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Minha familia inteira tem problemas de diabetes,colesterol,hipertensão e eu nunca tive nada disso.Então mesmo se comesse besteira não iria ter?

Minha mãe a dois anos descobriu que estava com colesterol MUITO alto e pré diabética.Passou a fazer uma dieta e hoje voltou ao normal.

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Afirmar se você vai ter ou não é impossivel.

Tem muitas variaveis. Precisa ver como eles conseguiram esse colesterol, se foi por fator genético de gerações passadas ou por maus hábitos. Precisa saber o quão próximo é o seu parentesco com eles. Sua mãe por exemplo só deve ter tido colesterol alto pelos maus hábitos e não por fator genético, ou seja, você tendo uma alimentação legal e fazendo exercicio pode seguir a vida inteira sem ter problemas com isso.

E existe uma grande diferença entre 'comer besteira' e 'comer 20 ovos'. Entenda melhor o tópico... Uma coisa é você comer 20 ovos por dia, que é um alimento rico em nutrientes, outra coisa é você comer mc donalds que é rico em gordura trans (essa vc tem que ficar longe, a saturada vc pode comer tranquilo).

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Nós no geral tínhamos uma má alimentação em  relação aos nutrientes.Comíamos pizza e churrasco todo final de semana sem tirar gordura por exemplo.Comíamos muitas frituras nos dias de semana,refrigerantes e doces.E quando ela descobriu esse problema nós mudamos nossa alimentação,ela melhorou os níveis de colesterol e glicose e emagrecemos.Eu emagreci sem treinar ainda (tinha uns 12 anos),enquanto ela caminha a partir daí todos os dias num período de 1 hora.

Enquanto a minha família,tenho tios que atualmente estão fazendo dieta pelo mesmo motivo e meus avós tomam remédios controlados.

Postado

"Um estudo descobriu que 0,56-4,2% dos ácidos graxos em si são as gorduras trans tóxicas ( 75 )!"

Putz, essa dos ácidos graxos eu não sabia. 

Óleos vegetais não são saudáveis? Ou existe exceções? Se sim, quais? Creio que azeite de oliva, óleo de amendoim, coco, Ômega 3 e 6. Foram os que me veio na cabeça. 

  • Supermoderador
Postado
  • 2 semanas depois...
Postado (editado)

Se vocês realmente deram uma olhada nas referências, viram que não tem cabimento algumas coisas que o tópico traz. Vamos à pior de todas...

 

Não sei de onde diabos ele tirou que a dieta sem sal não reduz mortalidade ou morbidade, porque isso é simplesmente absurdo. Dei uma olhada nas referências dessa parte e vi, pra começar, que NENHUMA conclui o que ele escreveu no texto. Em nenhuma delas está escrito que definitivamente a redução na ingesta de sal não reduz eventos cardiovasculares. 

Aliás, o autor do texto tirou essa babaquisse da cabeça porque leu, em algum blogzinho de verão, o bafafá que surgiu quando esse estudo aqui (que ele coloca na referência do texto) foi publicado, que não encontrou evidências consistentes de redução da morbimortalidade cardiovascular após uma redução LEVE a MODERADA da ingesta de sal, em um período médio de observação menor que 10 anos (o que é ridiculamente pouco, falando-se de eventos cardiovasculares). Como os próprios pesquisadores alertaram, não dá pra tirar conclusão nenhuma da meta-análise que foi feita, simplesmente porque ela foi contrária a todas as outras que haviam até agora e pelos motivos que eu antedisse. 

Além do mais, no mesmo ano que essa porcaria de meta-análise foi publicada na Cochrane, um grupo de pesquisadores reuniu opiniões e mandou uma carta pra própria Cochrane pelo IEM (outro jornal de referência) explicando por que eles chegaram nesse resultado absurdo (que o sal não diminui o número de infartos, derrames, etc.): os pesquisadores fizeram uma meta-análise com sete estudos, sendo que usaram três com pessoas normotensas, dois com hipertensas, um com uma mistura de hipertensos e normotensos e um com pessoas cardiopatas (?!). Esse estudo que continha pessoas com cardiopatias bagunçou tudo, porque pacientes com problemas no coração utilizam diuréticos, que, sem excessão, retiram sódio do corpo. ÓBVIAMENTE não iria fazer bem para elas fazer uma dieta mais restrita ainda em sal: elas já estavam em balanço negativo de sódio! O resultado é que esse grupo contrabalanceou a diminuição da mortalidade e tornou-se um viés. Adivinhem só... quando refizeram os cálculos excluindo esses participantes cardiopatas, a redução na ingesta de sal mostrou redução nos eventos cardiovasculares. Tcharam!

