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Low Carb É Realmente Melhor Para Composição Corporal?


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Em 10/01/2017 at 19:51, Super Fitness disse:

@Norton cara excelentes videos vi todos e garanto que aprendi muito com eles assim como outros artigos neste post, sabia de algumas vantagens de low carb principalmente para o ganho/definição mais algo que sempre me equivoquei  e foi provado que estava errado foi o uso de carbo para alta performance oque eu sempre indicava para os alunos que eu fazia a preparação física na musculação (jiu/judo/maratona/ciclismo) por uma parte fico chateado em saber que uma tese para alta performance oque aprendi a vida toda é um equivoco, mais valeu por compartilhar este conhecimento e tb irei mais afundo para aprender mais sobre o assunto.  

Não foi um erro. Para baixas e moderadas intensidades o carbo pode não ser preciso para manutenção da performance, diferente do alta intensidade.

Assim como o @Ricardo Queiroz pontuou mais a cima, onde os demais posts do Norton só afirmaram mais ainda

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13 minutos atrás, {..mAthEUs..} disse:

Olha que fiz keto e posso garantir que o treino não era de menininha não, hein (mesmo não sendo o treino mais pesado do mundo também)..  :lol:


Ficou em keto por quanto tempo? Manteve o mesmo rendimento? Fez keto por algum objetivo específico?

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14 minutos atrás, cotozin disse:

Ficou em keto por quanto tempo? Manteve o mesmo rendimento? Fez keto por algum objetivo específico?

 

Olha, não vou saber te responder exatamente quanto tempo fiquei em keto porque eu não fiz um controle de quando sai (fui adicionando ptn aos poucos), mas pelo menos 1 mês e meio. O rendimento se manteve não caiu nenhum pouco; inclusive um dos PR's que tinha tirado de chin up foi de quando estava em keto. Fiz para testar, não tive nenhum objetivo especifico (cutt, bulk). Gostei bastante do resultado que me trouxe, me dei bem, embora eu tenha preferido fazer LCHF com praticamente nada de carbo e muita proteina (mas não em keto, que foi aqui que falei que não sei exatamente quanto tempo fiz de keto porque eu subi bem as proteínas).

 

Mas sim, dependendo do objetivo da pessoa (acho que da pra substituir pessoa por atleta), keto pode não ser muito interessante. O rendimento pode acabar não sendo o mesmo, como o próprio RIcardo até postou nos úitimos posts. Em intensidades altas e por períodos mais longos, carbos podem ser mais interessantes. 

 

Se o cara gostar de contas, for bom com números, ele pode ingerir apenas o tanto de carbo necessário pra manter o rendimento, manter os estoques de glicogênio cheios. Dependendo do contexto geral da dieta, pode ser que ainda seja um low carb já que o carbo que estará ingerindo meio que já terá "endereço" certo.

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E se por acaso alguém não entendeu, ultra endurance não é feita em alta intensidade ;). Por isso dá pra cortar os carbos e em alguns casos ter até melhoria de performance - adaptação à cetose pode otimizar a utilização de gorduras como fonte de energia. Se quiser manter a intensidade alta, tem que ter carbo, inclusive intra-treino se a duração for longa. #science

