Faabs 3771 Postado Agosto 28, 2016 às 16:23 Autor Postado Agosto 28, 2016 às 16:23 Milhares de lagos azuis na Antártida preocupam os cientistas Um estudo realizado por cientistas britânicos publicado na revista Geophysical Research Letters revela o recente surgimento de milhares de lagos azuis cristalinos na superfície das geleiras na Antártida Oriental. Depois de analisarem centenas de imagens de satélites e observações meteorológicas do geleira Langhovde (localizada no setor da Terra da Rainha Maud), os cientistas descobriram que, no período entre 2000 e 2013, se formaram cerca de 8.000 lagos “superglaciais”, que estão diretamente relacionados com o aumento da temperatura acima de zero graus (no verão 2012/2013 foram registrados 37 dias com temperaturas acima de zero). Não é a primeira vez que os cientistas observaram este fenômeno, já que isso também já registrado durante anos na Gronelândia, causando o derretimento de até 1 bilhão de toneladas de gelo entre 2011 e 2014. A medida que a água derretida a partir destes lagos é drenada para o gelo subjacente, as fundações são enfraquecidas, o que coloca a estabilidade de toda a geleira em perigo, facilitando a fratura. Até agora, pensava-se que o gelo do leste da Antártida não tinha sido afetado pelo aquecimento global. [Geophysical Research Letters] http://climatologiageografica.com.br/milhares-de-lagos-azuis-na-antartida-preocupam-os-cientistas/
FrangoEctomorfo 7251 Postado Agosto 30, 2016 às 01:26 Postado Agosto 30, 2016 às 01:26 Anastasios Tsonis, prof. da Univ. Wisconsin: estamos em fase de esfriamento “Nós já entramos na via do esfriamento, que eu acredito continuará durante os próximos 15 anos, pelo menos. Não há dúvida alguma que o aquecimento dos anos ‘80 e ‘90 parou. “O IPCC defende que segundo seus modelos podemos esperar uma pausa de 15 anos. Mas isso significa que dentro de poucos anos, eles estarão admitindo que erraram”. Fonte James Lovelock se arrepende ? 2006: “antes do fim do século bilhões de pessoas morrerão e os poucos casais sobreviventes ficarão no Ártico onde o clima fique tolerável”. (The Independent). 2012: “O problema é que nós não sabemos o que o clima está fazendo. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a alguns livros alarmistas – o meu incluído – porque parecia muito claro,mas não aconteceu” (MSNBC, 23.04. 2012). Prof. Claude Allègre; ex-ministro de Educação, Pesquisa e Tecnologia da França: “as proclamações dos fanáticos dos gases estufa consistem em denunciar a parte do homem no clima sem fazer nada, salvo organizar conferências e preparar protocolos que viram letra morta”. Dr. Philip Lloyd, físico nuclear sul-africano, co-coordinador do IPCC: “O volume de CO2 que nós produzimos é insignificante em termos de circulação natural entre ar, água e solo… Estou preparando um circunstanciado estudo sobre os relatórios do IPCC e dos Sumários para Responsáveis Políticos, identificando o modo pelo qual esses Sumários distorceram a ciência.” Geólogo Friedrich-Karl Ewert, Convenção da ONU sobre mudança climática, 07.09.10, Bonn: “O serviço de climatologia alemão possui medições que remontam até 1701. Neles lêem-se quase as mesmas tendências para o arrefecimento ou para o aquecimento. Do ponto de vista da temperatura global a mudança é tão pequena que pode melhor ser descrita como estabilidade das temperaturas. “Contrariamente aos cenários dos modelos computacionais o CO2 antropogénico é vazio de significados porque sua influência não é reconhecível.” John Zyrkowski, presidente de Lean Techniques, LLC: Zyrkowski escreveu o livro “É o sol e não seu 4x4. O CO2 não vai destruir a terra”, defendendo que os relatórios do IPCC estão irremediavelmente distorcidos. Roger Pielke Jr, prof. de Meio Ambiente, Univ de Colorado-Boulder, sobre climas extremos de 2010: “nas questões relativas aos eventos climáticos extremos e a mudança climática, a ciência do IPCC tem um nível similar às interpretações de Nostradamus e dos calendários Maias”. Dr. Denis Rancourt, ex-professor da Universidade de Ottawa, abandona alarmismo climático: O movimento da mudança climática antropogênica não é mais do que um “fenômeno social corrupto ... Mais bem é um fenômeno psicológico social e nada mais do que isso”. veja vídeo). Prof Andrei Kapitsa, Universidade de Moscou, pioneiro na descoberta do lago sub-glacial Vostok: “Os teorizadores de Kyoto puseram a charrete diante dos cavalos. É o aquecimento global que eleva os níveis de CO2 na atmosfera, e não o contrário... Grande número de documentos críticos submetidos à Conferência da ONU de 1995 em Madri sumiu sem deixar rastro. Resultado: só ficou um lado, a discussão sofreu um pesado viés e a ONU declarou que o aquecimento global era um fato científico”. Prof. John Christy, Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de Alabama: “Ouço dizer freqüentemente que há um consenso de milhares de cientistas sobre o problema do aquecimento global e que o homem está em vias de provocar