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Massa EDU!

Tem autores, se não me engano do "Why we get fat", ou sei la, que em um momento dizem "quer perder peso e barriga, corte os carbos e aumente a gordura, quer ganahr peso, aumente os carbos" DE FATO, se o individuo comer mais carboidrato, ele vai ter fome mais rapido, onde vai comer mais. Logo, vai ganhar peso. E vice-versa com low carb.

Isso para que não conta calorias!

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E lembrando que o sistema de contagem de calorias existe a décadas, não é novidade, muito menos exclusividade da IIFYM, a população só faz engordar e utiliza uma dieta alta em carboidratos. Contar calorias pode até funcionar para um nicho específico como o do fórum, mas no mundo real para mim está mais que provado que não é usual, já houve tempo suficiente para o teste a população não se adaptou a contagem de calorias, talvez não saiba fazer pela falta de praticidade ou não consiga abrir mão de calorias vazias. Controlar a saciedade através da ingestão de um macro, ou restrição de outro me parece bem mais natural, mais fácil de seguir.

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As coisas são tão mais complexas do que imaginamos e estamos longe de conhecer o todo. Existem estudos muito interessantes (vou tentar os achar novamente para trazer para cá) que analisa pessoas caminhando descalças e com sapato e descobriram que só por estar descalço a circulação aumenta, inflamação celular diminui, intoxicação eletromagnética cai para níveis saudáveis automaticamente. Talvez um dia chegaremos a conclusão que só por andar descalça uma pessoa pode emagrecer porcentagens bem maior do que quem não anda descalça, ainda não tem evidências disso, mas quem sabe? A natureza não nos fez de sapato.

CORRIDA DESCALÇO: PADRÃO MOTOR NATURAL, MAIOR SEGURANÇA E MAIOR ECONOMIA DE CORRIDA.

Felipe Nassau

20/03/2011

Introdução

Atualmente ocorre grande discussão sobre a prática da corrida descalço. Nesse contexto é fundamental analisar fatores não só fisiológicos, biomecânicos e anatômicos, como também o interesses comerciais das indústrias de calçados esportivos.

Visto que as corridas de rua são cada vez mais populares, sendo praticadas não só por atletas competitivos, como também por praticantes recreativos, a indústria de material esportivo tem tentado se especializar na fabricação de roupas mais leves, que facilitam a evaporação do suor, com proteção solar adequada, e principalmente de tênis mais confortáveis ou supostamente melhores, mais individualizados. O uso de calçados é uma imposição criada pelos próprios humanos para proteger os pés e hoje, além dessa função, é parte do nosso vestuário habitual.

Corrida descalço e lesão

Em 1987, Robbins e Hanna demostraram que no Haiti, onde coexistiam comunidades que ainda não utilizavam calçados juntamente com adeptos de tais vestimentas, os descalços apresentaram menor índice de lesão em estruturas dos membros inferiores.

Patologias crônicas, tais como dores nas canelas, síndrome da banda ílio-tibial e da dor peri-patelar, são atribuídas a diversos fatores como: pronação excessiva, supinação e carga de choque dos membros (Siff e Verkhoshansky, 1999, apud Waburton, 2001). Outra lesão comum em corredores é a fascite plantar, uma inflamação do ligamento que corre ao longo da sola do pé. Há algumas evidências de que a fáscia plantar age como suporte para o arco longitudinal medial, e que a pressão sobre o acessório proximal da fáscia leve a tal lesão (Robbins e Hanna, 1987), o que é comum na técnica mais utilizada por corredores calçados, o mata-borrão.

Robbins e Gouw (1991) demonstraram que corredores que utilizam tênis mais caros têm mais que o dobro de lesões supracitadas que indivíduos que utilizam calçados mais baratos, levando-os a concluir que a estratégia de aumentar o amortecimento pode oferecer risco à saúde em longo prazo por não fortalecer as estruturas fisiológicas responsáveis pelo amortecimento de impactos. Sabe-se também que, mesmo com o fato de alterações como a pronação ou supinação excessiva exporem o corredor a um maior risco de lesão (Van Ginckel et al, 2008; Ghani et al., 2009; Thijs et al., 2007), a utilização de tênis específicos para a forma de pisada não são capazes de reduzir os índices de lesão (Knapik et al., 2009; Knapik et al., 2010a; Knapik et al., 2010b Razeghi e Batt, 2000.) Isso corrobora com a afirmação dos autores conceituados na área de lesões em corredores (Robbins e Waked, 1997) ao afirmarem que a propaganda enganosa de calçados atléticos pode levar a um perigo de saúde pública. Além disso, o uso de calçados altera significativamente o padrão biomecânico natural de marcha, corrida e caminhada, merecendo atenção no esporte e na reabilitação (Willems et al., 2007).

