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  • Supermoderador
Postado
1 hora atrás, Dartagnan. disse:

Se a gente passa um pente fino em todos os autores, acho que sempre vai ter uma refutação. O que ocorre hoje é que a gente vê esses debates muito mais rápido do que a poucos anos atrás. Eu acho que, pra nós, meros mortais não estudiosos formais do tema, fica muito complicado ver nos detalhes todos os estudos mesmo, e isso que a gente costuma ver uma versão bem simplificada. O negócio pra mim é filtrar o que cada um tem de bom pra oferecer.

 

O Rodrigo Polesso tava falando com um doutora que trabalha com atletas, e ela mesmo falou que até usa carbos no pós treino, quando a intenção é massa muscular. Eu também estou usando um pouco ainda, pois estou só em transição. Eu devo ficar entre Low - zero ou quase zero, e num dia da semana ou outro dou uma relaxada.

 

Estou começando a ler o livro do Aragon também (Lean Muscle Diet). Gosto de ler as coisas dele também. Vou tentar ver o debate dele com o Taubes.

Ah com certeza, somos dois. Eu so bem ignorante nos detalhes do como e porque das coisas em nutricao, vou sempre depender da interpretacao do pessoal da area mesmo e procurar o que tem a favor e contra a argumentacao que me passam. No final das contas eu tento conclui se vale a pena o empenho em testar ou deixo pra outro dia/ano

 

esse aragon fui conhecer a pouco tempo mas faltou tempo para ler mais sobre o que ele defende

 

quando funciona o vpn nessa budega de hotel eu posto o link do video, se nao derrubaram do youtube

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Postado (editado)

Será a depressão uma doença ou um sintoma de inflamação?

 

https://chriskresser.com/is-depression-a-disease-or-a-symptom-of-inflammation/

 

Efeitos da composição dietética na despesa de energia durante a manutenção da perda de peso

http://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1199154

 

"Os resultados de nosso estudo desafiam a noção de que uma caloria é uma caloria de uma perspectiva metabólica. Durante a alimentação isocalórica após perda de peso, o REE foi de 67 kcal / dia mais alto com a dieta de muito baixo carboidrato em comparação com a dieta de baixo teor de gordura. TEE diferiu em aproximadamente 300 kcal / d entre essas 2 dietas, um efeito correspondente à quantidade de energia normalmente gasto em 1 hora de atividade física de intensidade moderada.

 

A base fisiológica para as diferenças no REE e no TEE permanece sujeita à especulação. Triiodotironina foi menor com a dieta muito pobre em carboidratos, consistentes com os efeitos previamente relatados de restrição de carboidratos 23 ; Assim, as mudanças na concentração do hormônio thyroid não podem explicar o gasto de energia mais elevado nesta dieta. O efeito térmico dos alimentos (o aumento do gasto energético decorrente dos processos digestivo e metabólico) dissipa-se no final do período pós-prandial e não afeta o REE medido no estado de jejum. Porque o efeito térmico dos alimentos tende a ser maior para os hidratos de carbono do que a gordura, 24 , 25 , também não explicaria a TEE menor na dieta de baixa gordura. Embora a proteína tem um efeito térmico mais alto nos alimentos, 16 o conteúdo deste macronutriente foi o mesmo para os de baixo teor de gordura e de baixo índice glicêmico dietas de índice e contribuiu com apenas 10% a mais para o consumo total de energia com a dieta muito pobre em carboidratos em comparação com o Outras 2 dietas. Além disso, a atividade física avaliada pela acelerometria não se alterou ao longo do estudo. Explicações alternativas para as diferenças observadas na REE e ETE podem envolver efeitos intrínsecos da composição da dieta sobre a disponibilidade de combustíveis metabólicos 13 , 14 ou eficiência metabólica, alterações nos hormônios (exceto tireóide) ou tônus autonômico afetando vias catabólicas ou anabolizantes, e (para TEE) eficiência do músculo esquelético como regulado pela leptina. 26 -  29 Quanto à última possibilidade, o rácio da despesa de energia para a concentração de leptina tem sido proposta como uma medida de sensibilidade à leptina, 30 e essa proporção variou conforme o esperado em nosso estudo entre as 3 dietas (muito baixo carboidrato> baixo índice glicêmico> baixo gordo)."

