Mandarim 142 Postado Julho 5, 2017 às 23:26 Postado Julho 5, 2017 às 23:26 8 horas atrás, danilorf disse: https://www.terra.com.br/noticias/climatempo/sudeste-entra-para-o-ranking-do-frio-abaixo-de-zero-no-br,c40fcc92ebd5392462cbcf90ff00398a43j08pwu.html Veritas filia temporis. Mas não é aquecimento global. Agora é mudança climática. Vc não sabe que toda a vez que a teoria falha eles trocam o nome? Crespo1978 reagiu a isso 1
Crespo1978 2923 Postado Julho 6, 2017 às 01:35 Postado Julho 6, 2017 às 01:35 Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Libertz reagiu a isso 1
Faabs 3771 Postado Julho 6, 2017 às 12:30 Autor Postado Julho 6, 2017 às 12:30 (editado) 22 horas atrás, danilorf disse: 13 horas atrás, Mandarim disse: O mundo está esfriando? Dizer que estamos vivendo um resfriamento global no presente é deixar de ver uma realidade física simples - a terra e a atmosfera são apenas uma pequena fração do clima da Terra (apesar de ser a parte em que habitamos). O aquecimento global é, por definição, global. O planeta como um todo está acumulando calor devido a um desequilíbrio energético. A atmosfera está se aquecendo. Os oceanos estão acumulando energia. A terra absorve energia e o gelo absorve calor para derreter. Para apreendermos todo o contexto do aquecimento global, precisamos observar todo o conteúdo de calor da Terra. Esta análise é feita em Um balanço energético empírico da Terra desde 1950 (Murphy 2009), que soma o conteúdo de calor dos oceanos, atmosfera, continentes e gelo. Para calcular o conteúdo total de calor da Terra, os autores usaram dados do conteúdo de calor dos oceanos até 700 m de profundidade, e também dados sobre as águas mais profundas, até 3000 m de profundidade. Computaram o conteúdo de calor da atmosfera usando os registros da temperatura de superfície e a capacidade de calor da troposfera. O conteúdo de calor dos continentes e do gelo (isto é, a energia necessária para derreter o gelo) também foi considerado. Figura 1: O conteúdo total de calor da Terra desde 1950 (Murphy 2009). Os dados relativos ao oceano foram obtidos em Domingues et al. 2008. Um exame do conteúdo total de calor da Terra mostra claramente que o aquecimento global continuou além do ano de 1998. Então por que existem registros de temperatura que mostram 1998 como o ano mais quente da história? A Figura 1 mostra que a capacidade de calor dos continentes e da atmosfera (Land + Atmosphere, no gráfico) são pequenos comparados aos oceanos (esta pequena parcela marrom do gráfico também inclui o calor absorvido para se derreter gelo). Desta forma, trocas de calor relativamente pequenas entre os oceanos e a atmosfera podem causar mudanças significativas nas temperaturas de superfície. Em 1998, um El Niño com intensidade incomum causou transferência de calor do Oceano Pacífico para a atmosfera. Conseqüentemente, nós experimentamos temperaturas de superfície acima da média. Da mesma forma, os últimos poucos anos tiveram condições moderadas de La Niña, que tiveram um efeito de resfriamento nas temperaturas globais. E nos últimos poucos meses as condições voltaram ao El Niño, mais quente. Isso coincidiu com as temperaturas oceânicas de superfície no período de junho-agosto mais quentes da história. Essa variação interna em que o calor se transfere entre os vários meios em nosso clima é a razão pela qual a temperatura de superfície é um sinal com tanto ruído. A Figura 1 também evidencia quanto aquecimento o planeta está experimentando. Desde 1970, o conteúdo de calor do planeta tem aumentado à razão de 6 x 1021 Joules por ano. Expressando de outra maneira, o planeta tem acumulado calor à razão de 190.260 Gigawatts. Considerando que uma usina nuclear típica produz 1 Gigawatt, imagine 190 mil usinas nucleares despejando sua energia diretamente nos oceanos. O sistema climático da Terra ainda está acumulando calor. O aquecimento global ainda está acontecendo. Além disso, mesmo que nos concentrássemos exclusivamente na temperatura da superfície e da baixa atmosfera, ainda assim o