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Postado
  Em 19/01/2017 em 11:41, pibols disse:

Depende, se vc eh um ectozao q se da bem com carbo, eu nao iria de low carb num cutting nao. Agora se vc eh um cara q tem tendencia a acumular gordura facil, q nao tem um metabolismo mt acelerado, q tem a pele mais grossa... dai eu apostaria na low carb. Depende do individuo, nao da dieta, tem q ver se o individuo se adapta a ela e se seu   dia a dia tambem.

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Eu sou endo, ex-obeso, 7 anos treinando.

Mas sem levar pra experiência individual, isso varia muito, eu só fui objetivo na resposta a uma pergunta objetiva.

não é melhor, não é pior

Postado

1399859121001-Fed-Up.jpg

 

Um exame da epidemia da obesidade dos Estados Unidos e o papel da indústria alimentar em agravá-lo. Fed up mostra como as primeiras diretrizes alimentares emitidas pelo governo dos EUA há 30 anos esquecendo o papel do açúcar dietético no aumento dos riscos de obesidade, diabetes, e os resultados ruins associados a saúde, particularmente em crianças. Uma vez que essas diretrizes efetivamente toleraram a adição ilimitada de açúcar aos alimentos consumidos pelas crianças, o consumo de açúcar aumentou muito, a obesidade disparou e gerações cresceram muito mais gordas do que seus pais. Estas crianças enfrentam problemas de saúde e menor expectativa de vida como resultado. Com a relação entre a dieta rica em açúcar e problemas de saúde surgiram entrincheirados interesses da indústria de açúcar com recursos de lobby financeiros quase ilimitados rechaçando tentativas por parte dos pais, escolas, Estados e no Congresso para fornecer uma dieta mais saudável para crianças. O filme conclui com uma lista de 20 empresas, grupos industriais e políticos que se recusaram a falar com os cineastas.

 

 

Postado (editado)
  Em 20/01/2017 em 12:38, lukao1993 disse:

Meat intake and mortality: a prospective study of over half a million people.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19307518

 

Tradução- Consumo de carne e mortalidade: um estudo prospectivo de mais de meio milhão de pessoas

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Baixo nível de evidência a pesquisa se deu através de questionário e com certeza nenhuma dessas pessoas passou a vida inteira comendo somente carne.

 

E retirado do seu próprio artigo: 

"Comentário em

 

O pecado da carne

 

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O que as agências de notícia desconsideraram a respeito deste estudo é que, a despeito de seus melhores esforços, os pesquisadores europeus não conseguiram achar evidências de que a carne vermelha irá lhe matar. Em verdade, o estudo mostra que não comer carne vermelha é um fator de risco para morte prematura.

 

A fonte de toda esta confusão é simples: pessoas que consomem "junk food" ("comida-lixo", isto é, porcarias, fast food, etc.) têm uma vida pouco saudável em inúmeros aspectos, o que torna impossível encontrar um único alimento que seja responsável por sua má saúde.

 

pessoas que comiam muita carne processada também tinham uma chance muito maior de fumar, comer menos frutas e saladas, e ter níveis mais baixos de educação. Eram muito mais gordos e se exercitavam muito menos do que o restante da amostra. E os homens que comiam mais carne processada bebiam muito. Ah, e os maiores comedores de carne eram também mais velhos - muitos já haviam passado dos 70 anos quando sofreram as consequências das salsichas.

 

E as pessoas que comiam a maior quantidade de carne processada - que o estudo qualificou como mais de 160g por dia (equivalente a cerca de 6 salsichas) - não morreram apenas de de doenças cardiovasculares ou câncer, as coisas que costumamos associar à uma dieta ruim; eles também morreram mais de "outras causas", uma categoria que inclui acidentes de carro, ferimentos acidentais e outras causas não relacionadas à comida. Os maiores consumidores de carne branca, por outro lado, eram os "escoteiros" do grupo: não fumavam muito, comiam bastante salada, faziam exercício, iam à faculdade, e com certeza escovavam os dentes, usavam cinto de segurança e faziam seus check-ups regularmente.

 

De um total de 127.000 homens, apenas 619 comiam bastante carne processada sem nunca ter fumado.

O que nos leva à pergunta que não quer calar: seria o bacon, ou seria o cigarro que está matando estas pessoas? Concluir que o bacon seria o culpado aqui parece injustificável.

 

O que é pior, apenas 1% das pessoas que morreram durante os 12 anos de duração do estudo estavam entre os que comeram mais carne processada.

 

 

Editado por Norton
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Características metabólicas de corredores de ultra-resistência ceto adaptados 

Resumo:

 

Plano de fundo

Muitos atletas bem-sucedidos de ultra-resistência mudaram de uma dieta rica em carboidratos para uma dieta baixa em carboidratos, mas eles não foram previamente estudados para determinar a extensão das adaptações metabólicas.

