Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Posts Recomendados

Postado
17 horas atrás, planeta disse:

 

 

Quem tiver coragem de mudar de opinião, compare os valores pico do texto acima com os valores do gráfico abaixo...

 

Os que preferem se enganar são livres pra isso

 

 

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1736039

 

Dose-response studies on the metabolic effects of a growth hormone pulse in humans.

Møller N1, Schmitz O, Pørksen N, Møller J, Jørgensen JO.

Author information

Abstract

Whereas the lipolytic and diabetogenic consequences of sustained growth hormone (GH) exposure are well described, the metabolic effects of a short-lived physiological GH pulse have only recently been reported. To assess the possible dose-response of such short-term bolus administration of GH, six healthy, male subjects were each studied thrice for 4 1/2 hours after an intravenous (IV) bolus of either 70, 140, or 350 micrograms GH, resulting in peak GH concentrations of 10, 15, and 34 micrograms/L. Observed results include: (1) Time- (but not dose-) dependent changes (P less than .05) in plasma glucose and an acute (from 10 minutes onward), persistent, 40% decrease in forearm glucose uptake. Total glucose turnover decreased steadily with time on all occasions. (2) Time- and dose-dependent increases (P less than .05) in the concentrations of circulating lipid intermediates, with an increase of 3-hydroxybutyrate (3-OHB) from a basal of 35 mumol/L to peak values of 108 +/- 34 (70 micrograms), 176 +/- 46 (140 micrograms), and 232 +/- 51 mumol/L (350 micrograms), forearm uptake of 3-OHB changed in parallel. (3) Respiratory exchange ratio decreased (P less than .05) with increasing GH doses (indicating increased lipid and decreased glucose oxidation), and energy expenditure remained unaffected. (4) Concentrations of insulin, C-peptide, and glucagon were unchanged throughout all studies. We conclude that the stimulating effects of a modest GH bolus on circulating lipid intermediates and lipid oxidation are dose-dependent. This finding underlines the potential role of GH as a principal physiological regulator of fuel consumption in the maintenance of metabolic homeostasis.

PMID: 1736039

 

 

jcinvest00482-0017.gif

Meu inglês é bem mais ou menos, não conheço muito os termos técnicos relacionados, mas não vi onde cita jejum nesse texto.... O q eu tinha entendido é q esse texto mostra q o efeito do GH é dependente da dose. Baseado em um estudo feito com diferentes grupos q utilizavam gh em diferentes doses. 

 

Realmente, li rápido aqui... Mas onde tá falando sobre jejum nesse texto? 

 

Vlw

Publicidade

Postado
1 hora atrás, JJ IIFYM disse:

Realmente, li rápido aqui... Mas onde tá falando sobre jejum nesse texto? 

É que o planeta não consegue se fazer entender. 

 

Jejum aumenta GH e o GH é importante na queima de gordura, logo jejum seria bom pra queima de gordura. O que é verdade, já que queimamos mais gordura qd estamos em jejum. A questão é se há uma compensação total ou não no período alimentado (se a gente rearmazena td que queimou enquanto estava em jejum, ou se há uma vantagem metabólica).

 

Apostaria que existe uma vantagem metabólica pra queima e que essa vantagem é bem pequena. Ainda não há consenso sobre isso, mas há mta religião, infelizmente.

 

Abraços

Postado

L

12 minutos atrás, Shrödinger disse:

Apostaria que existe uma vantagem metabólica pra queima e que essa vantagem é bem pequena

Pela gliconeogênese ou turnover proteico?

Postado

Acredito que no quesito "perca de gordura" devido á alguns fatores específicos, acho o IF mais vantajoso,

 

A grande questão que fico me perguntando, mesmo já sabendo sobre certas relevancias do nutrient timing e todos aqueles blábláblás..

 

Seria IF uma estratégia "optimal" para ganho de massa muscular com saldo calórico positivo em relação á bulkings com proteínas distribuídas em algumas refeições ao dia, para ativar o "threshold" do anabolismo?

 

Quem conseguir responder essa pergunta, agradeço..

Postado
24 minutos atrás, mootley disse:

L

Pela gliconeogênese ou turnover proteico?

Acho que pelo efeito protetor de massa muscular. Como ganho e perda de peso são função do saldo calórico, perder menos massa muscular significa perder mais gordura.

 

17 minutos atrás, Lucas Figueiredo Pereira disse:

Acredito que no quesito "perca de gordura" devido á alguns fatores específicos, acho o IF mais vantajoso,

 

A grande questão que fico me perguntando, mesmo já sabendo sobre certas relevancias do nutrient timing e todos aqueles blábláblás..

 

Seria IF uma estratégia "optimal" para ganho de massa muscular com saldo calórico positivo em relação á bulkings com proteínas distribuídas em algumas refeições ao dia, para ativar o "threshold" do anabolismo?

 

Quem conseguir responder essa pergunta, agradeço..

 

Acho que ninguém vai conseguir te responder com certeza. 