Estudos afirmaram que a corrida de longa distância é um exercício com alto risco de lesão, cuja probabilidade de ocorrência varia entre 20% a 80% a cada dois anos (Fredericson e Misra, 2007; Van Gent et al., 2007). O risco de lesão parece ser atenuado em praticantes mais experientes e em atletas profissionais. Por exemplo, Robbins e Gouw (1990) relataram que o tênis não reduziu o choque durante a corrida de 14 km/h em esteira. Bergmann et al. (1995) constataram que as forças que atuam na articulação do quadril foram menores ao correr descalço. Clarke et al. (1983) observaram que não houve mudança substancial na força de impacto quando se aumentou a quantidade de amortecimento em 50% no salto de corredores bem treinados. Robbins e Gouw (1990) argumentaram que a sensação plantar induz a uma resposta protetora da superfície plantar e que corredores alteram o seu comportamento para reduzir o choque, um fenômeno que chamou de ajuste de choque. Calçados com maior amortecimento, aparentemente, provocam uma redução drástica no comportamento de choque de moderação, aumentando assim a força do impacto (Robbins e Hanna, 1987; Robbins et al, 1989; Robbins e Gouw, 1990).

Braunstein et al. (2010) também afirmaram que as forças compressivas sejam maiores em indivíduos calçados, gerando maior estresse mecânico no tornozelo e joelho, sugerindo que a corrida descalço seja mais segura.

Biomecânica e corrida

Além disso, o uso de calçados reduz a economia de corrida, aumentando o gasto energético necessário para o desporto, o que foi atribuído ao peso do implemento por Burkett, et al. (1985), porém pode ter suas causas no uso de forças verticais, como apontado por Storen et al. (2011).

Esse fato pode ser explicado pela mecânica de corrida proposta por Lieberman et al. (2010). Ao colidir o solo com o calcanhar ocorre uma grande transferência de força vertical do calcâneo para o tornozelo e tíbia, além de reduzir a economia de corrida. Enquanto isso, correr aterrissando com a extremidade frontal do pé, principalmente com o afastamento dos dedos e realizando uma flexão plantar demonstra que além de reduzir as forças verticais do impacto, tende a transferir a sobrecarga mecânica para o tríceps sural, reduzindo a sobrecarga óssea e articular, porém, aumentando a sobrecarga na musculatura da panturrilha. Isso pode ser uma explicação também para o menor índice de lesões em atletas experientes (Van Gent et al., 2007), mesmo com altos volumes de treinamento. Quanto maior a velocidade na corrida, maior a tendência em colidir o solo com a frente do pé. Além disso, a maior amplitude de passada, necessária para tais velocidades, é plausível crer que toda a cadeia muscular extensora sofra maior ativação neuromuscular, aumentando a estabilidade e proteção da articulação do joelho, quadril e coluna vertebral, corroborando com a segurança de joelhos e tornozelos atribuída por Braunstein et al. (2010) à corrida descalço.

Conclusões

A corrida descalço, além de ser a forma mais natural, aparentemente parece ser também a mais segura. Ao tocar o solo sem acolchoados, a propriocepção da planta do pé é melhorada, além de reduzir a sobrecarga de estruturas articulares e ósseas. Isso faz com que não só a segurança do esporte seja maior, como também a eficácia do movimento, aumentando a economia de corrida. Porém, relatos clínicos têm demonstrado que o tríceps sural sofre uma sobrecarga inicial elevada, gerando desconfortos até a sua adaptação, sugerindo que corredores que já praticam a corrida calçados devam reservar um período de adaptação à corrida descalço.

Outra sugestão interessante é que se a mecânica proposta só é natural em velocidades elevadas, a aprendizagem da corrida pode ser mais proveitosa ao se iniciar com velocidades altas e baixos volumes, mesmo não prolongando exercício até níveis altos de fadiga. Isso sugere que o treino intervalado extensivo pode ser um melhor método para ensinar a corrida que treinos contínuos em relação às adaptações neurais.

Mesmo a maioria das academias não permitindo tal prática, e muitos não se sentindo socialmente confortáveis para correr descalços, é possível desfrutar dos mesmos benefícios da corrida descalço com o uso de calçados menos acolchoados, mais flexíveis, e com bom espaço para a movimentação dos dedos.

Referências

1. Robbins SE, Hanna AM (1987). Running-related injury prevention through barefoot adaptations. Medicine and Science in Sports and Exercise 19, 148-156

2. Robbins SE, Gouw GJ (1991). Athletic footwear: unsafe due to perceptual illusions. Medicine and Science in Sports and Exercise 23, 217-224

3. Knapik et al. Injury reduction effectiveness of selecting running shoes based on plantar shape. J Strength Cond Res 23(3): 685–697, 2009.

4. Razeghi M, Batt ME. Biomechanical analysis of the effect of orthotic shoe inserts: a review of the literature. Sports Med. 2000 Jun;29(6):425-38.