umamudança catastrófica no sistema climático. Eu, eu sou um cientista e penso como muitos outros que isso absolutamente não é verdadeiro”. Prof. Patrick Michaels, Departamento de Ciências Ambientais da Universidade de Virginia: “Quem diz que o CO2 é o responsável da maior parte do aquecimento do século XX, não viu as cifras as mais elementares”. Jairam Ramesh, ministro do Meio Ambiente da Índia: “Não há evidencia cientifica conclusiva para relacionar o aquecimento global com o que está acontecendo nos glaciares do Himalaia”. O ministro acrescentou que alguns glaciares estão diminuindo num nível “historicamente não alarmante” e contradisse o relatório do IPCC de 2007 segundo o qual eles “poderiam desaparecer completamente pelo ano 2035 se não antes”. “The Guardian”, 9.11.09. Carta aberta de 100 cientistas ao secretário-geral da ONU, 14/12/2007: “É impossível deter as alterações climáticas... O IPCC tem publicado conclusões cada vez mais alarmistas sobre a influência climática do CO2 de origem humana, um gás não poluente que é essencial à fotossíntese (...) as conclusões do IPCC são absolutamente injustificadas... Tentar impedir o clima de se alterar é fútil” William Gray, meteorologista pioneiro em furacões: “Eu já lhe disse cem vezes: o aquecimento global é uma farsa! Esse pânico vai fazer seu percurso. Dentro de 15-20 anos, nós vamos olhar para trás e ver que era uma farsa.” (Ken Kayes Storm Center, 02/04/09) Harry Flaherty, chefe do Nunavut Wildlife Management Board, Canadá: "Nós não estamos vendo efeitos negativos sobre a população de ursos polares provocados pela chamada “mudança climática” ou pela contração do gelo. Os ursos polares são muito espertos... se adaptaram às mudanças climáticas durante muitos milhares de anos. Quando ouvimos falar que os ursos polares estão em vias de extinção, nós sorrimos para nós mesmos.” Senador James M. Inhofe, discursando no Senado dos EUA: “Com toda a histeria, todo o medo, toda a ciência trapaceira, poderia ser o aquecimento global o maior embuste jamais perpetrado nos cidadãos americanos? Seguramente, parece isso.” (28/07/03) Kelvin Kemm, físico nuclear sul-africano e diretor de Stratek Business: “A conferência do clima de Copenhague continuará a suprimir a verdade científica, e tentando travar o desenvolvimento econômico africano?” Lord Monckton: “Climategate: ‘Verdes’ pegos com a mão na botija” “Verdes pegos com a mão na botija”, escrito de Lord Monckton of Brenchley. Veja o texto integral em PDF. “Estou convencido de que o alarme corrente pelo CO² está errado… Os temores de um aquecimento global antrópico estão desprovidos de garantias e não estão baseados em boa ciência.” Prof. Nir Shaviv, Instituto de Física Racah da Universidade Hebréia de Jerusalém: “Não há evidências diretas que liguem o aquecimento global no século XX com gases estufa antropogénicos”. Colunista Gerald Warner, azedamento do “Climagate” e perigos em Copenhague: “A este ritmo, Copenhague vai se transformar numa convenção de comédia com o mundo real rindo desses mentirosos. Agora é a hora de montar a resistência maciça ao tiranetes e atingi-los onde dói: no bolso. Aprofundando o caso, pode haver em muitos países processos criminais das pessoas que falsificaram dados para obter financiamentos e impor restrições fiscais potencialmente desastrosas para o mundo, em decorrência de uma fraude maciça. Há um mundo novo lá fora, Al [Gore], e, como você deve ter notado, o clima é muito frio mesmo.” The Telegraph, 26.11.2009 Prof. Robert M. Carter, geólogo da Universidade James Cook, Queensland, Austrália: “Há um problema com o aquecimento global: parou em 1998! “Desde o início dos ’90, jornais e revistas do mundo trazem rios de cartas e artigos alarmistas sobre umahipotética mudança climática causada pelo homem. Esses artigos estão trufados de termos como “se”, “poderia”, “pode”, “provavelmente”, “tal vez”, “previsto”, “projetado”, “modelado”— e outros que pressupõem uma fantasia profunda, ou uma ignorância de fatos e princípios científicos vizinha do absurdo. “O problema não é a mudança climática, mas o sofisticado “lavado de cérebro” que está sendo feito sobre o público, burocratas e políticos”. Prof. Henrik Svensmark, Universidade Técnica de Copenhague, Dinamarca: “Na verdade o aquecimento global parou e está começando um arrefecimento. Nenhum modelo de clima previu esse arrefecimento da Terra ‒ muito pelo contrário. Isto significa que as projeções de clima futuro não são dignas de confiança”. Don J. Easterbrook, geólogo na Universidade de Washington Ocidental, Bellingham, EUA: “Uma analise das tendências de aquecimento e arrefecimento ao longo dos últimos 400 anos mostra uma ‘correlação quase exata’ entre todas as alterações climáticas conhecidas do período e a transmissão de energia solar à Terra e, ao mesmo tempo, que não tiveram nenhuma relação com o CO2. (...) É praticamente um fato estrepitoso que estamos diante da perspectiva de 30 anos de esfriamento