Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Qual sua religião?  

281 votos

  1. 1. Votem aí, galera. Só por curiosidade das crenças ou descrenças marombas.



Posts Recomendados

  • 2 semanas depois...

Publicidade

Postado

O dia é o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol, né? No primeiro dia Deus criou a Terra.

18034109_1477950205584228_47722112423954

 

Postado (editado)
21 horas atrás, Torf disse:

O dia é o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol, né? No primeiro dia Deus criou a Terra.

18034109_1477950205584228_47722112423954

 

facepalm.jpg 

 

No original, são períodos. Dias é da tradução.

Editado por Kaio_Amaral
Postado

Mano, eu já senti um pouco da presença de Deus e tal e é um bagulho real mesmo.

 

Não acredito em /religião/ de fato, mas sim na Bíblia e no Deus nela retratada — tendo em vista que a Bíblia não é restrita à apenas uma ou duas religiões. Levo em consideração a bíblia cristã.

Postado (editado)

O tempo não existe para Deus. Isso é básico de qualquer religião.

 

--------------------------------

 

Diferença de ignorância e heresia. Muito bom.

 

 

Editado por Johnn
Postado (editado)

É engraçado: @Faaps, você sabe o que é um axioma, uma definição, uma tese demonstrada (lei) e uma hipótese (crença)? Tudo o que a ciência moderna produziu até hoje foi meras hipóteses (crenças) mais ou menos razoáveis, mas ainda assim hipóteses.

 

a) Exemplos de axiomas:

 

A = A (princípio da identidade);

1+1 = 2;

Uma coisa não pode ser e não-ser ao mesmo tempo (princípio da não-contradição) etc.

 

B) Exemplo de definição:

 

O que é número? Uma quantidade. Quantas espécies de quantidade existem? Duas: multitude e magnitude.

 

Multitude é um conjunto de seres da mesma espécie que são corporalmente distintos entre si. Por exemplo, um conjunto de três garrafas é uma multitude, pois, nesse conjunto, a quantidade "3" está dada objetivamente por ele próprio, independentemente de um ato mental nosso.

 

Já a magnitude refere-se ao tamanho de algo que desejamos medir. Por exemplo, se dissermos que uma mesa tem 120cm de comprimento, essa unidade de medida é um ato puramente mental e arbitrário nosso, pois nada impede que seja 450 quarks, 423 torfs, 124 faaps etc. Mais um exemplo: _._._._._  (os pontos eu coloquei pra melhor visualização da unidade de medida, finjam que isso é uma reta contínua) => cada linha dessa diremos que possui 1cm, totalizando uma reta de 5 cm. Percebam que não há descontinuidade entre cada de linha de 1cm e a outra, isso foi uma mera arbitrariedade mental nossa. O limite da unidade não existe objetivamente como o limite de uma multitude.

 

Pois bem, então devemos continuar a depuração dialética prestando atenção nas multitudes, uma vez que ela é uma realidade objetiva.Mas o número é a mesma coisa que a multitude? Dizer “número” é a mesma coisa que dizer “multitude”? Não, porque nós podemos conhecer uma multitude sem conhecer o seu número. Por exemplo, a multitude dos grãos de areia que há na Terra. Todos nós sabemos exatamente, conceptualmente, o que são os grãos de areia que há na Terra, e conseguimos distinguir conceptualmente esta multitude de qualquer outra, sem confusão. Mas sabemos quantos grãos de areia existem? Sabemos o número dessa multitude? Não. Vejam bem, o número não passa a existir só depois que contamos e sabemos – e isso é importante notar. O número X, que mede a quantidade de grãos de areia que há na Terra, é um número real: é o numero dos grãos de areia. Ele não está apenas na nossa mente – e o chamamos X não porque ele não está em nossa mente, mas porque não sabemos que número é. Mas sabemos que ele está lá.

 

Qual é então a relação entre o número e a multitude? Já sabemos que toda multitude tem um número, e que número é um conceito que deriva da percepção de multitudes. Voltando ao exemplo do conjunto das garrafas, como fazemos para saber quantas garrafas há, por exemplo, sobre a mesa? Contando. Nós medimos esta totalidade pela unidade estabelecida pelo próprio grupo. Neste caso, essa multitude tem uma unidade pré-definida: a garrafa. Nós medimos esta multitude pela unidade: uma garrafa, duas garrafas, três garrafas. Número é justamente isto, é a medida da multitude pela unidade.

 

Agora, a característica essencial das multitudes, para que exista uma multitude ela tem que existir em algum número. Pode existir uma multitude qualquer que não exista em algum número? Não, não dá para separar o conceito de multitude do conceito de número. Podemos pensar abstratamente em números sem pensar em nenhuma multitude, pois podemos pensar “cinco” sem se referir a nenhuma multitude particular. Pois bem, o número é o que os filósofos chamaram de “forma da multitude” – o número é a essência da multitude.