 

Agora, é muito fácil se aproveitar de um mimimi e criar uma corrente de falsas informações pra espalhar por toda internet. Deve-se ler a bibliografia de cada coisa antes de acatá-la. Quer comer sal feito um cavalo, tudo certo, mas não o faça acreditando que é o certo.

 

Pra quem tiver curiosidade e capacidade, deixo a carta abaixo, em dois links.

http://download.springer.com/static/pdf/166/art%3A10.1007%2Fs11739-012-0778-9.pdf?originUrl=http%3A%2F%2Flink.springer.com%2Farticle%2F10.1007%2Fs11739-012-0778-9&token2=exp=1445882954~acl=%2Fstatic%2Fpdf%2F166%2Fart%253A10.1007%252Fs11739-012-0778-9.pdf%3ForiginUrl%3Dhttp%3A%2F%2Flink.springer.com%2Farticle%2F10.1007%2Fs11739-012-0778-9*~hmac=a90fea15c13a875e2765cc0eddf0fb5073a51c2034c953902458ca2a2fde2941

 

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22467092

 

E o autor do tópico deveria ter checado antes de postar coisa errada.

Editado por Skops
Postado

A claro, voce é do tipo que "nao como gorduras porque faz mal, e entope as artérias" . Primeiro, se informe melhor que o que nao tem cabimento sao seus "argumentos". O mito do sal ja foi derrubado a algum tempo e nos EUA isso nao é mais novidadade O CDC - Centro para controle para doenças do EUA ja admitiu que as diretrizes da ingestão de sal estavam erradas, e que diminuir o sal nao traria nenhum beneficio para a prevenção de doenças cardicas ,postado no The New York Times 

http://www.medicaldaily.com/cdc-salt-intake-guidelines-were-wrong-most-people-no-great-benefit-dramatically-reducing-dietary

 

Tradução:

TRADUZINDO:
 
CDC: As diretrizes sobre sal estavam erradas; não há maiores benefícios em reduzir o sal na dieta.De acordo com as novas diretrizes do CDC, é uma perda de tempo e até mesmo perigoso, reduzir demais o seu consumo de sal.
 
 
O motivo da inclusão deste assunto - o consumo de sal / sódio - no blog é para fazer você, leitor, pensar. Poucas coisas parecem ser tão certas na vida quanto a morte, o imposto de renda e o mal que o sal lhe faz. No entanto, quantas coisas sobre as quais você tinha certeza já foram desmistificadas nestas páginas? Pense na pirâmide alimentar, na gordura da dieta, etc...
 
Ao ler as reportagens abaixo, espero que você perceba que existe um padrão:
 
1) No início do século XX, alguém formula uma teoria;
2) Em meados do século XX, tal teoria passa a ser pesquisada usando modelos animais inadequados e as toscas ferramentas da epidemiologia da época;
3) Faz-se uma tremenda confusão de causa e efeito com base em toscas correlações entre umas poucas variáveis em diferentes países;
4) Na década de 1970, constroem-se diretrizes com base nas especulações e extrapolações acima;
5) Nas décadas seguintes, finalmente são feitos os estudos que deveriam ter sido feitos ANTES da implementação das diretrizes;
6) Os estudos CONTRADIZEM as diretrizes
7) Carreiras e reputações já foram construídas com base nas diretrizes, de modo que as diretrizes não mudam a despeito das evidências contrárias;
8) Graças a anos de "campanhas educativas", as diretrizes viram senso comum, e passam a fazer parte do conhecimento líquido e certo de qualquer pessoa, leiga ou médico;
9) Adentra-se o século XXI, e as evidências contraditórias se avolumam, mas em função do senso comum, permanecem represadas;
10) Quem ousar questioná-las parece louco ou charlatão.