Métodos

Vinte ultra-maratonistas de elite e triatletas de distância ironman realizaram um teste progressivo máximo de exercício e  180 min prazo submáximo a 64% VO 2 max em uma escada rolante para determinar as respostas metabólicas. Um grupo habitualmente consumido uma dieta alta em carboidratos tradicional (HC: n = 10 ,% de carboidratos: proteína: gordura = 59:14:25) dieta, e o outro um baixo teor de carboidratos (LC; n = 10 , 10:19:70 ) Durante uma média de 20 meses (intervalo de 9 a 36 meses).

Resultados

O pico de oxidação de gordura foi 2,3 vezes maior no grupo LC (1,54 ± 0,18 vs 0,67 ± 0,14 g / min; P = 0,000 ) e ocorreu a uma percentagem mais elevada de VO 2 max (70,3 ± 6,3 vs 54,9 ± 7,8%; P = 0,000 ). A média de oxidação das gorduras durante o exercício submáximo foi de 59% superior no grupo CL (1,21 ± 0,02 vs 0,76 ± 0,11 g / min; P = 0,000 ), correspondendo a uma maior contribuição relativa de gordura (88 ± 2 vs 56 ± 8%; P = 0,000 ). Apesar destas diferenças marcantes no uso do combustível entre LC e atletas HC, não houve diferenças significativas na utilização do glicogênio muscular e do nível de exaustão após 180 minutos de corrida (- 64% a partir de pré-exercício) e 120 min de recuperação (- 36% Do pré-exercício).

Conclusão

Em comparação com os atletas de ultra-resistência altamente treinados que consomem uma dieta de HC, os resultados de ceto-adaptação a longo prazo resultam em taxas extraordinariamente altas de oxidação de gordura, enquanto a utilização de glicogênio muscular e padrões de repleção durante e após uma corrida de 3 horas são semelhantes.

 

http://www.metabolismjournal.com/article/S0026-0495(15)00334-0/fulltext?mobileUi=0

Postado
  Em 20/01/2017 em 15:51, Norton disse:

 

Baixo nível de evidência a pesquisa se deu através de questionário e com certeza nenhuma dessas pessoas passou a vida inteira comendo somente carne.

 

E retirado do seu próprio artigo: 

"Comentário em

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E por que o comentário invalidaria o estudo? O comentário pode questionar as variáveis utlizadas no experimento, mas o resultado não pode ser questionado, a não ser que o mesmo tenha sido manipulado de má fé. Você viu que tem comentários concordando com o estudo?

Para um artigo ser publicado ele é revisado e corrigido por diversas pessoas da área, e já que ele foi publicado possui no mínimo uma certa coerência.

 

O blog não cita nenhuma publicação diretamente, qual seria a dificuldade de anexar publicações para justificar o que fala? No vídeo eu também não achei nenhuma citação de publicação. Aliás segui o vídeo até vídeos da Lierre Keith e também não encontrei nenhuma citação de artigos publicados. 

Sem citações fica difícil pois ai é só uma palavra contra a outra e cada um pode falar o que bem quiser tem ter nenhuma base.

 

Primeiramente eu achei que o blog estivesse citando o artigo que eu postei anteriormente, mas então eu vi que os autores são diferentes.

 

-------

Bem, no caso do artigo acima não ser confiável (o que é difícil), seguem outras fontes. Por favor, peço que me corrijam se as fontes não forem confiáveis ou eu estiver pecando em alguma observação. Achei estes artigos através de pesquisa própria e eu estou sujeito a errar.

 

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E alguns outros links, caso tenha curiosidade

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Lembrando que os links citados são publicações e revisões científicas, não são opiniões minhas, dos autores ou dos sites.

Postado (editado)
  Em 21/01/2017 em 19:01, lukao1993 disse:

 

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São de baixo nível de evidência como o anteriormente postado? Porque tem vários citados por mim neste tópico atestando os benefícios de dietas lowcarbs comparativamente as outras dietas, ensaios clínicos randomizados.

 

Lembrando que nenhum desses estudos postados por você isolou a carne dos outros alimentos processados, então não dá para indicar causa e efeito. O mesmo foi feito com a gordura a uns 50 anos atrás ignoraram o açúcar grande vilão da obesidade e problemas cardíacos atuais e culparam a gordura saturada sem nenhuma base apenas ideológica e financeira.

 

Abaixo um ótimo esclarecimento comentando alguns artigos, todo leigo deveria ler para não achar contradição a todo momento na ciência. Acredite ela erra, mas não tanto quanto parece ao nos depararmos com as manchetes repassadas pela mídia.