 

c) Exemplo de tese demonstrada:

 

images?q=tbn:ANd9GcQcka3GQXajs-GrFdgGWYe

 

Se fizermos um círculo de raio "x", e a partir de algum ponto de sua circunferência fizermos outro círculo de raio "x", obteremos um triângulo equilátero. Se traçarmos uma linha do centro do círculo 1 até o centro do círculo 2, e se de cada centro traçarmos uma linha em uma das duas intersecções entre os círculos, obteremos um triângulo equilátero.

 

Esses são conhecimentos. Qualquer um que raciocine sobre isso tem que efetivamente chegar nessas mesmas conclusões. Quem não o fizer é burro ou um babaca que só quer causar.

 

d) Exemplo de hipótese:

 

- Se aperto um interruptor "x", acende-se uma lâmpada "y". A hipótese é que há um japonês escondido no interruptor que vai correndo levar luz até a lâmpada quando aquele é acionado. Veja que tudo o que é científico são meras hipóteses, objetos de crenças. Uma razoáveis, outras não; mas todas CRENÇAS, OPINIÕES.

 

- Newton descreveu matematicamente os movimentos dos corpos macroscópicos e, visto que o modelo matemático era mais ou menos exato, formulou a hipótese de que existe a força da gravitação. Isso é hipótese. Está ainda na mesma clave do exemplo anterior. A sua fórmula apenas descreve o movimento dos corpos a nível macroscópico, não explica o porquê de nada. E mesmo essa fórmula é aproximada, porque, no modelo puro, muitas variáveis, como atrito por exemplo, são ignoradas.

 

 Mesmo pra realizar o modelo, ele utilizou de ferramentas filosóficas que são puras abstrações que não têm realidade alguma: o tempo absoluto (o tempo onde nada acontece) e o espaço absoluto (o espaço sem nada dentro). Uai, existe transcurso de tempo se que haja uma sucessão de acontecer? Existe um espaço sem que haja nada dentro? Isso é impossível. Isso é apenas uma abstração, da mesma maneira que "um metro" é uma abstração.

 

Tanto isso é apenas uma hipótese, uma crença, uma opinião, que, com a teoria da relatividade de Einstein, viu-se que a teoria de Newton não explicava os movimentos das partículas subatômicas, e então partiu-se pra outro modelo que descrevesse esses movimentos. Construído um novo modelo matemático DESCRITIVO (e não explicativo), chegou-se à hipótese: a matéria distorce os continentes matemáticos de tempo e espaço – o que é outra idéia completamente diferente da de Newton.

 

-

 

Isso é só um exemplo. Deus é matéria de conhecimento efetivo, pois pode ser demonstrado por meio de axiomas e depurações dialéticas. A ciência é mera questão de crença. E isso Platão já havia definido quando distinguiu os diversos níveis de realidade e os órgãos com os quais nos captamos eles: 

 

1) Eikasia capta os eikones (imagens, ou percepções sensíveis)

 

2) Pistis (crença, opinião) capta o Zoa (mundo da natureza) -> é nesse nível que está a ciência. E trata-se de crença porque o mundo natural não é uma realidade em si mesma, apenas uma imagem de realidades superiores. A partir da memória que vamos acumulando dos eikones, vamos formando opiniões acerca do mundo natural.

 

3) Dianóia inferior (raciocínio lógico-quantitativo) capta os entes matemáticos -> a matemática é, ainda hoje, uma ciência, como entendiam os antigos. Os entes matemáticos.

 

4) Dianóia superior (pensamento dialético) capta as Formas, e Formas são leis de razão e proporção que existem no universo e que definem o que as coisas são. 

 

5) Nous (espírito) capta a existência de uma realidade única, em que todos esses diversos níveis de realidade existem mesclados e sobrepostos uns aos outros. Essa realidade é Deus.

 

Então, minha gente, antes de virem com esse argumento de que "ah, mas eu não posso ver Deus!", "ah, mas a teoria da evolução fala diferente!", criem vergonha nessas caras e vão estudar, cambada de vagabundos do caralho!

Editado por danilorf
Postado (editado)
5 horas atrás, Faabs disse:

Evolução é um fato, o choro é livre B)

 

A observada em laboratório, em menor nível, sim. A evolução de uma espécie pra outra é pura hipótese, CRENÇA. Você está muito fundamentalista quanto a uma idéia que não é matéria de conhecimento auto-evidente, dialético ou demonstrável. Que fanatismo, que fundamentalismo, meu Deus!!! E mesmo a hipótese de Darwin, no livro a Origem das Espécies, é de que a evolução seria um mecanismo do design inteligente. 

Editado por danilorf

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...