 

 

*******************************

 

Já é hora de acabar com a guerra contra o sal
 
O zelo excessivo dos governos em limitar nosso consumo de sal tem pouca base em ciência
 
Durante décadas, o governo vem tentando - e falhando - em fazer com que os americanos comam menos sal. Em abril de 2010, o Instituto de Medicina exortou o FDA a regular a quantidade de sal que os fabricantes de alimentos colocam em seus produtos; o prefeito de Nova Iorque, Michael Bloomberg, já convenceu 16 companhias a fazê-lo voluntariamente. Mas, e se os EUA realmente conseguirem reduzir o sal, o que ganharemos? Batatas fritas sem gosto, com certeza. Mas também uma nação mais saudável? Não necessariamente.
 
 
Esta semana, uma metanálise de sete estudos envolvendo um total de 6250 pessoas publicada no American Journal of Hypertension não encontrou nenhuma evidência forte de que cortar o sal reduza o risco de ataques cardíacos, derrames ou morte em pessoas com pressão normal ou alta. Em maio, pesquisadores europeus, no Journal of the American Medical Association (JAMA), relataram que quanto MENOS sódio as pessoas excretavam na sua urina (uma excelente medida de seu consumo de sal) - MAIOR era o seu risco de morrer do coração. Tais achados questionam a sabedoria convencional de que sal em excesso faz mal para você. Mas a verdade é que as evidências ligando o sal à doença cardíaca SEMPRE foram tênues.
 
 
O medo do sal surgiu há mais de um século. Em 1904 médicos franceses relataram que 6 de seus pacientes hipertensos - um risco conhecido para doença cardíaca - gostavam de sal. O receio aumentou muito na década de 1970, quando Lewis Dahl do Laboratório Nacional de Brookhaven alegou possuir “evidências científicas inequívocas” de que o sal causava hipertensão: ele induziu pressão alta em ratos alimentando-os com o que equivaleria a MEIO QUILO de sódio por dia para um humano (hoje, um americano médio consome cerca de 3,4g de sódio, ou 8,5g de sal, por dia).
 
 
Dahl também descobriu tendências populacionais que continuam a ser citadas como se fossem fortes fortes evidências da relação entre o consumo de sal e pressão alta. Pessoas vivendo em países com alto consumo de sal - como o Japão - também tendiam a ter pressão alta e derrames. Mas, como um artigo indicou anos depois no American Journal of Hypertension, os cientistas não tiveram muita sorte ao procurar tais associações quando comparavam o consumo de sódio entre pessoas dentro de uma mesma população, o que sugeria que a genética ou outros fatores culturais/ambientais pudessem ser os culpados. Ainda assim, em 1977 o Senado dos EUA, através do Comitê de Nutrição e Necessidades Humanas, produziu um relatório recomendando que os americanos cortassem seu consumo de sal entre 50 e 85%, baseado principalmente no trabalho do Dr. Dahl.
 
 
As ferramentas científicas foram muito aperfeiçoadas desde então, mas a correlação entre consumo de sal e má saúde permaneceu tênue. Intersalt, um grande estudo publicado em 1988, comparou o consumo de sal com a pressão arterial em pessoas de 52 centros de pesquisa pelo mundo e não achou nenhuma correlação entre consumo de sal e prevalência de hipertensão. Ao contrário, as populações que comiam MAIS sal, cerca de 14g por dia, tinham pressão arterial MAIS BAIXA, em média, do que os que comiam menos sal - cerca de 7,2g por dia. Em 2004, a Colaboração Cochrane, uma organização internacional de pesquisa em saúde, independente e sem fins lucrativos, que recebe parte dos seus fundos do Departamento Americano de Saúde, publicou uma revisão de 11 ensaios clínicos de redução de sal na dieta. No longo prazo, dietas de redução de sal, quando comparadas a dietas com sal normal, diminuíram a pressão arterial sistólica (o número mais alto da medida) em pessoas saudáveis em 1,1 milímetros de mercúrio (mmHg) e a pressão diastólica (o número mais baixo) em 0,6 mmHg. Isso equivale a mudar de 120/80 para 119/79. A revisão concluiu que “intervenções intensivas de redução do sal, além de pouco práticas no contexto da atenção primária à saúde, produzem reduções mínimas na pressão arterial em estudos de longo prazo”. Uma outra revisão da Cochrane de 2003, com 57 estudos de duração mais curta, também concluiu que “há pouca evidência de benefício a longo prazo na redução do consumo de sal”.
 