aquecimento continua. Foster & Rahmstorf (2011) usaram regressão linear múltipla para filtrar os efeitos de curto prazo do El Niño, e atividades solar e vulcânica (Fig. 2). Concluíram que as tendências de aquecimento de permaneceram bastante constantes nos últimos anos (Fig. 3) Figura 2: Cinco conjuntos de dados de temperatura de superfície e da baixa atmosfera, mostrados antes e depois de se remover os efeitos de curto prazo do El Niño, irradiância solar e aerossóis vulcânicos. As séries são apresentadas com médias móveis de 12 meses. Figura 3: Média de todas as cinco séries de temperatura (GISS, HadCru, NCDC, UAH e RSS), depois de removidos os efeitos do El Niño, irradiância solar e aerossóis vulcânicos. (Foster & Rahmstorf 2011) Estamos nos aproximando de uma nova Era Glacial? Há apenas alguns séculos, o planeta experimentou uma leve era glacial, que recebeu o nome pitoresco de Pequena Era do Gelo. Parte da Pequena Era do Gelo coincidiu com um período de baixa de atividade solar chamado Mínimo de Maunder (batizado em homenagem ao astrônomo Edward Maunder). Acredita-se que uma combinação de atividade solar mais baixa e maior atividade vulcânica constituiu na maior causa deste fenômeno (Free 1999, Crowley 2001), com mudanças na circulação oceânica que também tiveram efeito nas temperaturas européias (Mann 2002). Figura 1: Irradiância solar total (TSI, na sigla em inglês). TSI de 1880 até 1978 de Solanki. TSI de 1979 a 2009 do Physikalisches-Meteorologisches Observatorium Davos (PMOD). Será que estamos nos aproximando de outro mínimo de Maunder? A atividade solar está mostrando atualmente uma tendência de resfriamento de longo prazo. 2009 teve a irradiância solar mais baixa em mais de um século. Porém, predizer a atividade solar futura é problemático. A transição de um período de 'máximo solar' (a situação da segunda metado do século XX) para um 'mínimo solar' (a condição do Mínimo de Maunder) é um processo caótico e difícil de prever (Usoskin 2007). Digamos, apenas a título de argumento, que o sol entrasse em outro Mínimo de Maunder no século XXI. Que efeito isso teria sobre o clima da Terra? Simulações da resposta climática nesta condição concluem que a diminuição de temperatura devido a isso seria mínima comparada com o aquecimento por gases estufa de origem humana (Feulner 2010). O resfriamento causado por essa hipotética menor atividade solar seria de cerca de 0,1ºC (com um valor máximo estimado de 0,3ºC), enquanto o aquecimento por gases estufa é de 3,7 a 4,5 ºC, dependendo de quanto CO2 nós emitirmos ao longo do século XXI (mais a respeito deste estudo...) Figura 2: Anomalias médias globais de temperatura de 1900 a 2100 relativas ao período 1961-1990 para os cenários A1B (linhas vermelhas) e A2 (linhas rosa) e para três diferentes forçantes solares correspondendo a um ciclo de 11 anos típico (linha contínua) e para um novo Mínimo Solar com irradiância correspondendo a recentes estimativas da irradiância do Mínimo de Maunder (linha tracejada) e uma irradiância ainda mais baixa (linha pontilhada). As temperaturas observadas pelo NASA GISS até 2009 também são mostradas (linha azul) (Feulner 2010). Entretanto, nosso clima experimentou mudanças muito mais dramáticas que a Pequena Era do Gelo. Ao longo dos últimos 400.000 anos, o planeta experimentou condições de Eras Glaciais, pontuadas por breves intermalos mais quentes a cada cerca de 100.000 anos. Estes períodos mais quentes, chamados de interglaciais, duram tipicamente cerca de 10 mil anos. Nossa atual era interglacial começou há cerca de 11.000 anos atrás. Poderíamos estar à beira do final desta nossa interglacial? Figura 3: Mudanças de temperatura em Vostok, Antártica (Petit 2000). Períodos interglaciais são marcados em verde. Como se iniciam as eras glaciais? As mudanças na órbita da Terra fazem com que menos luz do sol (insolação) atinja o Hemisfério Norte durante o verão. A calota polar do norte derrete menos durante o verão e gradualmente vai crescendo ao longo de milhares de anos. Isso aumenta o albedo da