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Postado (editado)

Bom, quem se interessar em estudar mais sobre isso aconselho a verem lá fora pois os estudos ainda continuam. Sobre os dados http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/07/cancer-quando-quimioterapia-prejudica-mais-do-que-ajuda-pacientes-terminais.html

O objetivo de um tratamento deve ter como foco a cura, sempre. Ninguem gostaria de ir ao médico e ouvir dele "cedo ou tarde você morrerá, o tratamento é apenas para prolongar um pouco mais sua vida". Nenhum deles é 100% eficaz pois há muitas variáveis envolvidas. Se no convencional, 50% das vezes a terapia não funciona, com o LDN tambem tem os dois lados da moeda, há pacientes que tambem morrem. A questão é ver qual caberá mais em conta, qual tratamento terá o melhor custo benefício, com mais resultados e menos efeitos colaterais.

No caso entäo, o tratamento de um paciente com SIDA deve ser a cura ao invés de prologar a vida do soropositivo ao máximo? Parkinson também?
Ou você está falando apenas sobre cancro?

Editado por Torf

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No caso entäo, o tratamento de um paciente com SIDA deve ser a cura ao invés de prologar a vida do soropositivo ao máximo? Parkinson também?

O foco sim deve ser a cura, mas enquanto não se tem a cura ai tem que buscar outros meios, como melhorar ao máximo a qualidade de vida do paciente. É saber jogar com aquilo que tem, se tem a cura, por que apenas melhorar a qualidade de vida? Agora quando ainda não se tem a cura para tal doença, tem que trabalhar com aquilo que dá.

 

Postado

O foco sim deve ser a cura, mas enquanto não se tem a cura ai tem que buscar outros meios, como melhorar ao máximo a qualidade de vida do paciente. É saber jogar com aquilo que tem, se tem a cura, por que apenas melhorar a qualidade de vida? Agora quando ainda não se tem a cura para tal doença, tem que trabalhar com aquilo que dá.

 

Mas näo há casos onde a cura é possível porém improvável e uma mudanca no tratamento pode oferecer uma sobrevida mais digna ao invés de procedimentos extremamentes invasivos cujas chances de cura säo remotas?
Acho que nesses casos o paciente, ou a família, deveriam ter o direito de optar. Ou tenta ganhar na loteria (se curar) ou para-se com a medicacäo forte e evita-se procedimentos invasivos e longas internacöes e usa-se de recursos alternativos para poder ter um restinho de vida fora de uma UTI.

Postado

Mas näo há casos onde a cura é possível porém improvável e uma mudanca no tratamento pode oferecer uma sobrevida mais digna ao invés de procedimentos extremamentes invasivos cujas chances de cura säo remotas?Acho que nesses casos o paciente, ou a família, deveriam ter o direito de optar. Ou tenta ganhar na loteria (se curar) ou para-se com a medicacäo forte e evita-se procedimentos invasivos e longas internacöes e usa-se de recursos alternativos para poder ter um restinho de vida fora de uma UTI.

Mas com certeza! O paciente não vai fazer nada contra a vontade, cabe ao médico apresentar as opções pra ele e a familia decidirem o que querem. E isso é uma coisa que já é feita. Agora se o tratamento para a cura apresenta um certo risco e a pessoa não está disposta a correr esse risco, ela pode optar por apenas controlar. 

Postado

Sim, com certeza a genética tem seu impacto nessa questão. Se a pessoa já tem algo em sua genética que predispõe à neoplasia, uma prevenção pode ajudar muito. Mas no mundo atual é algo meio dificil, por que o ambiente como um todo é prejudicial, infelizmente. 

Mesmo uma comida que é considerada saudável não é tão saudável mais. Então mesmo que haja uma prevenção, nunca vai ser 100%, sempre vai existir o risco.

Exatamente, Matheus.

Postado (editado)

Pesquisador diz que pílula anticâncer foi testada em pessoas; hospital nega

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/10/29/pesquisador-diz-que-pilula-anticancer-foi-testada-em-pessoas-hospital-nega.htm

O importante é que os testes serão feitos novamente e tudo será documentado.

Pessoas foram salvas e estão ai para contar história, o cúmulo para mim foi chamar até o Drauzio Varella no Fantástico, o assassinato de reputação está mesmo em voga. Espero que a verdade nisso tudo seja revelada.

 

Editado por Norton
  • 4 semanas depois...
Postado

Tem um livro lançado pelo Dr. Henry Marsh, famoso por seus um dos primeiros neurocirurgiões a fazer cirurgias cerebrais com uso de anestesia local, o livro chama-se "do no harm" em que ele relata sua vida profissional, inclusive os erros médicos. Seus maiores erros são relacionados a buscar a cura completa do paciente, no caso dele, realizar cirurgias nos cérebros dos pacientes, cujos resultados finais foram catastróficos, piorando em muito o estado de saúde do paciente. Tem um caso emblemático de sua tentativa de retirar a totalidade de um tumor no cérebro de um paciente e que no fim o paciente ficou em estado vegetativo, totalmente dependente. Tem um caso de uma menina polonesa (acho que era polonesa, a confirmar) também, em que ele mesmo se recusou a continuar a operá-la, pois as operações a submetiam a um sofrimento muito maior que sua doença. Enfim, me parece claro que essa história de sempre buscar a cura não é muito sensato.

  • 2 meses depois...

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