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Vários senadores apresentaram um projeto de lei que considera "todo o esforço para mudar a orientação sexual ou "identidade de gênero" de alguém como um ato injusto ou enganoso, ou prática "sob a lei federal de comércio (Federal Trade Commission Act)".

Está certo. Seria ilegal – uma forma de "negligência médica" – aconselhar alguém que lute contra a atração pelo mesmo sexo ou confusão de identidade de gênero, mas seria perfeitamente legal incentivar alguém a abraçar essas atrações ou agir com base nessa confusão.

Já em 2009, o jornalista conservador Matthew Cullinan Hoffman ironicamente observou:

Um homem vai a um psicólogo com um problema. "Doutor", ele diz, "eu estou sofrendo terrivelmente. Eu me sinto como uma mulher presa dentro do corpo de um homem. Quero me tornar uma mulher”. O psicólogo responde: "Não tem problema. Podemos discutir esta ideia daqui a dois anos, e se você ainda estiver certo de que quer ser uma mulher, podemos arranjar um cirurgião para remover seu pênis, dar-lhe hormônios para a ampliar os seios e fazer outras alterações em seu corpo. Problema resolvido."

Satisfeito, o primeiro paciente sai, seguido por um segundo. "Doutor", ele diz, "Eu me sinto terrível. Eu sou um homem, mas eu me sinto atraído por outros homens. Quero mudar a minha preferência sexual. Quero me tornar heterossexual." O psicólogo responde: "Ah, não, absolutamente não! Isso seria antiético. A orientação sexual é uma característica imutável!"

O terapeuta familiar Adam Jessel ofereceu uma observação semelhante:

"No clima de hoje, se Bill me diz que ele é atraído pelo filho de seu vizinho Fred, e ele quer reduzir essas atrações, eu, como terapeuta, posso tentar ajudá-lo. Se Bill tem uma atração indesejada pela esposa de Fred, isso também é algo que eu estou autorizado a ajudá-lo. Mas se Bill tem uma atração indesejada para o próprio Fred, então é considerado antiético para mim ajudar". 

Se isto se tornar lei, seria não só  considerado antiético ajudar Bill a lidar com a sua atração pelo mesmo sexo, seria ilegal.

Também seria ilegal ajudar uma pessoa a chegar à raiz de sua confusão de gênero, mas seria perfeitamente legal para um conselheiro recomendar bloqueadores hormonais para uma criança de 10 anos para deter o início da puberdade e, em seguida, preparar essas crianças para a cirurgia de mudança de sexo assim que elas tivessem idade suficiente 

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Negritei a piada pq achei engraçada ehsuehsheshuehsues

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1 hora atrás, Corleone disse:

 

E eu conheço vários que se dizem "ex gays" e que transam com homens às escondidas.

 

Casar com mulher não significa nada.

 

Sim, mas os que eu conheço não transam com homens. Boto a mão no fogo por um. O outro não é meu amigo, mas me parece ser um bumbum guloso

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Me mandaram essas fotos em um grupo, gente que estudou o EM todo lendo essas merdas. Aula de filosofia e os caras vão falar de Karl Marx, e ele nem filosofo era.

Editado por NewbieTrack
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Ou seja, devemos ignorar que Marx existiu e qualquer livro que sequer cite o seu nome deve ser proibido...

 

E como definir quem é filósofo ou näo? Um diploma de filosofia? Olavo de Carvalho é filósofo?

Mas, enfim, näo é porque o cara näo é filósofo que näo deve ser estudado em filosofia. Filosofia näo vem da observacäo e do questionamento das coisas e das pessoas? Ou os filósofos só leem e aprendem sobre o que os próprios filósofos escrevem?

 

A galera anda täo bitolada que o simples facto de aparecer um texto, uma citacäo ou o nome de Marx em um livro já falam que é doutrinacäo.

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10 horas atrás, Torf disse:

 

O problema não é aparecer Karl Marx, o problema é aparecer só Karl Marx. Eu mesmo só comecei a estudar filosofia medieval e moderna a partir do 2º ano com à troca de professores, antes era só Marxismo e luta de classes. 

Outra coisa, eles colocam não sei quantas folhas para que o aluno aprenda às teorias de mais-valia, valor de trabalho e etc, mas porque não fazem um capítulo sobre Menger, Bawerk e Mises destruindo elas? Mas não, só são citados no fim do capítulo na lista de "outros". 

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  • 3 semanas depois...

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