 

Izabel Alvares revela cardápio que a fez perder 35 kg

Cozinheira faz dieta baseada no livro Barriga de Trigo

 

f_379857.jpg

 

Dois anos após vencer a segunda temporada do MasterChef, Izabel Alvares voltou a ser notícia, dessa vez por conta do visual.

Insatisfeita com sua aparência no talent show da Band, ela decidiu fechar a boca e iniciou uma rotina de exercícios diários, que inclui meia hora na esteira e séries de musculação. O resultado foi tão surpreendente que ela já faz planos de lançar uma linha de comidas e bebidas alcóolicas funcionais e saudáveis, intitulada Magrela, para ajudar outras pessoas.

A pedido do Portal da Band, Izabel revelou com exclusividade detalhes do cardápio "milagroso".

De dezembro de 2015 até agora, a cozinheira, que atualmente tem 33 anos, passou de 104 kg a 69 kg. A meta é emagrecer mais 2 kg, mas ela já está feliz da vida. "Sinto um orgulho tremendo de ter conseguido realizar esse desejo que tinha há muitos anos de emagrecer", disse.

Pelo fato de a perda de peso ter sido lenta, Izabel não precisou passar por nenhum tipo de procedimento cirúrgico.

Leia a entrevista na íntegra:

Portal da Band: O que é mais difícil: perder ou manter o peso?
Izabel: Perder, sem dúvida! Hoje como tudo que quero aos fins de semana e sou super disciplinada durante a semana. Nada é melhor do que o equilíbrio. 'Disciplina é liberdade', não é mesmo?.

Portal da Band: Qual a fase mais difícil da dieta?
Izabel: Eu faço uma dieta low carb, então, as primeiras duas semanas são muito difíceis. É um período de adaptação do seu corpo. Não é fácil aceitar uma vida sem pão, massas, batata e doce.

Portal da Band: O que foi mais difícil para abrir mão?
Izabel: Massas. Eu amo macarrão... Mas agora uso o meu conhecimento como cozinheira para desenvolver receitas criativas que substituam tudo o que eu amava comer.

Portal da Band: Seu noivo entrou na dieta para te incentivar?
Izabel: Mais ou menos... (risos). Ele continua comendo carboidratos, mas é um grande incentivador de tudo o que eu faço. Está sempre ao meu lado e está muito orgulhoso.

Portal da Band: Após emagrecer você ficou flácida? Pretende fazer alguma cirurgia?
Izabel: Fiquei um pouco, mas não o suficiente para uma cirurgia. Quero, depois de ter filho, colocar silicone. Meus seios caíram um pouco com o emagrecimento. Todo o resto do meu corpo está sendo tonificado com musculação. O emagrecimento lento foi super importante para que não ficasse tão flácida. Tomo colágeno todo dia também. Não sei se funciona, mas tomo mesmo assim (risos).

Portal da Band: O que você sente hoje quando se olha no espelho?
Izabel: Muita felicidade! Sinto um orgulho tremendo de ter conseguido realizar esse desejo que tinha há muitos anos de emagrecer.

Izabel contou que iniciou o regime após ler o best-seller Barriga de Trigo, escrito pelo cardiologista americano William Davis. A dieta propõe a abolição total do trigo na alimentação diária, além do corte de carboidratos. "Esse livro mudou a minha vida", enfatizou.

Veja abaixo o que pode e o que não pode:

Comer à vontade

Legumes (menos batata, inhame e outros que sejam ricos em amido); e verduras.
Queijos curados, com teor normal de gordura (não vale queijo light nem queijos processados);
Linhaça triturada;
Algumas frutas (morango, amora, framboesa, mirtilo, maçã, laranja). Evitar frutas muito doces, como: mamão, banana, abacaxi e manga);
Castanhas cruas;
Gorduras 'do bem': azeite, óleo de coco, óleo de abacate;
Carne e ovos;
Temperos naturais (salsa, cebolinha etc);                       

Em quantidades bem menores

Arroz (branco ou integral)- não mais que ½ xícara por dia
Queijo cottage
Iogurte, leite e manteiga
Tofu e missô
Chocolate 70 a 85% de cacau
Azeitonas, picles, sementes cruas e abacate                       