 
Estudos que exploraram a relação direta entre sal e doença cardíaca também não tiveram um desempenho muito melhor. Entre eles, um estudo do JAMA de 2006 comparou o consumo referido por 78 milhões de americanos com seu risco de morrer de doenças cardiovasculares em um período de 14 anos. O resultado foi que quanto MAIS sódio as pessoas consumiam, MENOR era o seu risco de morrer do coração. E um estudo de 2007 publicado no European Journal of Epidemiology seguiu 1500 pessoas idosas por 5 anos e não encontrou nenhuma relação entre os níveis de sódio excretados na urina e o risco de doença vascular coronariana e morte. Para cada estudo que sugere que o sal possa não ser saudável, há outro estudo que sugere o contrário.
 
 
Parte do problema é que os indivíduos variam em como seus organismos respondem ao sal. “É muto difícil destrinchar estas associações”, admite Lawrence Appel, um epidemiologista da Johns Hopkins University e chefe do comitê sobre o sal das Diretrizes Americanas sobre Dieta de 2010. Um estudo de 1987, frequentemente citado, publicado no Journal of Chronic Diseases, relata que o número de pessoas que apresenta QUEDA de pressão após comer MAIS sal é quase igual ao número que apresenta picos de pressão alta. E muitas pessoas permanecem com sua pressão inalterada. Isto porque “o rim humano é feito para regular a excreção de sal de acordo com o quanto se ingere”, explica Michael Alderman, um epidemiologista da Faculdade de Medicina Albert Einstein e ex-presidente da Sociedade Internacional de Hipertensão.
 
 
Alguns médicos argumentam que embora uma minúscula queda na pressão não tivesse nenhum efeito para o indivíduo - ela não afetaria seu risco de ter um ataque cardíaco - ela poderia acabar salvando vidas em nível populacional, em parte porque uma pequena proporção das pessoas, incluindo alguns afro-americanos e alguns idosos, são hipersensíveis ao sal. Por exemplo, um estudo publicado no New England Journal of Medicine estima que cortar o consumo de sal em 35% poderia salvar 44.000 americanos por ano. Mais tais estimativas também não são evidências; elas são conjecturas. E dietas pobres em sal poderia ter efeitos colaterais: quando o sal é cortado, o corpo responde liberando renina e aldosterona - uma enzima e um hormônio, respectivamente - que elevam a pressão.
 
 
Ao invés de criar políticas drásticas sobre o sal baseadas em dados contraditórios, Alderman e seu colega Hill Cohen propõem que o governo patrocine um grande ensaio clínico controlado para ver o que acontece ao longo de tempo com as pessoas que seguem uma dieta de pouco sal. Appel responde que tal estudo “não pode e não será feito”, em parte por seu alto custo. Mas a não ser que tenhamos dados claros, campanhas evangélicas anti-sal não são apenas baseadas em ciência frágil - elas são, em última análise, injustas. “Um grande número de promessas estão sendo feitas ao público em relação a um enorme benefício e vidas salvas”, diz Cohen. Mas é tudo baseado em “extrapolações altamente especulativas”
 
 
*****************************
 
Ok, há 5 dias atrás foi a vez no New York Times publicar excelente artigo sobre um NOVO comitê nos EUA que descobriu, com atraso de alguns anos, que não há porque tentar reduzir o sódio na dieta. De quantos estudos ainda precisaremos para mudar a cabeça das pessoas? A resposta é NÃO ADIANTA: não há quantidade de evidências capaz de desafiar a FÉ de alguém. E a maioria das pessoas - médicos inclusive - guia-se não pelas evidências, mas pela crença. Crença na imprensa no caso do público leigo, crença nas diretrizes de painéis de especialistas, no caso de médicos, que não se dão conta de que os especialistas que compõem tais painéis são, em geral, profissionais topo de suas carreiras, com cerca de 30 a 40 anos de profissão, e altamente influenciados pelos preconceitos científicos de 40 anos atrás e pela forma com que praticaram a medicina nestes 40 anos (além, é óbvio, pelas indústrias que os patrocinam).
 