global”. Prof. Vaclav Klaus, presidente da República Checa: Pergunta: “O Sr. não acredita que nós estamos arruinando nosso planeta?” Resposta: “Tal vez só o Sr. Al Gore possa dizer algo a respeito disso. Porque uma pessoa sã não consegue.” Geólogo Anderson C.R. Soares: "A política dos chamados ambientalistas, desconhecedoras da Geologia é, na verdade, uma política de suicídio coletivo. Geologicamente falando, as emissões de CO2 não constituem problema, mas uma solução para uma vida melhor aqui na Terra". "Aquecimento Global - Realidade e Fantasia" Download PDF PORTUGUÊS -- INGLÊS Gilberto Câmara, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe): “Esse número de 20% [das emissões de CO2 do planeta por conta do desmatamento] divulgado pelo G8 é um número 'chutado' que está rodando pelo mundo. E a ciência brasileira até agora não se deu ao trabalho de checar esse dado. (...) o G8 deve estar equivocado e ter se baseado em dados fracos.” R.Austin e W.Happer, professores de Física em Princeton; L.Gould, em Hartford; R.Lindzen (MIT) etc: “O céu não está caindo, a Terra vem se esfriado há dez anos. O presente esfriamento NÃO foi predito pelos modelos de computador alarmistas. Os melhores meteorologistas do mundo não podem predizer o clima com duas semanas de antecipação, e nem ousam predizer o resto do século. Pode Al Gore? Pode John Holdren? Estamos sendo inundados de afirmações de que as provas são claras, de que o debate está encerrado e de que devemos agir imediatamente, mas de fato NÃO EXISTEM ESSAS PROVAS, NÃO EXISTEM.” Prof David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia: “Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?” Prof Ivar Giaever, Premio Nobel de Fisica 1973: "Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião". Ian Plimer, professor de Geologia da Universidade de Adelaide, Austrália: “O aquecimento global antrópico [ligado ao homem] é o maior, mais perigoso e mais ruinosamente caro golpe trapaceiro da história. É a nova religião para a população urbana que perdeu a fé no Cristianismo. O relatório do IPCC é sua Bíblia. Al Gore e Lord Stern são seus profetas." Prof. Frederick Singer, ex-diretor do serviço meteorológico satelital dos EUA e revisor do IPCC: “O CO2 é claramente um gás industrial ligado ao crescimento econômico, ao transporte, ao carro, àquilo que nos chamamos de civilização. E há forças no movimento ecologista que são pura e simplesmente contra o crescimento econômico que eles consideram intrinsecamente mau.” Prof. Philip Stott, do Departamento de Biogeografia da Universidade de Londres: “O aquecimento global foi manipulado para legitimar uma série de mitos que existiam previamente: anti-carro, anti-crescimento e por cima de tudo, anti o grande Satã que é os Estados Unidos”. Lord Lawson of Blaby, ex- Ministro de Economia e ex-secretário de energia da Grã-Bretanha: “A esquerda ficou fortemente desorientada pelo fracasso manifesto do socialismo e, mais ainda, do comunismo como ele foi implantado. Em conseqüência eles tiveram que encontrar outra via para canalizar seu anti-capitalismo” . Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace. " A outra razão pela qual o extremismo ambiental surgiu foi o fracasso do comunismo mundial. O muro caiu, e um monte de pacifistas e ativistas políticos migraram para o movimento ambientalista trazendo seu neo-marxismo consigo.Aprenderam a usar a "lingua verde" de um jeito muito inteligente paradisfarçar programas que na verdade tinham mais a ver com anticapitalismo e antiglobalização que com ecologia ou ciência". Dr. Habibullo Abdussamatov, chefe de pesquisas espaciais do Observatório Pulkovo de São Petersburgo “Os alarmistas do aquecimento global confundiram causa e efeito.Na medida que a radiação solar aquece a Terra, CO2 é liberado na atmosfera pelos oceanos do mundo.” Prof. David Deming, geofísico e professor assistente de Artes e Ciências da Universidade de Oklahom “Hoje há uma distorção acachapante na mídia no que se refere ao aquecimento global. Nos últimos dois anos, esse viés cresceu ao ponto de atingir a histeria irracional. Cada desastre natural que acontece agora é ligado ao aquecimento global sem se importar quão tênue ou impossível é essa conexão. O resultado disso é que o publico está largamente desinformado sobre esta e outras questões ambientais.” (O Prof. Deming foi punido por autoridades universitárias comprometidas com o alarmismo por causa desta e outras declarações semelhantes) Dr. Patrick Frank, químico, autor de mais de 50 artigos: “Não há base científica garantida alguma para asseverar que o aquecimento é causado por gases estufa produzidos pelo homemporque a teoria física atual é extremamente inadequada para definir qualquer causa que seja”. Dr. João Corte-Real, catedrático em meteorologia da Universidade de Évora: “Não vai haver qualquer catástrofe , e se estivermos, de facto, a viver uma alteração climática à escala planetária (...) saberemos encontrar soluções para