 

Já escrevi sobre isso aqui, inclusive. Brad Schoenfeld, Eric Helms, Alan Aragon, Lyle Mcdonald, entre outros, acreditam que são necessárias ao menos 3-4 refeições, espaçadas em 3-6h, contendo ao menos 30-40g de proteínas (pra ultrapassar o threshold da leucina, então essa quantidade depende da fonte de proteína) pra otimizar a hipertrofia. Conseguir isso em jejum é quase inviável (ao menos em jejuns mais prolongados). Nesse post eu sugeri o seguinte:

 

Citar

Levando em consideração que pra maximizar a hipertrofia, segundo os estudos de Alan Aragon e Brad Schoenfeld, temos que:

  1. O ideal é realizar ao menos 3-4 refeições proteicas ao longo do dia;
  2. O pré e o pós treino não devem ser separados por mais de 3-4h, em caso de refeição pobre em gordura, ou 5-6h, em caso de refeição mista com os 3 macros; e
  3. O jejum deve ter ao menos 16h pra ter seus efeitos de queima de gordura potencializados.

Sugiro o seguinte:

  1. 16h de jejum;
  2. Desjejum/pré treino 2-3h antes do treino, rico em proteínas e carbos e pobre em gorduras (pra facilitar o esvaziamento gástrico e permitir que se treine de barriga vazia, ainda que com aminoácidos na corrente sanguínea;
  3. Uma segunda refeição 0,5-1h após o treino, rica nos 3 macros;
  4. A terceira refeição poderia ser feita 3-4h após a segunda, mais pobre em carbos e rica em proteínas e gorduras, com o intuito de retardar o esvaziamento gástrico e propiciar a circulação de aminoácidos pela corrente sanguínea por mais tempo;
  5. (opcional) Um período de 24h de jejum distante de duas seções de treino a cada 1-4 semanas pra limpar o organismo, promovendo os benefícios da autofagia e limpeza de células defeituosas.

Isso está mto próximo de uma das opções de protocolos do Leangains e se adequaria à pessoas que treinam a tarde ou no início da noite.

 

Isso é o que eu acho com base no que eu já li.

 

Abraço

 

Postado
5 minutos atrás, Shrödinger disse:

Acho que pelo efeito protetor de massa muscular. Como ganho e perda de peso são função do saldo calórico, perder menos massa muscular significa perder mais gordura.

 

 

Acho que ninguém vai conseguir te responder com certeza. 

 

Já escrevi sobre isso aqui, inclusive. Brad Schoenfeld, Eric Helms, Alan Aragon, Lyle Mcdonald, entre outros, acreditam que são necessárias ao menos 3-4 refeições, espaçadas em 3-6h, contendo ao menos 30-40g de proteínas (pra ultrapassar o threshold da leucina, então essa quantidade depende da fonte de proteína) pra otimizar a hipertrofia. Conseguir isso em jejum é quase inviável (ao menos em jejuns mais prolongados). Nesse post eu sugeri o seguinte:

 

 

Isso é o que eu acho com base no que eu já li.

 

Abraço

 

Então baseado no que vc acha..

 

o Protocolo LG > WD em questão de benefícios do jejum aliado á essa questão que eu citei..

 

Faço 1 REF por dia, por isso a curiosidade de alguem que já foi afundo...


Também fico me perguntando o quão % significante seria essa diferença..

Postado
4 minutos atrás, Shrödinger disse:

Acho que pelo efeito protetor de massa muscular.

Interessante. Perguntei porque imaginei que você teria outra hipótese...rs...

Neste caso, não haveria a perda da vantagem que acontece com a restrição prolongada de carbos  e a queda na quantidade de oxaloacetato disponível para a oxidação Acetil-Coa?

Postado
6 minutos atrás, Lucas Figueiredo Pereira disse:

Também fico me perguntando o quão % significante seria essa diferença..

Honestamente, acho que a diferença deve ser mínima, se existir. 

 

5 minutos atrás, mootley disse:

Interessante. Perguntei porque imaginei que você teria outra hipótese...rs...

Neste caso, não haveria a perda da vantagem que acontece com a restrição prolongada de carbos  e a queda na quantidade de oxaloacetato disponível para a oxidação Acetil-Coa?

 

Me xingou agora kkk. Nunca me aprofundei nessas vias metabólicas... Deve ter alguém por aqui mais sabido pra explicar isso aí ;) 

Postado
3 horas atrás, Shrödinger disse:

É que o planeta não consegue se fazer entender. 

 

Jejum aumenta GH e o GH é importante na queima de gordura, logo jejum seria bom pra queima de gordura. O que é verdade, já que queimamos mais gordura qd estamos em jejum. A questão é se há uma compensação total ou não no período alimentado (se a gente rearmazena td que queimou enquanto estava em jejum, ou se há uma vantagem metabólica).

 

Apostaria que existe uma vantagem metabólica pra queima e que essa vantagem é bem pequena. Ainda não há consenso sobre isso, mas há mta religião, infelizmente.

 

Abraços

Aaahhh  tá, agora ficou claro.... Kkkkkkk

 

Entendi, mas até pegando o gancho do texto, é ilusão comparar com o aumento de gh provocado pelo ji. Como indica o texto, o efeito do gh é dependente da dosagem utilizada. Aí teríamos q identificar de quanto é esse aumento do gh pra saber o quão efetivo ele é de fato no ji... Não acho q dê pra comparar com o texto... 

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...