Não vou traduzir todo o artigo abaixo; apenas alguns pontos-chave:
 
  • Um novo comitê com prestigiados cientistas concluiu que não há motivo para reduzir o sódio aos níveis recomendados pelas diretrizes vigentes;
  • A associação americana de cardiologia (obviamente) não mudou de opinião (isto requer praticar medicina baseada em evidências, e não na fé);
  • Quando se consome menos de 2300 mg de sódio ao dia, a mortalidade aumenta;
  • Mesmo em pacientes com insuficiência cardíaca, a restrição severa de sódio aumenta em 3x as internações e em 2x as mortes;
  • Em pacientes hipertensos, consumir menos de 3g de sódio ao dia AUMENTA o risco de ataques cardíacos, derrames, insuficiência cardíaca congestiva e morte por causas cardiovasculares (mais de 7 gramas/dia também aumenta o risco - mas isso equivale a 17 gramas de sal!);
  • Consumir pouco sal aumenta a resistência à insulina e os triglicerídeos;

 

 

Sal é excencial e nao vilão

http://www.hipertrofia.org/forum/topic/191913-sal-essencial-e-não-vilão/

 

O Blogzinho de verão que voce disse que foi usado como referencia, traz outros links externos como referencias

http://eathropology.com/2013/05/21/the-nacl-debacle-part-2-we-dont-need-no-stinkin-science-2/

 

O outro é o blog do proprio autor, que tambem traz links externos

http://authoritynutrition.com/how-much-sodium-per-day/

 

Eu acho que quem nao leu foi voce, ou nao soube interpretar , ele nao faz apologia e nem pede pra se entupir de sal, fala que a redução de sal nao traz nenhum beneficio significativo na pressão arterial, doeças cardiovasculares ou derrames, nao existe nenhum evidencia que comprove.

 

Escrevestes linhas e linhas e nao demostrou nenhuma evidencia que combatesse as que postei, apenas disse que era babaquice e nao tinha cabimento

 

 

E o autor do tópico deveria ter checado antes de postar coisa errada.

Nao sou pago pra postar aqui, so fiz a tradução e poupei o trabalho dos outros usuários. Ler quem quer, acredita quem quer. O Blog do texto é um dos melhores.

 

Se vocês realmente deram uma olhada nas referências, viram que não tem cabimento algumas coisas que o tópico traz. Vamos à pior de todas...

O que mais nao tem cabimento ? Gordura saturada causa ataque cardiaco , nao pode comer gema ?

 

Postado (editado)

A claro, voce é do tipo que "nao como gorduras porque faz mal, e entope as artérias" . Primeiro, se informe melhor que o que nao tem cabimento sao seus "argumentos". O mito do sal ja foi derrubado a algum tempo e nos EUA isso nao é mais novidadade O CDC - Centro para controle para doenças do EUA ja admitiu que as diretrizes da ingestão de sal estavam erradas, e que diminuir o sal nao traria nenhum beneficio para a prevenção de doenças cardicas ,postado no The New York Times 

http://www.medicaldaily.com/cdc-salt-intake-guidelines-were-wrong-most-people-no-great-benefit-dramatically-reducing-dietary

O mito do sal já foi derrubado há algum tempo?! Olha, na área em que eu atuo eu e os outros colegas continuamos abolindo dietas com sal e ninguém está muito desatualizado. Inclusive, se você prestar atenção no link que você copiou, vai ver que eles falam que a restrição drástica de sódio não é mais preconizada porque, em primeiro lugar, ninguém come menos de 2,3g de sódio por dia nos EUA e, segundo, porque o estudo viu que não tinha benefícios drásticos. Isso não quer dizer que liberaram o sal pra consumo à vontade, que é o que você e o autor desse texto estão querendo dizer. Existe uma muralha separando o que os artigos que vocês postam como referência querem realmente concluir e o que vocês estão colocando como informação!