enfrentar essa situação. Falar em catástrofe não é científico, não é humano, é uma forma primitiva de apresentar as questões”. Prof. Philip Stott, do Departamento de Biogeografia da Universidade de Londres: “A visão atual nos apresenta o aquecimento trazendo conseqüências apocalípticas. Porém, cada vez que a gente analisa o aquecimento climático medieval, ele nos aparece associado à riqueza. Por toda parte na cidade de Londres, há pequenos vestígios das vinhas que cresciam durante o período quente medieval. Foi uma era maravilhosamente rica, de grande prosperidade.” Yuri A. Izrael, vice-presidente do IPCC: “Não há prova de uma relação entre a atividade humana e o aquecimento global”. Nigel Calder, ex-diretor de “New Scientist”: “Os princípios os mais elementares do jornalismo parecem ter sido abandonados. “Nós temos uma nova geração de repórteres: os jornalistas ambientais. Se o trabalho deles é jogado na lixeira perdem o emprego! “Então as reportagens têm que ser cada vez mais histéricas porque existem ainda, infelizmente, diretores desabusados que pedem: ‘você sabe, aquilo que você disse há 5 anos, bem, agora é muito pior! Os mares podem crescer tal vez 2m50 na próxima terça-feira’ e coisas do gênero. “Então o jornalista fica constrangido a ser mais, mais e cada vez mais alarmista.” Prof. José Joaquim Delgado Domingos do Instituto Superior Técnico, Lisboa: “Tornar prioritário o combate às emissões de CO2 , invocando catástrofes climáticas sem fundamento científico convincente, é esquecer o contexto mais global.Uma das mais graves consequências deste reducionismo é a promoção de soluções altamente centralizadoras e perversas, (...) Actualmente, nenhuma das bases de dados de referência mostra aumento global da temperatura terrestre desde 1998, ou da camada superior dos oceanos”. Prof. Tom Victor Segalstad, chefe do Museu de Geologia do Museu de Ciências Naturais da Universidad “É a procura de um mítico naufrágio em CO2 para explicar um incomensurável tempo de existência do CO2 para caber num hipotético modelo de computador do CO2 que leva a mostrar que a queima de uma quantidade impossível de combustível fóssil está esquentando a atmosfera”. Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC: “Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”. Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris: "Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda." Dr. Harrison ‘Jack’ Schmitt, geólogo e ex-astronauta: “É ridículo falar de ‘consenso’ em torno da idéia de que os humanos estão causando um ‘aquecimento global’ quando a experiência, os dados geológicos, a história e o atual esfriamento apontam no sentido oposto. ‘Consenso’ apenas quer dizer que não há um conhecimento definitivo. O susto com o aquecimento global está sendo usado como instrumento para o controle governamental da vida, da renda e da tomada de decisões dos cidadãos americanos”. Walter Cunningham, físico e ex-astronauta: “A NASA deveria estar na linha de frente colhendo provas científicas e desmontando a atual histeria do “aquecimento global antropogênico”. Infelizmente, está virando mais uma agência que caiu na política do aquecimento global ou, pior ainda, da ciência politizada.” Dr Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA: “O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável . (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação.É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. É curioso como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”. Dr. Vaclav Klaus, Presidente da República Checa “Como uma pessoa que viveu sob o comunismo na maior parte de sua vida eu me sinto obrigado a dizer quea maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade hoje em dia é o ambientalismo, não o comunismo. A ideologia ecologista quer substituir o livre e espontâneo desenvolvimento da humanidade com uma espécie de planificação central que agora é chamada de global”. Henrik Svensmark, diretor do Centro para Pesquisas do Clima Solar, Centro Espacial de Dinamarca: “Aqueles que acham absolutamente certo que o aumento da temperatura deve-se exclusivamente ao CO2 não tem justificação científica. É pura conjetura.” Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton: “O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...” Prof. Nils Axel Mörner, ex-presidente da Comissão Internacional para as Mudanças do Nível do Mar: “O mar não está crescendo e não cresceu nada nos últimos 50 anos” Martin Keeley, Prof. de Geologia do Petróleo no University College de Londres: “O aquecimento global é, além do mais, uma fraude perpetrada por cientistas com interesses dissimulados, mas que têm necessidade urgente de fazerem cursos de geologia, lógica e filosofia da ciência.” Prof. David Bellamy, naturalista: “O aquecimento global — pelo menos na última visão de pesadelo moderno — é um mito. Estou certo disso e também pensa assim um crescente número de cientistas. Mas o que é verdadeiramente preocupante é que os políticos e responsáveis pelas decisões políticas não pensam assim.” Harrison “Jack” Schmitt, ex-astronauta e geólogo da NASA: “O ‘medo do aquecimento global’ está sendo usado como um instrumento político para aumentar o controle do governo sobre a vida dos americanos, suas rendas e tomadas de decisões”. Robert Essenhigh, PhD, Professor de Engenharia Mecânica da Ohio State University: “Certamente podemos tentar o controle e freio da produção do dióxido de carbono, mas isto parece ter um custo entre altíssimo e catastrófico. E com qual finalidade, se ela não é problema? Eu não estou só nesta posição. Mas muitos que estão no poder não querem ouvir. Então,isto é ciência ou apenas política?” Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ “A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “mudança climática”. Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa: "Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado." Dr. Takeda Kunihiko , vice-reitor do Instituto de Ciências e Tecnologia, Univ de Chubu, Japão: “As emissões de CO 2 não causam absolutamente qualquer problema … Qualquer cientista sabe isso, mas não lhe pagam para dizê-lo … [A alguns pagam para dizer o contrário!] O aquecimento global, como veículo político, mantém os europeus sentados no carro e os países em desenvolvimento a andarem descalços” Dr. Miklós Zágoni, especialista em aquecimento global abandonou a defesa do protocolo de Kyoto: “O instrumento regulador da natureza é o vapor de água: mais CO2 diminui a umidade no ar, mantendo a proporção geral dos ‘gases estufa’ nas condições de equilíbrio necessárias”. Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá: “O CO2 não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fatorque afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (... ) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”. Dr. Pal Brekke, físico solar, do Norwegian Space Centre em Ohio: “Quem pretende que o debate está encerrado e que as conclusões são definitivas faz uma abordagem fundamentalmente anti-científica numa das questões mais nevrálgicas da nossa época”. James Peden, físico da atmosfera, trabalhou no Space Research and Coordination Center de Pittsburgh “Os modelos climáticos não pertencem à ciência, trata-se de brinquedos de montar computadorizados com os quais a gente pode construir o que bem entende”. Dr. John Theon, ex-chefe do Programa de Pesquisas Climáticas da NASA: “Não se justifica racionalmente utilizar os modelos de previsão climática na hora de definir as políticas públicas.” Hajo Smit , meteorologista holandês, ex-membro do Comitê Holandês junto do IPCC: “Gore incitou-me a [realizar] uma investigação científica profunda que me levou rápida e solidamente para o campo dos céticos … Os modelos climáticos, na melhor das hipóteses, podem servir para explicar as alterações climáticas depois delas terem sucedido” Dr. Guy LeBlanc Smith, ex-chefe de pesquisas da CSIRO, Austrália: “Eu ainda estou para ver uma prova crível de que o dióxido de carbono (CO2) está provocando a mudança climática, ou que só o CO2 feito pelo homem a está provocando. Faltam dados atmosféricos e os dados do cerne do gelo recusam essa hipótese. Quando é que nós acordaremos coletivamente de essa ilusão enganosa?” Eduardo Tonni, chefe do Departamento de Paleontologia da Universidade de La Plata, Argentina: “O alarmismo (do aquecimento global) tem a sua justificação no fato de que é algo que gera fundos [para investigação]. (...) Se alguém dizer que a mudança global é provocado por efeitos naturais, ficará sentado a ver navios. (...) lamentavelmente, trata-se de mais um produto de mercado” Geoffrey G. Duffy, Prof. da Universidade de Auckland, Nova Zelândia: “Ainda que o nível do gás carbônico (CO²) dobrasse ou triplicasse, isso virtualmente teria pouco impacto, posto que o vapor de água e a água condensada em partículas nas nuvens dominam a cena em todo o mundo e assim será sempre.” Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia: “Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.” Dra. Joanne Simpson , cientista da [Física da] Atmosfera: “Desde que deixei de fazer parte de qualquer organização e de receber algum financiamento [para investigação], falo com toda a franqueza: como cientista continuo cética” Dr Arthur Douglas, ex-presidente do Atmospheric Sciences Department da Universidade de Creighton: “Qualquer que seja o clima, não está sendo causado pelo aquecimento global. Se está acontecendo alguma coisa é que tal vez esteja começando um período de arrefecimento.” Bob Carter, professor de geologia na Universidade James Cook, Austrália “Ao longo dos últimos anos vem sendo registrados sinais climáticos mais frios do habitual em todo o mundo, levando muitos cientistas a questionar a moda, já muito desatualizada, do alarmismo com o aquecimento global”. Luiz Carlos Baldicero Molion, Prof. de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas: “Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. (...) eu já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. (...) inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. (...) umterrorismo climático como é esse aquecimento global” Victor M. Velasco Herrera, pesquisador do Instituto de Geofísica da Universidade Autônoma do México “Os modelos e previsões do IPCC da ONU não são corretos porque eles só se baseiam em modelos matemáticos e apresentam resultados e cenários que não incluem, por exemplo, a atividade solar.” Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T. “Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”. Stanley B. Goldenberg, especialista em furacões da National Oceanic and Atmospheric Administration: “Há uma mentira ovante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”. Eduardo90, Israel V, manel007 e 1 outro reagiu a isso 4
Visitante Postado Agosto 30, 2016 às 01:51 Postado Agosto 30, 2016 às 01:51 (editado) Todos esses problemas são um convite a palpiteiros. O debatedor honesto fica acuado diante dessa avalanche de dados. Imagina o tanto que você tem que ler para saber minimamente sobre o assunto? No final das contas, aqueles que sabem menos acabam tomando conta do debate. Um interessante link para o tema:https://pt.wikinews.org/wiki/Climategate:_Escândalo_abala_comunidade_cientifica Editado Agosto 30, 2016 às 01:57 por Visitante
Faabs 3771 Postado Agosto 30, 2016 às 02:12 Autor Postado Agosto 30, 2016 às 02:12 (editado) 54 minutos atrás, FrangoEctomorfo disse: Cientistas têm que embasar suas opiniões com pesquisa e dados que sobrevivam ao processo de revisão por pares. Uma pesquisa do Skeptical Science, publicada em periódico científico, analisou todos (mais de 12 mil) resumos de artigos publicados entre 1991 e 2011 sobre os temas "mudanças climáticas globais" e "aquecimento global" (Cook et al. 2013). Concluíram que mais de 97% dos artigos que tomavam alguma posição a respeito do assunto conconrdavam com o consenso de que os seres humanos são a causa do aquecimento global. Numa segunda fase do projeto, os cientistas receberam um email e autoavaliaram 2.000 de seus próprios artigos. Novamente, mais de 97% deles concordaram que os seres humanos são a causa. Oreskes 2004 e Peiser Uma pesquisa de todos os resumos de publicações revisadas por pares sobre o tema "mudanças climáticas globais", no período de 1993 a 2003, mostra que nenhum deles rejeita a posição de consenso de que o aquecimento é causado pelo homem (Oreskes 2004). 75% dos artigos concordaram com a posição de consenso, e os 25% restantes não faziam comentário a respeito (apenas discorriam a respeito de métodos de análise de dados de paleoclima). Benny Peiser, um contestador do aquecimento, repetiu a pesquisa de Oreskes e afirmou ter encontrado 34 artigos que rejeitavam o consenso. Entretanto, ao se investigar cada um desses 34 textos, percebeu-se que a grande maioria deles não rejeitava o consenso de forma alguma. Os artigos restantes não eram revisados por pares, sendo apenas editoriais ou cartas. Desde então, Peiser retirou suas críticas a Oreskes. "Apenas um pequeno número de resumos discorda ou duvida do consenso em torno do Aquecimento Global Antrópico (AGA), e por isso eu publicamente retirei este ponto da minha crítica. (...) Acredito que ninguém contesta que estamos num período de aquecimento global. Nem duvido que a maioria esmagadora dos climatologistas concorde que o aquecimento atual tenha causas principalmente humanas." Doran 2009 Uma pesquisa posterior confirmou este resultado. foi perguntado a 3146 cientistas "Você acha que as atividades humanas contribuem de forma significativa para mudar as temperaturas médias globais?" (Doran 2009). Mais de 90% dos entrevistados tinham doutorado, e 7% tinham mestrado. Ao todo, 82% deles respoderam que sim. Entretanto, o mais interessante foi comparar as respostas com o nível de proficiência em climatologia. Entre os cientistas que não publicavam pesquisas e não eram da área de climatologia, apenas 77% responderam sim. Em contraste, 97,5% dos climatologistas em atividade, que publicavam trabalhos, responderam sim. Conforme aumentava o nível de compreensão do sistema climático, aumentava também a concordância de que o ser humano tinha influência importante em mudar as temperaturas globais. Figura 1: Resposta à pesquisa com a pergunta "Você acha que as atividades humanas contribuem de forma significativa para mudar as temperaturas médias globais?" (Doran 2009) Os dados resultantes de respostas do público em geral são de uma pesquisa doGallup de 2008. Mais impressionante é a diferença entre os climatologistas em atividade (97,4%) e o público em geral (58%). O artigo conclui: "Aparentemente, o debate sobre a autenticidade do aquecimento global e o papel das atividades humanas é largamente não-existente entre aqueles que conhecem os detalhes e a base científica dos processos climáticos de longo prazo. O desafio, na verdade, parece ser como