 

Carne vermelha, de novo 

 

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"Peter Cleave, Cirurgião capitão, (1906-1983) disse: "Associar uma doença moderna à uma comida antiga é uma das coisas mais ridículas que eu já ouvi na minha vida." E pensar que a carne real, ou as formas naturais de conservar a carne, sejam ruins para nós é ridícula. 1) Você teria que explicar como é que sobrevivemos os últimos 3,5 milhões de anos, desde Australopithecus Lucy, o primeiro que andava ereto; especialmente como sobrevivemos à Era  do gelo. 2) Você teria que explicar por que todos os nutrientes que precisamos para viver (gorduras essenciais, todas as proteínas, vitaminas e minerais) são encontrados na carne se ela estivesse tentando nos matar ao mesmo tempo."

Editado por Norton
  • 2 semanas depois...
Postado

A ideia do uso para dietas low carb por um período, é justamente para otimizar a atividade mitocondrial oxidativa, otimizando o processo de oxidação. Aparentemente isso é bem tolerado pelos indivíduos treinados, com o intuito de poupar o glicogênio muscular, inibindo enzimas que atuam na maior projeção do uso de glicose/glicogênio, como a glicogênio fosforilase, fosfofrutoquinase e piruvato desidrogenase, através da diminuição do AMP e ADP causada pelo maior volume mitocondrial. Contudo, esses benefícios em questão, estão aliados ao treinamento, como aumento das proteínas de transporte dos ácidos graxos e enzimas representativas das principais vias metabólicas, como a citrato sintase, B-hidroacil-CoA-desidrogenase, citocromo c oxidase IV, entre outras, gerando melhor resposta metabólica ao uso de substrato no exercício, no qual aumenta a utilização de lipídeos e diminui a oxidação de glicogênio com o decorrer do treinamento.


Os resultados são conflitantes e mostram certos equívocos nas respostas em dietas low carb, já que o glicogênio muscular é reconstituído rapidamente, além das variações de atividades entre os estudos, no qual os exercícios de alta intensidade (>80%) não tiveram melhoria, justamente pela sua preferência no substrato (glicogênio), há também uma certa variação dos indivíduos, conhecido como “respondedores” a dieta low carb e “não respondedores”, no qual não tiveram melhorias e isso está relacionado a eficácia da estratégia. 


A atividade da enzima PDH é diminuída quando há redução na concentração circulante de insulina e o aumento de ácidos graxos livres durante a dieta rica em gordura, isso porque há o aumento de uma enzima que a inibe, a piruvato desidrogenase quinase (PDK), no qual limita o processo glicolítico. Juntamente a isso também ocorre a diminuição da glicogênio fosforilase, diminuindo a degradação de glicogênio e, consequentemente o uso da glicose. A reintrodução de carboidrato diminuiu a atividade da PDK e aumento da PDH, porém isso ocorreu após 24 horas da introdução de carboidratos. Dependendo da atividade que será realizado próximo o uso da adaptação de gordura, pode ser prejudicial para o desempenho a utilização dessa estratégia próximo a competições, principalmente aquelas que tem maior afinidade com o glicogênio, como as de alta intensidade.


.Os mecanismos propostos para essa estratégia são os aumentos das proteínas transportadoras de ácidos graxos na membrana, no qual desempenha o papel aumentado quando se faz a dieta low carb. As proteínas são a translocase de ácidos graxos(FAT / CD36) e proteína de ligação a ácido graxo da membrana plasmática(FABPpm). A FAT/CD36 foi demonstrada mais sensível as mudanças dietéticas, mostrando maiores alterações quando o individuo é submetido a low carb no período de 5 dias, já a FABPpm, teve alterações pequenas, a ponto de ser insignificativas.


Assim como a FAT/CD36, outra enzima que sofre aumento em repouso é a carnitina palmitoil transferase 1(CPT-1), no qual é responsável pelo aumento do transporte de ácidos graxos de cadeia longa para dentro da mitocôndria e consequentemente sofrer a beta oxidação. Contudo, esse aumento foi visto com o prorrogação da dieta em 15 dias e 28 duas, enquanto 5 dias não ocorreu alterações. Essa mudança pode estar envolvida a alta quantidade de ácidos graxos disponíveis no plasma, quando há inibição do seu regulador alostérico, o malonil CoA. Essa inibição é decorrente do aumento da produção da proteína quinase ativada por adenosina monofosfato cíclica (AMPK), diminuindo a atividade da enzima que atua na síntese de malonil CoA, acetil CoA carboxilase (ACC) e consequente inibição da CPT-1. Essa regulação da AMPK e diminuição da atividade da ACC, é observada em 5 dias de dietas low carb e ainda é mantida durante a supercompensação de carboidratos, sugerindo que ainda elas podem atuar ampliando a oxidação de gordura mesmo no período de supercompensação. Contudo, alguns estudos mostram que malonil CoA não diminui suficientemente a ponto de elucidar o aumento na oxidação de ácidos graxos de cadeia longa, mas pode envolver maior disponibilidade de substratos para CPT-1 e diminuição da atividade ao Malonil-CoA sem alterações na sua concentração.