Terra, o que amplifica o resfriamento, fazendo com que a calota polar aumente ainda mais. Este processo dura por cerca de 10 a 20 mil anos, trazendo o planeta a uma Era Glacial. Que efeito têm nossas emissões de CO2 em uma futura Era Glacial? Esta questão é examinada em um estudo a respeito do "gatilho" da glaciação - a diminuição necessária na insolação do verão do hemisfério norte para iniciar o processo de aumentar a calota polar (Archer 2005). Quanto mais CO2 houver na atmosfera, mais baixo precisa cair a insolação para disparar a glaciação. A Figura 4 examina a resposta do clima a vários cenários de emissões de CO2. A linha verde é o comportamento natural sem emissões humanas de CO2. O azul representa uma liberação humana de 300 gigatoneladas de carbono - nós já ultrapassamos esta marca. A liberação de 1000 gigatoneladas de carbono (linha laranja) impediria uma Era Glacial por 130.000 anos. Se as emissões de carbono fossem 5000 gigatoneladas ou mais, a glaciação seria evitada por meio milhão de anos. Como as coisas estão hoje, a combinação de uma forçante orbital relativamente fraca com um longo período de permanência atmosférica do CO2 provavelmente gerará uma interglacial mais longa do que a que foi vista nos últimos 2,6 milhões de anos. Figura 4: Efeito do CO2 de combustíveis fósseis na evolução futura da temperatura média global. O verde representa a evolução natural, o azul representa os resultados da liberção antrópica de 300 Gton C, laranja representa 1000 Gton C, e o vermelho 5000 Gton C (Archer 2005). Assim, podemos ficar seguros de que não há nenhuma Era Glacial à espreita. Para aqueles com dúvidas persistentes de que uma Era Glacial poderia ser iminente, voltem sua atenção para a calota polar do Ártico. Se elas estiverem crescendo, então sim, o processo de 10.000 anos de glaciação pode ter começado. Porém, o permafrost Ártico atual está se degradando, o gelo oceânico Ártico está derrentendo e o manto de gelo da Groenlândia está perdendo gelo num ritmo acelerado. Dificilmente isso representaria boas notícias para a Era Glacial iminente. https://www.skepticalscience.com/translation.php?a=33&l=10 https://www.skepticalscience.com/translation.php?a=53&l=10 Climate change: How do we know? This graph, based on the comparison of atmospheric samples contained in ice cores and more recent direct measurements, provides evidence that atmospheric CO2 has increased since the Industrial Revolution. (Credit: Vostok ice core data/J.R. Petit et al.; NOAA Mauna Loa CO2 record.) Find out more about ice cores (external site). The Earth's climate has changed throughout history. Just in the last 650,000 years there have been seven cycles of glacial advance and retreat, with the abrupt end of the last ice age about 7,000 years ago marking the beginning of the modern climate era — and of human civilization. Most of these climate changes are attributed to very small variations in Earth’s orbit that change the amount of solar energy our planet receives. Scientific evidence for warming of the climate system is unequivocal. - Intergovernmental Panel on Climate Change The current warming trend is of particular significance because most of it is extremely likely (greater than 95 percent probability) to be the result of human activity since the mid-20th century and proceeding at a rate that is unprecedented over decades to millennia.1 Earth-orbiting satellites and other technological advances have enabled scientists to see the big picture, collecting many different types of information about our planet and its climate on a global scale. This body of data, collected over many years, reveals the signals of a changing climate. The heat-trapping nature of carbon dioxide and other gases was demonstrated in the mid-19th century.2 Their ability to affect the transfer of infrared energy through the atmosphere is the scientific basis of many instruments flown by NASA. There is no question that increased levels of greenhouse gases must cause the Earth to warm in response. Ice cores drawn from