não existe nenhuma evidência científica da existência dele.

 

Menas, Asnolítico, menas.

 

 

 

 

Editado por danilorf
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6 minutos atrás, John Reaper disse:

É só fazer um exercício bem simples de pensamento, pergunte-se "E antes?" indefinidamente...  

Seja qual for o conceito de energia em que vc estiver se baseando, no final das contas vc vai ver que é necessário que algo simplesmente exista e que toda a existência está contida nesse algo e deriva desse algo...

Afinal, o que se extrai do nada? 

 

Isso é constrangedor pra mim e pra vc, pois você é Engenheiro Químico e eu sou um curioso, apesar da sua área não ser Física

 

Deveria saber que no Nada não há sequer tempo e "antes do universo" não existia tempo. Portanto não dá pra quantificar esse "antes". O tempo é uma dimensão, assim como altura e largura. É provável e quase certo que hajam outras dimensões que nós sequer fazemos ideia da natureza delas. O que existia antes do universo era uma singularidade.

 

Além dessa singularidade não existia nada. Nem espaço e nem tempo. Então não dá pra imaginar o nada como um espaço vazio e eterno. Primeiro ele não é vazio pois não existe vazio sem espaço, ele também não é eterno pois não há tempo. Fora da singularidade era o nada absoluto.

 

É por esse motivo que as divagações do Danilorf são absolutamente estúpidas pois ele quer julgar o existe e o não existe com as míseras 4 dimensões do mundinho dele. Tem modelos baseados na teoria das cordas que chegam a até 21 dimensões coisa que nós nem fazemos ideia de como sejam.

 

 

 

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Um detalhe que tinha me escapado:

 

5 minutos atrás, danilorf disse:

Asnolítico, e de onde surgiu a matéria inorgânica? Pra matéria inorgânica passar a existir ela tinha ser possível antes de existir concretamente sim ou não? Pra vida surgir naturalmente a partir da matéria inorgânica, isso tinha ser possível antes de vir a acontecer sim ou não?

 

Vejam a deficiência mental do sujeito, lol.

 

5 minutos atrás, danilorf disse:

De reações químicas no interior das estrelas, basicamente. As estrelas, após envelhecer, explodem, a "poeira" se funde transformando-se em planetas, outras estrelas, etc.

 

Para o gênio em questão, a poeira estelar não é matéria inorgânica, mas algum outro tipo de matéria não catalogada pela física.

Editado por danilorf
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4 minutos atrás, Porcolitico disse:

Deveria saber que no Nada não há sequer tempo e "antes do universo" não existia tempo.

 

Noted.

 

4 minutos atrás, Porcolitico disse:

O que existia antes do universo era uma singularidade.

 

Cara, você é tão burro que está concordando comigo e nem se dá conta, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk:

 

Em 17/08/2016 at 22:57, danilorf disse:

“Para ler o Capítulo I do Livro III da Suma contra os Gentios, é preciso colocar-nos, mentalmente, no nível de abstração e universalidade requerido pelo assunto. Sto. Tomás aí trata da origem primeira de tudo o que existe. Não se trata, portanto, de imaginar uma “força” que aja de algum modo sobre as “coisas”, pois isso não só pressupõe a existência anterior de coisas, mas define o agente, de modo errôneo, por uma noção transitiva, a de “força”, quando é claro que a idéia mesma de um movimento transitivo exige algo em direção ao qual se transita.

 

Trata-se, isto sim, de compreender que, se “existência” é o estado daquilo que existe, ela própria não pode existir nesse sentido, pois então se reduziria a um existente entre outros. Também não se pode compreender a existência como a soma ou conjunto daquilo que existe, pois nesse caso ela não teria nenhum atributo próprio senão aqueles que estão nos existentes ou aqueles que resultam das relações entre eles e, portanto, nada seria por si mesma. Para apreender a noção de existência você tem de fazer um esforço de imaginação para conceber a total inexistência do que quer que seja.

 

Suprima o cosmos, suprima a História, suprima todos os entes reais ou irreais, suprima até mesmo a consciência humana (a começar pela sua própria), e tente conceber o que sobra. É o nada? Sim, certamente o nada. Mas não o nada absoluto, porque sabemos que existe alguma coisa e, se algo existe, é porque é possível. Excluídos todos os existentes, sobra um nada, mas um nada cheio de possibilidades. Se você excluir mesmo essas possibilidades, terá declarado que tudo é impossível, mas você sabe que algo é possível, já que algo aconteceu. O nada que sobra quando suprimidos todos os existentes não é pois propriamente um nada, mas um feixe de possibilidades. Quais possibilidades? Todas as que se realizaram e todas as que ainda podem se realizar. Isso é o que chamamos “existência”: a possibilidade de que os existentes existam. A possibilidade dos existentes não existe como eles existem: existe independentemente deles.

 

 

 

É, gente, aí vocês percebem o nível de doença mental que os detratores olavéticos possuem.

 

Huahuahauhauhauahuah, essa foi boa demais.

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O legal é que o Danilo já provou irrefutavelmente que Deus existe mas ao invés de ganhar um Nobel por isso ele prefere compartilhar com os marombeiros do fórum hipertrofia.org =)

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