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  • Moderador
Postado
6 minutos atrás, Physical disse:

 já que sua posição cetogênica está sendo vencida nas discussões.

 

Onde? Na sua "opinião"? Porque até agora foi só isso e mais nada que você trouxe. Comece a postar estudos de verdade (como os do tópico) e pare de ficar atacando os demais, sem esses devaneios malucos. Considere isso um alerta, boa conduta é exigida.

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Postado

Sobre a história de queimar gordura durante carbloads/refeeds, segue um trecho de uma artigo do Lyle:

 

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What About Fat Gain?

Possibly the biggest fear many individuals on a ketogenic diet have about the carb-load is the potential to regain body fat due to the high number of calories being consumed (almost double maintenance during the first 24 hours). We will see that fat gain during the carb-up should be minimal as long as a few guidelines are followed. In a study which looked surprisingly like a CKD, subjects consumed a low-carb, high fat (but non-ketogenic) diet for 5 days and depleted muscle glycogen with exercise (21). Subjects were then given a total 500 grams of carbohydrate in three divided meals. During the first 24 hours, despite the high calorie (and carb) intake, there was a negative fat balance of 88 grams meaning that fat was actually lost during the period of high-carbohydrate eating. When muscle glycogen is depleted, incoming carbohydrates appear to be used preferentially to refill glycogen stores, and fat continues to be used for energy production. Additionally the excess carbohydrates which were not stored as glycogen were used for energy (21). In general, the synthesis of fat from glycogen (referred to as De Novo Lipogenesis) in the short term is fairly small (22,23).

During carbohydrate overfeeding, there is a decrease in fat use for energy. Most fat gain occurring during high carbohydrate overfeeding is from storage of excessive fat intake (24). Therefore as long as fat intake is kept relatively low (below 88 grams) during the carb-up phase of the CKD, there should be a minimal fat regain.

Similar Studies

In a similar study, individuals consumed a low-carb, high fat diet for 5 days and then consumed very large amounts of carbohydrates (700 to 900 grams per day) over a five day period (25). During the first 24 hours, with a carbohydrate intake of 700 grams and a fat intake of 60 grams per day, there was a fat gain of only 7 grams. As with the previous study discussed, this indicates that the body continued to use fat for fuel during this time period. In the second 24 hours, with an intake of 800 grams of carbohydrate and a fat intake of 97 grams, there was a fat gain of 127 grams (25) indicating that the body had shifted out of ‘fat burning’ mode as muscle glycogen stores became full. This is unlike the suggestions being made for the CKD, where the carbohydrate intake during the second 24 hours will be lower than in the first 24 hours.

A large fat gain, as seen in this study would not be expected to occur on a CKD.

As long as fat intake is kept low and carbohydrate intake is reduced to approximately 5 gram/kg lean body mass during the second 24 hours, fat regain should be minimal. Once again, individuals are encouraged to keep track of changes in body composition with different amounts and durations of carb-loading to determine what works for them.

Those looking to maximize fat loss may prefer only a 24 hour carb-up. This allows more potential days in ketosis for fat loss to occur as well as making it more difficult to regain significant amounts of body fat.

 

Referências:

 

Citar

21. Acheson, K.J. “Nutritional influences on lipogenesis and thermogenesis after a carbohydrate meal.” Am J Physiol (1984) 246: E62-E70.
22. Meena Shah and Abhimanyu Garg “High-fat and high-carbohydrate diets and energy balance” Diabetes Care (1996) 19: 1142-1152.
23. Marc Hellerstein “Synthesis of fat in response to alterations in diet: insights from new stable isotope methodologies” Lipids (1996) 31 (suppl) S117-S125.
24. Jebb, SA et. al. “Changes in macronutrient balance during over- and underfeeding asessed by 12-d continuous whole body calorimetry” Am J Clin Nutr (1996) 64: 259-266.
25. Acheson, K.J. et. al. “Glycogen storage capacity and de novo lipogenesis during massive carbohydrate overfeeding in man” Am J Clin Nutr (1988) 48: 240-247.