Greenland, Antarctica, and tropical mountain glaciers show that the Earth’s climate responds to changes in greenhouse gas levels. Ancient evidence can also be found in tree rings, ocean sediments, coral reefs, and layers of sedimentary rocks. This ancient, or paleoclimate, evidence reveals that current warming is occurring roughly ten times faster than the average rate of ice-age-recovery warming.3 The evidence for rapid climate change is compelling: Sea level rise Global sea level rose about 8 inches in the last century. The rate in the last two decades, however, is nearly double that of the last century.4 Image: Republic of Maldives: Vulnerable to sea level rise Global temperature rise The planet's average surface temperature has risen about 2.0 degrees Fahrenheit (1.1 degrees Celsius) since the late 19th century, a change driven largely by increased carbon dioxide and other human-made emissions into the atmosphere.5 Most of the warming occurred in the past 35 years, with 16 of the 17 warmest years on record occurring since 2001. Not only was 2016 the warmest year on record, but eight of the 12 months that make up the year — from January through September, with the exception of June — were the warmest on record for those respective months. 6 Warming oceans The oceans have absorbed much of this increased heat, with the top 700 meters (about 2,300 feet) of ocean showing warming of 0.302 degrees Fahrenheit since 1969.7 Shrinking ice sheets The Greenland and Antarctic ice sheets have decreased in mass. Data from NASA's Gravity Recovery and Climate Experiment show Greenland lost 150 to 250 cubic kilometers (36 to 60 cubic miles) of ice per year between 2002 and 2006, while Antarctica lost about 152 cubic kilometers (36 cubic miles) of ice between 2002 and 2005. Image: Flowing meltwater from the Greenland ice sheet Declining Arctic sea ice Both the extent and thickness of Arctic sea ice has declined rapidly over the last several decades.8 Image: Visualization of the 2012 Arctic sea ice minimum, the lowest on record Glacial retreat Glaciers are retreating almost everywhere around the world — including in the Alps, Himalayas, Andes, Rockies, Alaska and Africa.9 Image: The disappearing snowcap of Mount Kilimanjaro, from space. Extreme events The number of record high temperature events in the United States has been increasing, while the number of record low temperature events has been decreasing, since 1950. The U.S. has also witnessed increasing numbers of intense rainfall events.10 Ocean acidification Since the beginning of the Industrial Revolution, the acidity of surface ocean waters has increased by about 30 percent.11,12 This increase is the result of humans emitting more carbon dioxide into the atmosphere and hence more being absorbed into the oceans. The amount of carbon dioxide absorbed by the upper layer of the oceans is increasing by about 2 billion tons per year.13,14 Decreased snow cover Satellite observations reveal that the amount of spring snow cover in the Northern Hemisphere has decreased over the past five decades and that the snow is melting earlier.15 References IPCC Fifth Assessment Report, Summary for Policymakers B.D. Santer et.al., “A search for human influences on the thermal structure of the atmosphere,” Nature vol 382, 4 July 1996, 39-46 Gabriele C. Hegerl, “Detecting Greenhouse-Gas-Induced Climate Change with an Optimal Fingerprint Method,” Journal of Climate, v. 9, October 1996, 2281-2306 V. Ramaswamy et.al., “Anthropogenic and Natural Influences in the Evolution of Lower Stratospheric Cooling,” Science 311 (24 February 2006), 1138-1141 B.D. Santer et.al., “Contributions of Anthropogenic and Natural Forcing to Recent Tropopause Height Changes,” Science vol. 301 (25 July 2003), 479-483. In the 1860s, physicist John Tyndall recognized the Earth's natural greenhouse effect and suggested that slight changes in the atmospheric composition could bring about climatic variations. In 1896, a seminal paper by Swedish scientist Svante Arrhenius first predicted