Eliminar

Trigo e seus derivados (pães, massas, bolos etc)
Aveia
Amido de milho e fécula de batata
Mel, melado e afins
Refrigerantes
Doces
Frituras
Cerveja
Proteína de soja
Barras de cereal
Suco de fruta
Embutidos (salsicha, mortadela, bacon etc)


http://entretenimento.band.uol.com.br/famosos/noticia/100000843872/vencedora-do-masterchef-izabel-revela-cardapio-que-a-fez-perder-35-kg.html

Editado por Norton
Postado

Antes de continuar com minhas impressões do diário (até porque não acontecem coisas dignas de mencionar todos os dias), queria falar algo sobre essa coisa dos estudos, que ao mesmo tempo que enriquecem, geram outras dúvidas. Vou tentar ser sucinto pois não pretendo flamear ou fazer guerra de links....é só opinião mesmo.

 

Eu imagino que o perfil de geral aqui seja de praticante de esportes. Não só musculação, mas em geral. Ou seja, tendemos a gostar de prática, AINDA QUE, acompanhados de informação teórica com embasamento. Entretanto, é sabido que, até pela assimetria de informação entre os profissionais e nós, fica muito fácil qualquer um deles falar algo que esbarra com nossos resultados práticos, por um motivo ou por outro. Um exemplo emblemático é o consumo de ovos (quem é menos novinho vai lembrar melhor...): durante os anos 80 era praticamente crime você comer mais do que dois ovos por semana. Se usássemos o argumento da ciência naquela época, um monte de fisiculturista iria rodar de tanto ovo que comia....podem cometer erros também e tal, mas o conhecimento que se tem praticando e acertando, acaba tendo mais valor.

 

Obviamente, não estou falando de ignorar os estudos....antes que alguém diga. Títulos, autoridade e todas essas coisas, continuarão sendo importantes. Mas nenhum estudo por melhor que seja, vai cobrir todas as variáveis da sua vida. Se a autoridade diz que algo dá resultado X e o meu deu Y, deve ter algo errado (sem contar o lance da individualidade biológica....).

 

Mas é divagação minha mesmo....

Postado
26 minutos atrás, Dartagnan. disse:

 

 

Citando então o ovo como exemplo, o detalhe é que se formos ver a ciência nunca disse que era ruim comer muitos ovos. Os estudos que afirmavam isto eram fracos, de baixo nível de evidência. E a mídia adora pegar estudos observacionais ou epistemológicos colocar um título sensacionalista para render audiência.

 

Quando um estudo destes que já não são de alto nível aponta para um marcador qualquer, a manchete será do tipo: Carne causa câncer, Gordura saturada faz mau ao coração(aliais dificilmente alguém encontra um alimento com somente gordura saturada, o óleo de coco é o que mais tem e ainda possuí outras gorduras, o ovo e a banha são mais monosaturadas, etc), quando o artigo original nunca pode afirmar isto.. O ideal é levarmos em conta esta hierarquia, considerar apenas os estudos de mais alto grau de evidência.

 

Olha só que postagem fantástica:

 

Spoiler

O mais alto nível de evidência científica

 
As evidências científicas não nascem todas iguais. Com o objetivo de tornar a prática da medicina o mais científica possível, foi criada a Medicina Baseada em Evidências. Já tratei superficialmente deste tema em outra postagem. Mas me parece um bom momento para explicar um pouco melhor o conceito de Níveis de Evidência.

Veja, qualquer pedaço de informação pode se constituir em evidência para guiar uma conduta médica. No entanto, um relato de um caso isolado não pode se sobrepor a um experimento com milhares de pessoas. Assim, há uma hierarquia das evidências - das mais modestas, às mais sólidas. Abaixo, vamos repassar rapidamente os níveis de evidência, do mais baixo ao mais alto - do menos confiável, ao mais confiável.