 

Link do artigo:

 

http://www.simplyshredded.com/research-review-an-in-depth-look-into-carbing-up-on-the-cyclical-ketogenic-diet-with-lyle-mcdonald.html

Postado
1 hora atrás, pibols disse:

Topico sensacional, agora so falta abrir o de gorduras @Schrodinguer  , abriu um um gord prot e carb

Valeu! Sobre gorduras não sei, mas queria escrever um tópico sobre dieta cetogênica (pq percebo que a maioria das pessoas se refere a essas dietas e não tem muita ideia de como funciona).

 

abs

Postado (editado)

Eu tomo um copo de amido uma hora antes de correr tarde/noite.

Da +- umas 30g/40g.

Acho excelente.

Após, uma dextrose, malto, garapa..."desce redondo". (com sal)

Editado por Born4Run
Postado (editado)

Estudos são importantes  e o autor desse post é um mestre nisso e merece todo respeito.

Mas outra coisa importante é analisar relatos que deram certo.

Eu analisei alguns relatos que deram relativamente certo.

A conclusão que eu cheguei que a melhor abordagem pra melhorar a definição de um natural QUE ATUALMENTE EXISTEM NOS FÓRUNS  é usar BAIXO CARB (20 a 50 g), ALTA PROTEÍNA e o resto gordura.

Existem duas técnicas indicadas pra isso: o ciclo de carbs e a cetogênica com reffeeds.

As duas podem garantir boa definição sendo que o ciclo de carbs tem melhor potencial para hipertrofia e evolução da força.

As duas definem realmente, mesmo um natural.

Vejamos os problemas principais das duas sem falar nos problemas de saúde que podem trazer.

Tecnicamente a cetogênica com reffeds e alta proteína impede que o corpo entre em cetose e se liberte da dependência dos carbs e isso gera a síndrome de abstinência de carbs com fome, irritabilidade e fraca evolução da força.

Peguemos o relato do DGL, ele vivia reclamando da abstinência de carbs e no fim abandonou a cetogênica e agora quer fazer o tradicional balanço calórico.

Analisei dois casos de ciclo de carbs: o do Pensamento Big daqui desse fórum e do Vitor Teixeira do site fisiculturismo, os dois com resultados excepcionais mas já abandonaram seus relatos.

O pensamento Big é um ex-hormonado  que conseguiu ótima definição e só razoável massa muscular e o Vítor Teixeira a mesma coisa com melhor resultado em hipertrofia.

Eu acredito que os dias de médio e alto carb podem estragar toda a estratégia e também levarão à síndrome da abstinência de carbs que no caso do ciclo de carbs dura menos dias, mas essa técnica pode ser que dê certo.

Outro que eu analisei foi de um atleta de competição daqui desse fórum.

Ele tá na fase trembolona e dificilmente chegará à fase hgh com insulina o que será melhor pra saúde dele.

Sou natural, não recomendo hormônios pra ninguém.

Usando essas referência e meus muitos anos de experiência estou desenvolvendo uma técnica que usa 150 g de carbs nos dias de médio carb e menos de 90 g nos dias de baixo carb e que não usará alta proteína e nem alta caloria, apenas  1 g/kg (relação recomendada para naturais na maioria dos estudos) de proteínas, com o objetivo de aumentar excepcionalmente a força, com  bom aumento de hipertrofia e com definição que leve a um bf variando de 10 a14%.

O segredo não estará na dieta propriamente mas na técnica de musculação. A dieta apenas dá mais qualidade muscular.

Vocês ainda vão levar cem anos para entender que NATURAL não depende tanto de dieta pra desenvolver a força e a hipertrofia e sim da técnica.

Vou escolher um fórum pra fazer meu relato.

Dito isso estejam à vontade os moderadores para banir o meu apelido desse fórum.

Vou usar:

Segunda - médio carb.

Terça- baixo carb

Quarta - idem

Quinta - baixo carb

Sexta - médio carb

Sábado - médio carb

Domingo - médio carb.

 

 

 

 

 

 

Editado por Physical
Postado
1 hora atrás, Physical disse:

Mas outra coisa importante é analisar relatos que deram certo.

O problema com o relato é que como n=1, se o cara estiver mentindo ou omitindo alguma coisa, 100% do relato é inválido. Em um estudo, mesmo que algumas amostras estejam mentindo, isso vai refletir-se apenas em uma parte do total.

 

O que tem de gente, por exemplo, que jura de pés juntos que näo usa hormônios näo está no gibi.

 

Enfim, relatos näo säo, na minha opiniäo, confiáveis.

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