comunicar este fato àqueles que determinam as políticas públicas e ao público em geral, que erroneamente continua a ter percepção de debate entre os cientistas." Anderegg 2010 Este consenso esmagador entre cientistas do clima é confirmado por outro estudo indepentente que inquiriu todos os climatologistas que assinaram declarações públicas apoiando ou rejeitando o consenso. Eles concluíram que entre 97 e 98% dos especialistas apóiam o consenso. (Anderegg 2010) Além disso, eles cruzaram as respostas com o número de publicações de cada cientista, como uma medida de sua proficiência em climatologia. O resultado foi que o número de trabalhos publicados dos cientistas que não estão convencidos ('céticos') é aproximadamente a metade dos publicados por aqueles que se convenceram pelas evidências. Além de haver uma diferença colossal entre o número de cientistas convencidos e os não convencidos, há ainda uma grande diferença de proficiência entre os dois grupos. Figura 2: Distribuição dos cientistas convencidos pelas evidências do Aquecimento Global Antrópico (AGA), em verde, e os não convencidos, em vermelho. O eixo horizontal indica o número de publicações, e o vertical o número de cientistas em cada faixa. (Anderegg 2010) Vision Prize O Vision Prize é uma pesquisa online, inquirindo cientistas a respeito dos riscos climáticos. É uma plataforma de pesquisas imparcial e independente, que ativamente busca inquirir especialistas de importantes questões científicas que são relevantes àqueles que formulam políticas públicas. Além de analisar a percepção dos cientistas, o Vision Prize ainda pediu aos participantes climatólogos que predissessem a percepção de seus colegas. A área de atuação dos participantes está representada na figura 3. Figura 3: Área de atuação dos participantes do Vision Prize. Como a figura mostra, cerca de 85% dos participantes são acadêmicos, e aproximadamente metade atua em geociências. Portanto, o seu grau de conhecimento relevante é bastante bom. Cerca de 90% responderam que a atividade humana foi a primeira causa influindo as temperaturas globais nos últimos 250 anos, com os 10% restantes respondendo que foi uma causa secundária. Nenhum deles respondem que o homem não influía na temperatura, nem que as temperaturas não subiram nesse período. Ressalte-se que os participantes previram que menos de 80% apontariam o homem como causa principal, e que haveria pequena porcentagem rejeitando qualquer participação humana. O consenso foi significativamente melhor que o previsto (Figura 4). Figura 4: Respostas ao Vision Prize em pontos percentuais (colunas), comparados às percentagens esperadas (círculos). A pergunta feita foi: "Qual foi a influência da atividade humana na média das temeraturas oceânicas nos últimos 250 anos?" Organizações científicas que endossam o consenso As seguintes organizações científicas endossam a posição de consenso que "a maior parte do aquecimento global nas décadas recentes pode ser atribuída às atividades humanas": American Association for the Advancement of Science American Astronomical Society American Chemical Society American Geophysical Union American Institute of Physics American Meteorological Society American Physical Society Australian Coral Reef Society Autralian Meteorological and Oceanographic Society British Antarctic Survey Canadian Foundation for Climate and Atmospheric Sciences Canadian Meteorological and Ocenographic Society Environmental Protection Agency European Federation of Geologists European Geosciences Union European Physical Society Federation of American Scientists Federation of Australian Scientific and Technological Societies Geological Society of America Geological Society of Australia International Union of Quaternary Research (INQUA) International Union of Geodesy and Geophysics Nacional Center for Atmospheric Research National Oceanic and Atmospheric Administration Royal Meteorological Society Royal Society of the UK As academias de 19 diferentes países endossam todas o consenso. 11 países assinaram uma declaração conjunta endossando a posição de consenso: Academia Brasileira de Ciências Royal Society of Canada Chinese Academy of Sciences Academie des Sciences (França) Deutsche Akademie der Naturaforscher Leopoldina (Alemanha) Indian National Science Academy Accademia dei Lincei (Itália) Science Council of Japan Russian Academy of Sciences Royal Society (Reino Unido) National Academy of Sciences (EUA) (release de 12 de março de 2009) Uma carta de 18 organizações científicas para o congresso dos EUA afirma: "Observações por todo o mundo deixam claro que as mudanças climáticas estão ocorrendo, e pesquisas científicas rigorosas demonstram que os gases estufa emitidos pelas atividades humanas são seu principal causador. Estas conclusões são baseadas em múltiplas linhas independentes de evidência, e afirmações em contrário são inconsistentes com uma avaliação objetiva do vasto acervo de ciência revisada por pares". O