that changes in the levels of carbon dioxide in the atmosphere could substantially alter the surface temperature through the greenhouse effect. National Research Council (NRC), 2006. Surface Temperature Reconstructions For the Last 2,000 Years. National Academy Press, Washington, D.C.http://earthobservatory.nasa.gov/Features/GlobalWarming/page3.php https://www.ipcc.ch/pdf/assessment-report/ar5/syr/AR5_SYR_FINAL_SPM.pdf Church, J. A. and N.J. White (2006), A 20th century acceleration in global sea level rise, Geophysical Research Letters, 33, L01602, doi:10.1029/2005GL024826. The global sea level estimate described in this work can be downloaded from the CSIRO website. https://www.ncdc.noaa.gov/indicators/ http://www.cru.uea.ac.uk/cru/data/temperature http://data.giss.nasa.gov/gistemp https://www.giss.nasa.gov/research/news/20170118/) Levitus, et al, "Global ocean heat content 1955–2008 in light of recently revealed instrumentation problems," Geophys. Res. Lett. 36, L07608 (2009). L. Polyak, et.al., “History of Sea Ice in the Arctic,” in Past Climate Variability and Change in the Arctic and at High Latitudes, U.S. Geological Survey, Climate Change Science Program Synthesis and Assessment Product 1.2, January 2009, chapter 7 R. Kwok and D. A. Rothrock, “Decline in Arctic sea ice thickness from submarine and ICESAT records: 1958-2008,” Geophysical Research Letters, v. 36, paper no. L15501, 2009 http://nsidc.org/sotc/sea_ice.html National Snow and Ice Data Center World Glacier Monitoring Service "Attribution of Extreme Weather Events in the Context of Climate Change," National Academies Press, 2016https://www.nap.edu/read/21852/chapter/1 Kunkel, K. et al, "Probable maximum precipitation and climate change," Geophysical Research Letters, (12 April 2013) DOI: 10.1002/grl.50334 Kunkel, K. et al, "Monitoring and Understanding Trends in Extreme Storms: State of the Knowledge," Bulletin of the American Meteorological Society, 2012.http://lwf.ncdc.noaa.gov/extremes/cei.html http://www.pmel.noaa.gov/co2/story/What+is+Ocean+Acidification%3F http://www.pmel.noaa.gov/co2/story/Ocean+Acidification C. L. Sabine et.al., “The Oceanic Sink for Anthropogenic CO2,” Science vol. 305 (16 July 2004), 367-371 Copenhagen Diagnosis, p. 36. National Snow and Ice Data Center C. Derksen and R. 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Crespo1978 2923 Postado Julho 7, 2017 às 03:01 Postado Julho 7, 2017 às 03:01 Acreditar em Pirula é a porta de entrada para drogas mais pesadas, como: Aquecimento global Família é qualquer coisa Desarmamento Mais valia Terra Plana E Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Libertz reagiu a isso 1
Faabs 3771 Postado Julho 7, 2017 às 12:30 Autor Postado Julho 7, 2017 às 12:30 (editado) 9 horas atrás, Crespo1978 disse: Acreditar em Pirula é a porta de entrada para drogas mais pesadas, como: Aquecimento global Família é qualquer coisa Desarmamento Mais valia Terra Plana E Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Todos os assuntos que o Pirula abordou no vídeo ele deixou as devidas referencias na descrição, é uma lista imensa. Já o Ricardo Felício aparece em entrevistas, bosteja um monte de mentiras, não cita fonte alguma e acham que ele merece credibilidade pq é "professor" da USP. Editado Julho 7, 2017 às 12:31 por Faabs
Crespo1978 2923 Postado Julho 7, 2017 às 13:06 Postado Julho 7, 2017 às 13:06 Só se for fonte Arial, o cara fala que qualquer coisa é família, os caras da academia é família ... Patético. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Libertz reagiu a isso 1