Em comparação com a dieta rica em carboidratos, a adaptação à dieta LCHF e subsequente recuperação do glicogênio muscular foi associada com uma redução na glicogenólise durante o exercício, e uma redução da forma ativa da piruvato desidrogenase (PDHA) em repouso, durante o ciclismo submáximo, e durante a corrida de bicicleta. Explicações para a atividade regulada deste complexo enzimático responsável pela ligação da via glicolítica com o ciclo do ácido cítrico incluiu a diminuição pós-corrida em concentrações de AMP e ADP com um aumento na atividade da PDK.


Cox et al.(2016) avaliou situações diferentes sobre o uso da dieta cetogênica e suplementação éster de cetona com posterior ingestão de carboidratos para averiguar da cetose como substrato principal no exercício de endurance, no qual mostrou que o estimulo da cetose é uma forma de amplificar a oxidação de lipídeos intramusculares e preservar maior quantidade de glicose. A produção de corpos cetônicos é independente das enzimas piruvato desidrogenase e da carnitina palmitoil transferase, além do aumento das concentrações de acetil-carnitina observadas em cetose, representando um aumento na produção de acetil-CoA provenientes da cetonas ou das gorduras, em vez de glicólise. Outro fator é a inibição de retroalimentação da glicólise pela relação acetil-CoA / CoA ou NADH / NAD + durante a cetose pode representar a diminuição observada nos intermediários glicolíticos e a glicogênio intramuscular preservadas.


Maior liberação, captação e oxidação de gordura é bem apresentada nessas estratégias, contudo, ainda falta maiores evidências para apoiar a redução da utilização de glicose e capacidade de poupar glicogênio, resultados conflitantes e carência de esclarecimentos sobre certas enzimas atuantes e sua ação diminuída na glicólise e na glicogenólise, além da reintrodução de carboidratos e fatores que podem limitar sua utilização, como a supressão da atividade da PDH e Glicogenólise que são importantes e implicam no comprometimento da capacidade do músculo de oxidar glicose. Esse prejuízo seria responsável por limitar o desempenho de vários esportes de resistência que exigem a conclusão da atividade próximo do VO2 Máximo. Sendo assim, atividades que tem maior intensidade e necessitam de estoque máximo de glicogênio, glicogenólise ampliada e maior oxidação de glicose, podem influências negativamente pelo uso de dietas low carb. Indivíduos que podem responder às estratégias de adaptação de gordura incluem indivíduos sensíveis ao carboidratos que são submetidas a cenários em que esse macronutriente não pode ser consumidos durante o exercício. Entretanto, em endurance alguns estudos apresentou benefícios que mostram melhora em poupar glicogênio e utilização em maior quantidade de gordura intramuscular, como mostrado por COX em estratégias no qual induz a cetose. Como sempre, a averiguação do contexto junto ao tipo de atividade que será executada e resposta do indivíduo deve ser averiguado, é uma estratégia válida que pode ser implementada, mas carece de estudos mais aprofundados e controlados para sua comprovação e acurácia.

 

OBS: ESSE POST FOI RELACIONADO A PERFORMANCE, NÃO A ESTÉTICA E SAÚDE!!!

 

 

Fonte: https://www.facebook.com/groups/1611097785808121/permalink/1798246423759922/

 

Postado

Meta-Análise: Atividade Física não é eficaz para tratar do excesso de peso das crianças

 

O foco na atividade física não tem efeito no tratamento do sobrepeso e da obesidade na infância, de acordo com uma nova meta-análise.

 

Não só o exercício não é muito útil para controlar o peso, em primeiro lugar. Acontece também que as crianças com excesso de peso realmente não aumentam a sua atividade física em estudos que tentam fazê-lo:

 

Obesity Review: Effectiveness of Interventions on Physical Activity in Overweight or Obese Children: A Systematic Review and Meta-Analysis Including Studies with Objectively Measured Outcomes.

 

Isso significa uma dupla falha para a mentalidade simplista de "vamos mudar".

 

Mais uma vez: você não pode superar uma dieta ruim. E as crianças, ao que parece, nem sequer podem ser forçadas a correr em primeiro lugar (se alguém realmente pensou que era uma boa idéia).

 

O dogma "comer menos, correr mais" está desatualizado. A atividade física é importante para a saúde, mas tem um efeito insignificante sobre o peso.

 

Há provavelmente apenas uma maneira de melhorar maciçamente o problema da obesidade infantil. Certifique-se de que as crianças conseguem crescer em um ambiente alimentar saudável, sem adicionar açúcar em tudo.

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28067022

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