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COMO O AÇÚCAR AJUDOU O CIGARRO A CONQUISTAR A AMÉRICA
 
TITULO DO ORIGINAL:
How Sugar Helped Hook America on Cigarettes
 
 
Os danos e mortes causados pelos cigarros são bem conhecidos. "Nós produzimos um produto que causa a doença," foi o que Andre Calantzopoulos, presidente-executivo da Philip Morris International Inc., disse à BBC no mês passado ao anunciar um cigarro alternativo que a empresa diz que deve ser menos prejudicial.
À medida que a popularidade do tabagismo caiu em os EUA, defensores da saúde se voltaram para outro adversário, que dizem ter tomado o lugar de tabaco: a indústria de alimentos. Comparações entre os dois aparecem com regularidade, especialmente quando se trata de marketing para crianças. Os mesmos argumentos que os especialistas em saúde pública destinadas a Joe Camel estão agora sendo empunhados contra empresas de alimentos que utilizam desenhos animados, jogos de vídeo, e outras formas de marketing direcionada para alcançar a mesma ampla demografia de formação de fiéis clientes.
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Mas a ligação entre junk food e cigarros ocorre de uma forma muito mais profunda, como dá em detalhes Gary Taubes em um capítulo revelador de seu livro: “The Case Against Sugar”, previsto para ser lançado em 27 de dezembro último.
Taubes - autor de  Good Calories, Bad Calories  e  Why We Get Fat, e o destinatário de três prêmios Science in Society Journalism da Associação Nacional de Escritores em Ciências e um prêmio da Robert Wood Johnson Foundation Investigator Award in Health Policy Research  -argumenta que o açúcar é o principal motor das doenças crônicas que assolam a civilização ocidental no século 21, incluindo (mas não limitado a) diabetes, doenças cardíacas e obesidade.
"Se este fosse um caso criminal”, ele escreve na nota do autor, "The Case Against Sugar seria o argumento para a acusação." Esse argumento é convincente, e eventualmente de imenso conteúdo.
Mas entre os capítulos sobre a longa história da insaciável luxúria dos seres humanos para com o açúcar (fato engraçado: dos mitos da criação da Nova Guiné de 10.000 anos atrás envolvem "o congresso sexual do primeiro homem e um caule de cana") e a resiliência econômica dos doces é uma história pouco conhecida: a aliança entre as indústrias do açúcar e do tabaco.
O tabaco em si tem um teor de açúcar natural, que a curagem altera. Enquanto a cura em chaminés aumenta o teor de açúcar, tornando o tabaco mais palatável para os fumantes, também resulta em menor teor de nicotina, um estimulante e viciante. No início do século 20, a indústria tinha encontrado uma maneira de tornar seu produto tanto mais agradável para tragar e maior em nicotina. O método "Air-curing Burley tobacco", (creditado a George Webb e Joseph Fore em 1864, Ohio) cria níveis relativamente elevados de nicotina facilmente absorvida; embeber em açúcar, a seguir, realça o sabor.
Logo, o tabaco de "Burley", com sabor de açúcar, estava sendo misturado ao Camel da RJ Reynolds, e outros fabricantes seguiram o exemplo, escreve Taubes. Em 1929, mais de 50 milhões de quilos de açúcar por ano estavam sendo usados para "adoçar" o tabaco em mais de 120 bilhões de cigarros americanos.
 
"É bem reconhecido que o açúcar e outros edulcorantes têm a capacidade de mascarar amargos e outros sabores indesejáveis", disse Courtney Gaine, presidente da Associação de Açúcar, que representa a indústria, em um e-mail. "Embora não tenhamos lido o livro do Sr. Taubes", acrescentou, "um relatório referido de 60 anos de idade não reflete as atividades atuais da Associação do Açúcar ou as prioridades da ciência".
 
TMA, que representa a indústria do tabaco, disse que não tinha experiência na área.
 
Para este capítulo, Taubes dependeu muito de "Tobacco and Sugar", um relatório 1950 da Fundação de Pesquisa de Açúcar (Sugar Research Foundation), o grupo comercial da indústria no momento, que comemorou abertamente a união.
 
"Se não fosse pelo açúcar", disse Wightman Garner, ex-funcionário do Departamento de Agricultura dos EUA, citado no relatório, "o cigarro americano misturado e sem ele a indústria do tabaco dos Estados Unidos não teria alcançado um desenvolvimento tão grande como fez na primeira metade deste século". Mais adiante no relatório, o autor refere-se ao desenvolvimento como "este é o campo mais promissor da utilização de açúcar". A combinação, diz o relatório, foi um "golpe de gênio".
Uma pesquisa recente financiada pela indústria descobriu que a adição de açúcar não aumenta a toxicidade dos cigarros, mas outros estudos confirmam que isso tornam os cigarros com gosto melhor, o que leva as pessoas a fumar mais os mesmos.
Mesmo que o açúcar continue a ser um componente dos cigarros modernos, poucas pessoas percebem isso. "É praticamente desconhecido", Taubes disse em uma entrevista, observando que o tema foi discutido em  "Sugar Blues", um clássico anti-açúcar de 1975, e  de "Golden Holocaust", que protestou contra cigarros em 2012. Taubes considerou omitir isso em seu livro, porque não era central para seu caso sobre o açúcar na dieta.
Em última análise, ele pensou: "Como não posso contar esta história neste livro?"
 
Publicação original: 09/12/2016
 
Curiosidades (Não está no artigo)
 
O tabaco foi a primeira cultura agrícola de rendimento comercial dos colonizadores na América, a partir de 1612. Mas o primeiro cigarro comercial  data de 1865. Até essa época quem fumasse bastante usava uns 40 cigarros por ano. O fumo também era mascado ou usado como rapé. Já nos anos 1930-50, revistas com Time e Life publicavam artigos com respaldo da Associação Médica Americanasobre virtudes para a saúde: as mulheres começam a fumar mais.

LINK DO ORIGINAL AQUI

ARTIGO DO BLOOMBERG
 
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Isso, já li em alguns debates Low x Vegan.

Vegan apanham d+ na recuperação. :P

Acho que nenhum dos Tops maratonistas seguem alguma dessas duas.

Já coloquei aqui sobre como utilizam os jejuns e as refeições, segundo umas reportagens.(Kenianos)

 

Editado por Born4Run
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