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Religião.


Paradoxo1996

Qual sua religião?  

280 votos

  1. 1. Votem aí, galera. Só por curiosidade das crenças ou descrenças marombas.



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@Jornal Quero deixar claro que não faço parte de nenhuma religião, fui batizado quando bebê na católica e não me considero católico até por que acho a religião mais mentirosa que existe. Mais sempre tive o mesmo pensamento que você, por que tanto sofrimento ? se existe um Deus amoroso? por que? por que? foi ai que tive a vontade de estudar a Bíblia e depois disso tive algumas dúvida esclarecida, mais como sempre surgi mais dúvida e continua a estudar e tentar a esclarecer novas dúvidas.

Por que ler a Bíblia? A Bíblia é um livro que fala sobre Deus então se eu quero conhecer Deus vou ler a Bíblia. Se desejar saber mais pode me procurar.

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Não sou nem ateu nem crente (Não concordo 100% com nenhuma religião). Mas evito ficar falando coisas que não sei, como por exemplo;

 

-Ah Deus não existe.

Mas que Deus não existe? Deus é aquele que a Bíblia cita? Afinal, existe algum ser por trás do Big Bang?

 

-Ah a culpa de tudo que é ruim aqui na Terra é culpa de Satanás.

Tem certeza? Vai ficar falando isso com base em 1 trilhão de versões da bíblia (ou qualquer outra coisa do gênero) ou o que lhe parece coerente?

 

-Ah a culpa de tudo que é ruim aqui na Terra é culpa de Deus.

Tem certeza? Vai ficar falando isso com base em 1 trilhão de versões da bíblia (ou qualquer outra coisa do gênero) ou o que lhe parece coerente?

 

Já pararam pra pensar que nós podemos ser parte de um imenso corpo vivo? Tipo as bactérias em nosso corpo?!

Será que é tudo uma simulação? Como se fosse Matrix?!

O que acontece depois que morremos? Há um paraíso?

 

 

Sou adepto ao Cristianismo (Acredito que existe Jesus e Deus, mas questiono sua influência e suas ações), também não gosto da ideia de ter que perdoar a todos, ser amigo do inimigo e blá blá blá. Sendo assim sigo os "mandamentos" da satanista.

 

 

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32 minutos atrás, Minato Namikaze disse:

 

 

Sugiro que assista, pacientemente, ao vídeo abaixo nos tempos 10:43 até 17:10.

Grande Chico Xavier ! Dedicou sua vida a ajudar as pessoas e foi um exemplo de humildade e desapego material. 

Em relação ao assunto, levar a bíblia ao pé da letra pode ser um erro muita das vezes. A bíblia já foi muito alterada e diferentes traduções podem ter sentidos diferentes para mesmas passagens. 

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Em 3/7/2017 at 02:19, Radon disse:

Concordo com o texto. Mas a existência de um ser onipotênte ainda trás outros problemas, por exemplo:

1-Todo ser consciente age visando um propósito.

2-Todo ser consciente usa o meio mais eficiente para atingir seu propósito.

3-Portanto, um ser onipotente atingiria seu fim instantaneamente.

4-Deus não atingiu seu fim instantaneamente, pois vemos movimento no mundo, portanto, ou não é consciente (logo não é Deus), ou não é onipotente.

 

Parece claro que se houvesse um ser onipotente e perfeito, ele seria um fim em si mesmo. Não haveria motivo para ele criar algo. Na existência de um Primeiro-Motor-Imóvel, tudo que haveria seria um Primeiro-Motor-Imóvel.

  Há premissa(s) falsa(s) no exemplo, e no que se segue, a articulação lógica está errada...

 

 

Em 3/6/2017 at 18:51, Jornal disse:

E acreditar em deus, faz sentido?

  Largue o toddynho. 

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40 minutos atrás, Radon disse:

Mostre-me os erros

  "1" e "2" são claramente falsos, porém aplicando a Deus, creio que não faça tanta diferença no raciocínio, devido à onisciência. 

  De "1" e "2" não se segue "3", por exemplo. Um simples contra-exemplo é o de almejar criar algo em uma duração de tempo X, com X =/= 0.

 

  Sobre o motivo para criar algo, pode-se fazer uma especulação teológica e dizer que Deus criou "determinado algo" porque quis, por decisão arbitrária. Não há impossibilidade lógica, como a que o teu raciocínio direcionou.

