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Olavo é o maior filósofo de todos os tempos?


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2 minutos atrás, Torf disse:

Claro que dá. Näo é porque convenceu a si que vai convencer a todos. Näo é porque eu näo tenho uma base filosófica e argumentativa forte que eu näo vou poder argumentar. Näo vou me matar estudando filosofia, dialética, lógica, hermeneutica, etc, só poder mostrar com mais claridade o que eu acredito. 

 

O que você está dizendo, em suma, é que o que é impossível pôde adquirir existência. Não é necessário nenhuma base filosófica pra perceber a absurdidade disso. Come on, Torf, já passamos eu e você dessa fase de meras picuinhas e de discordâncias arbitrárias.

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19 minutos atrás, danilorf disse:

Já dizia St. Agostinho:

 

"Compreender para crer, crer para compreender".

 

A existência de Deus não é matéria de fé, e sim de conhecimento.

 

Parece que você não entendeu a frase do santo católico, mais especificamente a parte "crer para compreender" (que é quando a razão atua depois da fé, o que ele chama de post fidem). Ou alguém te induziu a interpretar de uma forma gnóstica.

 

Recomendo a leitura do da Encíclica Fides et ratio de João Paulo II que fala exatamente da relação razão e fé na existência de Deus: http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_14091998_fides-et-ratio.html

 

O item 9.

 

«Existem duas ordens de conhecimento, diversas não apenas pelo seu princípio, mas também pelo objecto. Pelo seu princípio, porque, se num conhecemos pela razão natural, no outro fazêmo-lo por meio da fé divina; pelo objecto, porque, além das verdades que a razão natural pode compreender, é-nos proposto ver os mistérios escondidos em Deus, que só podem ser conhecidos se nos forem revelados do Alto »

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2 minutos atrás, danilorf disse:

Come on, Torf, já passamos eu e você dessa fase de meras picuinhas e de discordâncias arbitrárias.

Eu creio que um dos motivos (corrija-me se eu estiver errado) que o leva a ter um nível de estudos avancado é justamente para poder vencer debates e discussöes mesmo näo tendo razäo (ou você sempre tem razäo?). O vencedor de um debate näo necessariamente será aquele  que está certo e sim aquele que consegue argumentar de modo mais convincente e näo consegue ser refutado, mesmo estando errado. Eu näo tenho argumento nem para vencer discussäo com um sofista. =P E, convenhamos, vencer um debate é muito bom! 

 

Por isso uma pessoa como eu, que opta por outros estudos e outras leituras, näo tem a mínima chance contra você em uma discussäo. A näo ser que seja em algum assunto que eu tenha bastante conhecimento e você muito pouco. 

Você vai sim sempre querer ganhar a discussäo. Ou näo vai?

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7 minutos atrás, FrangoEctomorfo disse:

 

Parece que você não entendeu a frase do santo católico, mais especificamente a parte "crer para compreender" (que é quando a razão atua depois da fé, o que ele chama de post fidem). Ou alguém te induziu a interpretar de uma forma gnóstica.

 

Recomendo a leitura do da Encíclica Fides et ratio de João Paulo II que fala exatamente da relação razão e fé na existência de Deus: http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_14091998_fides-et-ratio.html

 

O item 9.

 

«Existem duas ordens de conhecimento, diversas não apenas pelo seu princípio, mas também pelo objecto. Pelo seu princípio, porque, se num conhecemos pela razão natural, no outro fazêmo-lo por meio da fé divina; pelo objecto, porque, além das verdades que a razão natural pode compreender, é-nos proposto ver os mistérios escondidos em Deus, que só podem ser conhecidos se nos forem revelados do Alto »

 

Olá, caro senhor. O intuito de citar o santo foi simplesmente o de mostrar que, no caso, a existência de Deus não é um ato arbitrário de se acreditar em algo que não possui nenhuma evidência e que não pode ser provado (que foi o sentido que a fé passou a ter a partir de Kant).

 

3 minutos atrás, Torf disse:

 

 

Mas o que isso tem a ver com a questão da possibilidade universal? Pra uma coisa existir, ela necessariamente tinha que ser possível antes sim ou não? 

Editado por danilorf
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2 minutos atrás, danilorf disse:

 

Olá, caro senhor. O intuito de citar o santo foi simplesmente o de mostrar que, no caso, a existência de Deus não é um ato arbitrário de se acreditar em algo que não possui nenhuma evidência e que não pode ser provado (que foi o sentido que a fé passou a ter a partir de Kant).

 

Eu não acompanhei a discussão. Mas achei essa frase "A existência de Deus não é matéria de fé, e sim de conhecimento." gnóstica e incompatível com o que pensava Agostinho. Por isso resolvi comentar. 

 

Mas concordo com você. A palavra "fé" virou sinônimo de acreditar em coisas sem provas. Biblicamente, "fé" é quase sinônimo de esperança. Como fala Hebreus: "a fé é a certeza de coisas que se esperam". 

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Agora, FrangoEctomorfo disse:

Eu não acompanhei a discussão. Mas achei essa frase "A existência de Deus não é matéria de fé, e sim de conhecimento." gnóstica e incompatível com o que pensava Agostinho. Por isso resolvi comentar. 

 

Bom, então St. Tomás era um gnóstico.

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É um absurdo discutir a existencia de Deus em pleno século XXI, simplesmente porque a experiência de Urey e Miller refutou Deus em 1953 provando a Teoria de Oparin de que a vida poderia surgir naturalmente a partir de matéria inorgânica.

 

A teoria da Sopa Primordial e sua posterior comprovação refutaram Deus e o enviaram para o lixo da história.

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