 
  • A evidência que tem menor valor é a opinião pessoal. Afinal, opinião todo mundo tem, e o papel aceita qualquer coisa. Quando, porém, não há outros dados na literatura médica, aceita-se a opinião de um especialista como uma evidência provisória.
  • A seguir, vêm os relatos de caso. Consistem no relato de uma série de casos, a fim de que se possam extrair dados estatísticos sobre determinada doença/circunstância. Qual a idade média das pessoas com aquela doença, qual o sexo e a etnia das pessoas?
  • A seguir, vêm os estudos de caso-controle, nos quais o investigador pega um grupo de pessoas com determinada doença e compara com outro grupo de pessoas que não tenham a doença.
  • A seguir, vêm os estudos de coorte, na qual se obtém dados (exames, questionários, etc) de um grande número de pessoas, e os acompanha por vários anos a fim de identificar quem desenvolve doenças, de forma a identificar possível fatores de risco no passado.
  • A seguir, vem o ensaio clínico randomizado, o padrão-ouro da evidência em medicina, no qual um grande número de pessoas é "randomizada" (isto é, sorteada) para dois ou mais grupos; em geral, um grupo é submetido a uma intervenção (um remédio, uma dieta), e o outro grupo serve como controle. O sorteio garante que os grupos sejam semelhantes entre si em TUDO, exceto na variável sendo testada. Este é o único tipo de estudo capaz de sugerir fortemente relações de causa e efeito. É este o grau de evidência dos estudos que provam que a redução da gordura na dieta não traz benefício (clique aqui).
  • Por fim, no topo da cadeia alimentar da evidência científica, vem a revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Afinal, por puro acaso, um ensaio clínico randomizado pode achar um resultado que não seja real - uma flutuação estatística aleatória. Mas quando você tem, digamos, DEZ ensaios clínicos randomizados que tratam sobre o mesmo tema, uma revisão sistemática e metanálise pode combinar matematicamente os dados de TODOS eles, o que empresta a esta análise um peso superior ao dos estudos isolados. Por este motivo, a revisão sistemática epitomiza o mais alto nível de evidência científica.

O quadro abaixo, retirado do site do Ministério da Saúde (portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/tabela_nivel_evidencia.pdf), resume o que acabei de explicar:

 
Níveis de Evidência Científica segundo a Classificação do Oxford Centre for Evidence-Based Medicine
Screenshot+2013-09-04+at+21.23.28.png

Pois bem. Como podem ver no quadro acima, o mais alto nível de evidência científica é o 1A, a revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados.

Então, é com tudo isso em mente que divulgo aqui o seguinte artigo:

Systematic review and meta-analysis of clinical trials of the effects of low carbohydrate diets on cardiovascular risk factors
Obes Rev. 2012 Nov;13(11):1048–66.

Revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos sobre os efeitos de dietas de baixo carboidrato sobre os fatores de risco cardiovascular
 
Segue o resumo do artigo:
 
Screenshot+2013-09-04+at+21.45.33.png
Tradução:
 
Uma revisão sistemática e metanálise foi conduzida para estudar os efeitos de uma dieta low carb em perda de peso e fatores de risco cardiovascular. Um total de 23 publicações, correspondendo a 17 estudos clínicos, foram identificados. A metanálise desenvolvida sobre dados de 1.141 pacientes mostrou que uma dieta low carb está associada a um decréscimo significativo do pesocorporal, índice de massa corporal, circunferência abdominal, pressão arterial sistólica e diastólica, triglicerídeos, glicose, hemoglobina glicada, insulina e proteína C reativa (PCR), além de um aumento no HDL. O colesterol LDL e a creatinina não mudaram significativamente.
Uma dieta low carb demonstrou ter efeitos favoráveis sobre o peso e sobre os maiores fatores de risco cardiovascular. Os efeitos a longo prazo não são conhecidos.
 
Eu espero que não tenha escapado ao leitor o fato de que isto é uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Este é, na medicina, o maior nível de evidência possível, o nível1A. 

Ou seja, não estamos mais, em 2013, em época de discutir se "low carb vai entupir suas artérias" ou outros comentários igualmente primitivos. No século 21, a discussão é travada baseada em evidências, cuja hierarquia é bem definida.
 
E quanto ao benefício ao longo prazo? Ninguém sabe. Por que ninguém sabe? Porque, em virtude da desinformação e do preconceito, as entidades patrocinadoras deste tipo de estudo nunca incluíram um braço low carb nos seus grandes estudos prospectivos e randomizados de longa duração (como oWHI ou o MRFIT).
 