  

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Estou no último módulo do curso Question Reality! Science, philosophy, and the search for meaning ministrado pelo professor Marcelo Gleiser, e achei interessante o tema que abordaram:

 

Vivemos em uma simulação?


A conversa que acabamos de ter sobre a natureza da verdade na matemática e na ciência da computação levanta uma questão muito interessante sobre a natureza da realidade e das simulações de computador. Como vocês sabem, uma simulação de computador é um programa desenvolvido para imitar alguma coisa. Por exemplo, na física, usamos simulações para estudar como o calor se difunde através de um sólido ou como uma espaço nave orbitará a lua ou como uma bomba termonuclear recém desenvolvida detonaria. Problemas muito complicados pedem por simulações muito complicadas, que podem sobrecarregar o computador. Então, uma boa simulação é aquela que resolve os pontos do seu interesse sem colocar uma bagagem extra que você não precisa.

 

Então, podemos perguntar, o quanto uma simulação do mundo precisa ser realista a fim de nos enganar e parecer ser de fato o mundo? Afinal de contas, o que nós vemos do mundo é o que capturamos com nossos sentidos e nossos instrumentos, então, se a informação que estivermos capturando for suficientemente convincente, não será possível distinguir a simulação da realidade em si. Nesse caso, o que chamamos de realidade poderia ser uma simulação computadorizada e não saberíamos a diferença. Lembrem se da Caverna de Platão, em que os escravos acreditavam que o que era projetado na parede da caverna era a realidade. A princípio, poderíamos começar enganando o cérebro ao receber informações que você acharia que são reais, mas na verdade não são.

 

Se você conhece o filme Matrix, você se lembrará que as pessoas acreditavam que elas estavam vivendo suas vidas em liberdade por terem uma experiência de realidade de forma muito convincente, mesmo que estivessem presas em pequenos módulos. Em 2003, o filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford, publicou um artigo em que ele questiona se viveríamos em uma simulação. A lógica dele é que se alguma espécie inteligente ou mesmo nossos futuros descendentes, decidissem criar uma simulação espetacularmente realista do mundo, poderíamos ser os personagens nessa simulação sem perceber. A lógica dele baseou se em que, se vivêssemos em uma simulação, não saberíamos como percebê la como tal. Como os escravos na Caverna de Platão, nossa existência acorrentada seria a única concebível, ainda que falsa.

 

Esse problema se dirige ao ponto chave da questão de interesse para nós, a natureza da realidade. Questionar a realidade é fazer perguntas sobre o mundo em que vivemos, incluindo se o mundo em que vivemos não é o mundo real, mas um enorme jogo de computador.

 

Poderíamos chegar a saber que vivemos em uma simulação? Bem, se a simulação tivesse defeitos, possivelmente saberíamos. Por exemplo, nos experimentos com a física das partículas no CERN, colisões de altíssima velocidade sondam distâncias muito curtas, muito, muito mais curtas do que átomos. Se a resolução da simulação não fosse pequena o bastante, poderíamos encontrar a estrutura da matriz conforme procuramos por novas partículas da natureza. Uma vez que não fizemos isso, se realmente vivermos em uma simulação, ela é extremamente boa, por não termos encontrado nenhum defeito até agora.

 

A pergunta que vem a seguir é: e agora? Se vivermos em uma simulação, mas não formos capazes de percebê la, isso importa? Bem, as pessoas reagem de formas diferentes a essa questão. Alguns diriam que se não podemos notar a simulação, não faz diferença. Outros dirão que se formos capazes de conceber uma realidade diferente em que somos livres, então deveríamos buscá la.

 

A maioria de nós não gosta de pensar que somos personagens em algum vídeo game sofisticado. Gostamos de pensar que somos livres. Como uma consolação, se realmente vivermos em uma simulação de computador, talvez os jogadores que nos usem como personagens podem também estar em uma simulação de computador de uma civilização ainda mais avançada. No fim, o que importa é questionar sobre quem somos e como viver a vida em liberdade. E isso nos leva para a origem de tudo, para nossos cérebros, para a natureza da consciência. Afinal de contas, é nas nossas cabeças que tudo começa e é onde todas as questões são levantadas.

 

 

O SciCast também falou sobre esse assunto nos podcast's que deixei aqui sobre Física Quântica :wub:

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