consenso também foi endossado por uma declaração conjunta da Network of African Science Academies (NASAC), incluindo as seguintes organizações: African Academy of Sciences Cameroon Academy of Sciences Ghana Academy of Arts and Sciences Kenya National Academy of Sciences Madagascar's National Academy of Arts, Letters and Sciences Nigerian Academy of Sciences l'Académie des Sciences et Techniques du Sénégal Uganda National Academy of Sciences Academy of Science of South Africa Tanzania Academy of Sciences Zimbabwe Academy of Sciences Zambia Academy of Sciences Sudan Academy of Sciences Outras Academias de Ciências que endossam o consenso: Royal Society of New Zealand Academia Polonesa de Ciências Academia Australiana de Ciências http://www.skepticalscience.com/translation.php?a=17&l=10 http://www.skepticalscience.com/global-warming-scientific-consensus-advanced.htm 29 minutos atrás, Shapudo disse: https://pt.wikinews.org/wiki/Climategate:_Escândalo_abala_comunidade_cientifica Algumas das revisões independentes feitas sobre os emails do "climategate" concluindo que não houve manipulação de dados: https://www.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/228975/7934.pdf http://www.uea.ac.uk/documents/3154295/7847337/SAP.pdf/a6f591fc-fc6e-4a70-9648-8b943d84782b http://www.cce-review.org/pdf/FINAL REPORT.pdf Editado Agosto 30, 2016 às 02:21 por Faabs
Faabs 3771 Postado Agosto 30, 2016 às 17:31 Autor Postado Agosto 30, 2016 às 17:31 Planeta está aquecendo no ritmo mais rápido dos últimos mil anos Manter aquecimento abaixo do acordado em Paris é ‘muito improvável’, diz Nasa http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/planeta-esta-aquecendo-no-ritmo-mais-rapido-dos-ultimos-mil-anos-20016778
Eduardo90 1494 Postado Agosto 31, 2016 às 15:49 Postado Agosto 31, 2016 às 15:49 22 horas atrás, Faabs disse: Planeta está aquecendo no ritmo mais rápido dos últimos mil anos Manter aquecimento abaixo do acordado em Paris é ‘muito improvável’, diz Nasa http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/planeta-esta-aquecendo-no-ritmo-mais-rapido-dos-ultimos-mil-anos-20016778 É improvável porque não temos controle/poder sobre isso
Faabs 3771 Postado Agosto 31, 2016 às 16:13 Autor Postado Agosto 31, 2016 às 16:13 12 minutos atrás, Eduardo90 disse: É improvável porque não temos controle/poder sobre isso Nós temos controle, afinal, os humanos que causaram isso. O que não temos é vontade. É muito improvável que matenha a temperatura abaixo do acordado em Paris, pois ninguém quer fazer nada sobre isso, a temperatura não para de subir e apenas 23 países cumpriram o acordo. Fora o dinheiro envolvido né, as empresas responsáveis pelo aquecimento do planeta não irão largar o osso tão rápido. https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_largest_companies_by_revenue
Eduardo90 1494 Postado Agosto 31, 2016 às 16:19 Postado Agosto 31, 2016 às 16:19 4 minutos atrás, Faabs disse: Nós temos controle, afinal, os humanos que causaram isso. O que não temos é vontade. É muito improvável que matenha a temperatura abaixo do acordado em Paris, pois ninguém quer fazer nada sobre isso, a temperatura não para de subir e apenas 23 países cumpriram o acordo. Fora o dinheiro envolvido né, as empresas responsáveis pelo aquecimento do planeta não irão largar o osso tão rápido. https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_largest_companies_by_revenue Fabs, você não pode afirmar isso. Se parássemos tudo neste instante, absolutamente tudo o que polui e que temos controle (afinal não controlamos vulcões e suas pequena carga de CO2), você me GARANTE com ABSOLUTA certeza e inquestionável, que iriamos diminuir ou parar o aquecimento ? »Neo reagiu a isso 1
Faabs 3771 Postado Agosto 31, 2016 às 16:24 Autor Postado Agosto 31, 2016 às 16:24 (editado) 4 minutos atrás, Eduardo90 disse: Fabs, você não pode afirmar isso. Se parássemos tudo neste instante, absolutamente tudo o que polui e que temos controle (afinal não controlamos vulcões e suas pequena carga de CO2), você me GARANTE com ABSOLUTA certeza e inquestionável, que iriamos diminuir ou parar o aquecimento ? Parar o aquecimento não, pois o estrago já foi feito. O que iria acontecer é a redução do aquecimento, e eu posso lhe dar certeza disso, porque milhares de estudos já comprovaram que a principal causa é o ser humano. Editado Agosto 31, 2016 às 16:24 por Faabs
Eduardo90 1494 Postado Agosto 31, 2016 às 16:35 Postado Agosto 31, 2016 às 16:35 11 minutos atrás, Faabs disse: Parar o aquecimento não, pois o estrago já foi feito. O que iria acontecer é a redução do aquecimento, e eu posso lhe dar certeza disso, porque milhares de estudos já comprovaram que a principal causa é o ser humano. Ok
Posts Recomendados
Crie uma conta ou entre para comentar
Você precisar ser um membro para fazer um comentário
Criar uma conta
Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!
Crie uma nova contaEntrar
Já tem uma conta? Faça o login.
Entrar Agora