Assim, temos a seguinte situação:

Sabemos COM CERTEZA que low fat não é bom no longo prazo (esta já foi testada em estudos prospectivos e randomizados e fracassou SEMPRE).

No contexto evolutivo, uma faz sentido e a outra não. Nos estudos de até 3 anos de duração, low carb é SEMPRE melhor no que diz respeito aos fatores de risco cardiovasculares, perda de peso, etc, em mais de 18 estudos prospectivos randomizados (veja aqui, e aqui).

Com base nisso, temos duas opções:

Opção A (baixa gordura, alto carboidrato) - é uma novidade introduzida em 1977, acreditava-se que era bom, foi testada no longo prazo e não mostrou benefício, e sua introdução coincidiu com uma epidemia de obesidade e diabetes sem precedente, e há mecanismos fisiopatológicos que poderiam explicar este efeito. Além disso, estudo prospectivo e randomizado recente mostrou que mata 30% mais do que uma dieta com mais gordura.

Opção B (baixo carboidrato, alta gordura) - é a forma com a qual a humanidade sempre se alimentou durante a evolução da espécie (cerca de 2.500.000 anos), mas a partir de 1977 passou a ser condenada sem que houvesse estudos nesse sentido. Os estudos foram conduzidos e nãoconfirmaram as suspeitas de que fosse ruim. Em todos os estudos comparativos com a opção A, há melhora em relação a perda de peso e fatores de risco cardiovascular. Nunca foi formalmente testada no longo prazo (exceto, talvez, por 2,5 milhões de anos).


A - sabe-se que não ajuda, e há evidências de que prejudique;
B - sabe-se que é benéfica no curto prazo, apenas não foi testada no longo prazo, mas vem sendo praticada há 2,5 milhões de anos.
 

 


 

Postado
Agora, Norton disse:

E a mídia adora pegar estudos observacionais ou epistemológicos colocar um título sensacionalista para render audiência.

Lembrei dessa matéria:

Batata frita pode ser mais saudável do que a cozida, diz estudo

E em alguns sites, o título é esse:

Estudo: batata frita é mais saudável do que cozida

Aí o que acontece, o cara partilha no Facebook, aparece só o título da matéria e uma foto. Todo mundo lê o título e ninguém se dá ao trabalho de ler nem sequer a matéria. Daí o povo acaba repetindo essas coisas como papagaio e acaba virando uma "verdade".

 

Quando você vai ler a matéria, em alguns sites, é deixado bem claro que ela tem que ser frita com um azeite de altíssima qualidade e que essas batatas fritas do McDonalds, por exemplo, fritas em óleo de motor, näo säo mais saudáveis do que a cozida.

 

Além do mais, as pessoas näo entendem que isso é apenas UM ÙNICO estudo que testou receitas típicas espanholas.

 

Enfim, estamos na era das manchetes. Ninguém mais se dá ao trabalho de ler nada.

Postado

Alta proteína e carbs abaixo de 100 g é cutting.

 

Não se deve pensar em ganhar força e massa muscular em cutting, mas apenas tornar mais visível a definição e o fibramento em quem tem músculos.

 

Carbs acima de 100 g não é bem um cutting e dá pra ganhar força e hipertrofia mas o bf não ficará tão baixo quanto em cutting.

 

Pra emagrecer bastante precisa fazer cutting.

Postado
3 horas atrás, Magnificus disse:

Alta proteína e carbs abaixo de 100 g é cutting.

 

Não se deve pensar em ganhar força e massa muscular em cutting, mas apenas tornar mais visível a definição e o fibramento em quem tem músculos.

 

Carbs acima de 100 g não é bem um cutting e dá pra ganhar força e hipertrofia mas o bf não ficará tão baixo quanto em cutting.

 

Pra emagrecer bastante precisa fazer cutting.

Nada a ver isso aí. Todo e qualquer tipo de abordagem é válido. O que define cutting e bulking é saldo calórico negativo ou positivo, respectivamente. 

500g de carbos em deficit calórico, ainda é um cutting. 

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