Faabs 3771 Postado Julho 7, 2017 às 13:50 Autor Postado Julho 7, 2017 às 13:50 41 minutos atrás, Crespo1978 disse: Só se for fonte Arial, o cara fala que qualquer coisa é família, os caras da academia é família ... Patético. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Meu vídeo "documentário" entrevistando diversos professores:https://www.youtube.com/watch?v=qAc5d...Vídeo do Ricardo Felício ao Antagonista:https://www.youtube.com/watch?v=Z8eqJ...Temperatura global:https://climate.nasa.gov/vital-signs/...Currículo do Ricardo Felício:http://buscatextual.cnpq.br/buscatext...Sobre o degelo no Ártico e degelo (parcial) da Antártica:https://nsidc.org/arcticseaicenews/https://www.nasa.gov/content/goddard/...http://oquevocefariasesoubesse.blogsp...http://oquevocefariasesoubesse.blogsp...http://www.nature.com.sci-hub.io/natu...https://www.nature.com/articles/srep0...http://www.nature.com.sci-hub.io/natu...https://climate.nasa.gov/vital-signs/...Sobre as concentrações de gás carbônico no período geológico:http://www.geocraft.com/WVFossils/Car...Sobre as concentrações de gás carbônico nos últimos 400 mil anos:https://climate.nasa.gov/climate_reso...http://ete.cet.edu/gcc/?/resourcecent...http://400.350.org/https://www.skepticalscience.com/empi...https://climate.nasa.gov/vital-signs/...Sobre o ótimo climático do Holoceno:http://link.springer.com.ololo.sci-hu...http://www.sciencedirect.com.sci-hub....http://science.sciencemag.org.sci-hub...https://ourchangingclimate.wordpress....http://journals.sagepub.com.sci-hub.i...Sobre o "atraso" do aumento do CO2 em relação à temperatura:https://skepticalscience.com/co2-lags...Sobre a atividade vulcânica e o CO2:https://www.skepticalscience.com/volc...https://www.scientificamerican.com/ar...Sobre sabermos que o CO2 que está na atmosfera ser de origem fóssil, e não vulcânica ou parte do ciclo biológico natural:http://www.bgc.mpg.de/service/iso_gas...http://www.realclimate.org/index.php/...https://www.skepticalscience.com/huma...http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10...Gráfico do Spencer (2013):http://www.drroyspencer.com/2013/04/g...Sobre as medidas de satélite:http://www.scottchurchdirect.com/docs...https://tamino.wordpress.com/2016/03/...https://www.skepticalscience.com/sate...Sobre o Sol:https://solarscience.msfc.nasa.gov/pr...http://www.sciencedirect.com.sci-hub....https://skepticalscience.com/ipcc-dra...http://prop.hfradio.org/https://phys.org/news/2017-07-represe...http://www.geosci-model-dev.net/10/22...Sobre a Amazônia:https://www.youtube.com/watch?v=hQBnG...https://www.youtube.com/watch?v=dp3sx...Sobre as novas usinas termoelétricas da Alemanha e a energia renovável:https://www.bloomberg.com/news/articl...http://www.spiegel.de/international/g...https://www.fastcompany.com/3055915/n...https://1-stromvergleich.com/strom-re...Sobre a morte de velhinhos no inverno europeu:https://www.theguardian.com/society/2... Fontes do Ricardo Felício: Achismo
Crespo1978 2923 Postado Julho 7, 2017 às 14:58 Postado Julho 7, 2017 às 14:58 Huahuahua mas o Google ajuda muitas pessoas mesmo, inclusive o retardado do pirula e suas falácias. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Libertz reagiu a isso 1
Faabs 3771 Postado Julho 12, 2017 às 19:02 Autor Postado Julho 12, 2017 às 19:02 (editado) An Iceberg the Size of Delaware Just Broke Away From Antarctica https://www.nytimes.com/interactive/2017/06/09/climate/antarctica-rift-update.html?action=click&contentCollection=climate®ion=rank&module=package&version=highlights&contentPlacement=1&pgtype=sectionfront "A chunk of floating ice that weighs more than a trillion metric tons broke away from the Antarctic Peninsula, producing one of the largest icebergs ever recorded and providing a glimpse of how the Antarctic ice sheet might ultimately start to fall apart." Editado Julho 12, 2017 às 19:04 por Faabs
John Reaper 660 Postado Julho 12, 2017 às 20:26 Postado Julho 12, 2017 às 20:26 1 hour ago, Faabs said: A expansão da fratura é um processo mecânico.. Naturalmente, inevitavelmente iria acontecer... E antes que digam que a fenda se propagou mais rapidamente nos últimos anos por causa do clima.. A velocidade de expansão de uma trinca aumenta exponencialmente por causa da variação das tensões mecânicas... Agora... se a fratura se iniciou láááá atrás por causa do clima.. isso eu já não sei dizer, e imagino que não haja alguém que consiga confirmar isso.. Born4Run reagiu a isso 1
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