De novo, repito, não há nenhuma recomendação da ciência atual de que o sal possa ser consumido livremente, sem causar males quaisquer. Há sempre um limite, o que muda são os valores de corte.

E óbvio que o sal é essencial, acontece que estamos comendo ele excessivamente.

---

Escrevestes linhas e linhas e nao demostrou nenhuma evidencia que combatesse as que postei, apenas disse que era babaquice e nao tinha cabimento

Certo, de novo peço pra você dar uma olhada na carta do IEM que postei, porque lá há a reunião de opiniões de pesquisadores (inclusive de um dos autores da revisão sistemática que o autor do texto do seu tópico usou como referência) dizendo que o estudo não é válido porque há um viés de seleção! Eu expliquei esse viés de seleção detalhadamente e postei a referência da Cochrane e do IEM no meu post anterior. Se isso não é demonstrar evidência para você, é porque você não tem capacidade de entender metodologia científica. Aí, não sei mais o que fazer pra provar uma opinião.

O que mais nao tem cabimento ? Gordura saturada causa ataque cardiaco , nao pode comer gema ?

Não, gordura saturada não causa ataque cardíaco. E quem come um ovo por dia morre menos.

Não sou caretão, cara, só não concordo com mimimi pseudo-científico. Tem mais balela nesse texto aí, porque ele usou de noticiário pra encher linguiça, mas o que mais me chamou a atenção oi sobre o sal.

---

 

Já que tu jogou links e falou que eu não dou evidência, vou deixar um artigo do jornal com maior nível de evidência científica do mundo concluindo justamente o contrário do que você vem falando.

http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa0907355

New England Journal of Medicine - Projected Effect of Dietary Salt Reductions on Future Cardiovascular Disease

CONCLUSIONS

Modest reductions in dietary salt could substantially reduce cardiovascular events and medical costs and should be a public health target.

Editado por Skops
Postado

Eu acredito que nem o texto e nem o autor do tópico estão falando para usar sal a vontade. Se for seguir essa linha de pensamento seria errado falar que vitamina C é benéfica sem falar que uma dosagem muito alta causa problemas também. Há um oceano muito grande em não restringir e consumir descontroladamente.

Em vista do que vemos a maioria das dietas que são totalmente sem sal (leia-se: de maneira direta, não utilizando o sal refinado), o que o autor do texto como também o autor do tópico e tantos outros pelo fórum, e me incluo nisso, é que não há necessidade de restringir essa falta de sabor que vemos na maioria das dietas.

Evitar o sal refinado é bom? Sim, ele em si não traz nenhum benefício, foi retirado tudo que tem de bom, mas o sal marinho é essencial para nossa vida, e a recomendação de 2000mg de sódio por dia é furada. 

Agora se formos usar como parâmetro estudos que utilizam o sal refinado, aí a história muda mesmo, aí eu até concordo que quanto mais, pior. 

Agora restringir sódio e tal por causa de retenção, elevação da pressão, isso é tudo besteira e nem precisa de estudo pra refutar, pra evidenciar; é só pegar um livro de fisiologia que isso é derrubado.

Abraços. 

Postado (editado)

De novo, repito, não há nenhuma recomendação da ciência atual de que o sal possa ser consumido livremente, sem causar males quaisquer. Há sempre um limite, o que muda são os valores de corte.

E óbvio que o sal é essencial, acontece que estamos comendo ele excessivamente.

 

Parece que aqui entramos num acordo, voce deve ter interpretado errado. O Matheus respondeu acima, ninguem ta falando pra comer sal a vontade

Agora, restringir sal, pra que ? Isso vai trazer benefícios à saude ? Nao

 

 E quem come um ovo por dia morre menos.

 

Nao entendi 

 

ovo é um dos melhores alimentos, se nao for o melhor

Editado por MonsterFreak

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