5. Knapik JJ, Brosch LC, Venuto M, Swedler DI, Bullock SH, Gaines LS, Murphy RJ, Tchandja J, Jones BH. Effect on injuries of assigning shoes based on foot shape in air force basic training. Am J Prev Med. 2010 Jan;38(1 Suppl):S197-211.

6. Knapik JJ, Trone DW, Swedler DI, Villasenor A, Bullock SH, Schmied E, Bockelman T, Han P, Jones BH. Injury reduction effectiveness of assigning running shoes based on plantar shape in Marine Corps basic training.Am J Sports Med. 2010 Sep;38(9):1759-67. Epub 2010 Jun 24.

7. Robbins S, Waked E (1997). Hazards of deceptive advertising of athletic footwear. British Journal of Sports Medicine 31, 299-303

8. Siff MC, Verkhoshansky YV (1999). Supertraining (4th ed.). Denver, Colorado. Supertraining International

9. Waburton M. Barefoot Running. Sportscience, 5, (3). 2001

10 Fredericson M, Misra A. Epidemiology and Aetiology of Marathon Running Injuries Sports Medicine, Volume 37, Numbers 4-5, 2007 , pp. 437-439(3)

11. Van Gent RN, Siem N, Van Middelkoop M, Van Os AG, Bierma-Zeinstra SMA, Koes BW. Incidence and determinants of lower extremity running injuries in long distance runners: a systematic review.Br J Sports Med 2007;41:469-480 Published Online First: 1 May 2007

12. Robbins SE, Gouw GJ (1990). Athletic footwear and chronic overloading: a brief review. Sports Medicine 9, 76-85

13. Robbins SE, Gouw GJ (1990). Athletic footwear and chronic overloading: a brief review. Sports Medicine 9, 76-85

14. Robbins S, Gouw G, McClaran J, Waked E (1993). Protective sensation of the plantar aspect of the foot. Foot and Ankle 14, 347-352

15. Robbins SE, Gouw GJ, Hanna AM (1989). Running-related injury prevention through innate impact-moderating behavior. Medicine and Science in Sports and Exercise 21, 130-139

16. Burkett LN, Kohrt M, Buchbinder R (1985). Effects of shoes and foot orthotics on VO2 and selected frontal plane kinematics. Medicine and Science in Sports and Exercise 17, 158-163

17. StOren O, HELGERUD J, HOFF J . Running stride peak forces inversel determine running economy in elite runners. Journal of Strength and Conditioning Research. 25(1)/117–123, 2011.

18. Lieberman DE, Venkadesan M, Werbel WA, Daoud AI, DAndrea S, Davis IS, Mangeni RO, Pitsiladis Y. Foot strike patterns and collision forces in habitually barefoot versus shod runners. Nature. 2010 Jan 28;463(7280):531-5.

19. Clarke TE, Frederick EC, Cooper LB (1983). Effects of shoe cushioning upon ground reaction forces in running. International Journal of Sports Medicine 4, 247-251.

20. Van Ginckel A, Thijs Y, Hesar NG, Mahieu N, De Clercq D, Roosen P, Witvrouw E. Intrinsic gait-related risk factors for Achilles tendinopathy in novice runners: a prospective study. Gait Posture. 2009 Apr;29(3):387-91. Epub 2008 Nov 29.

21. Ghani ZN, Van Ginckel A, Cools A, Peersman W, Roosen P, De Clercq D, Witvrouw E. A prospective study on gait-related intrinsic risk factors for lower leg overuse injuries. Br J Sports Med. 2009 Dec;43(13):1057-61. Epub 2009 Feb 18.

22. Thijs Y, Van Tiggelen D, Roosen P, De Clercq D, Witvrouw E. A prospective study on gait-related intrinsic risk factors for patellofemoral pain. Clin J Sport Med. 17(6):437-45. 2007

23. Willems TM, Witvrouw E, De Cock A, De Clercq D. Gait-related risk factors for exercise-related lower-leg pain during shod running. Med Sci Sports Exerc. 2007 Feb;39(2):330-9.

24. Braunstein B, Arampatzis A, Eysel P, Brüggemann GP. Footwear affects the gearing at the ankle and knee joints during running. J Biomech. 2010 Aug 10;43(11):2120-5. Epub 2010 May 11.

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Mas é fato que o modo como estimamos o gasto calórico é algo muito impreciso.

Quanto mais eu leio a respeito e descubro as variáveis que supostamente influenciam no metabolismo, mais vejo o quäo grande é a possibilidade da TMB calculada ser um valor totalmente fora da realidade.

Mas quem se baseia em tmb calculada é burro, torf.

Eu descobri minha tmb usando um calculo como base e então acompanhei meu peso por umas semanas, dia a dia, pela balança e pelo espelho até ter uma base de qual era a minha tmb real.

Quem se baseia nos calculos, que não passam de estimativas, se ferra bonito e depois diz que 'só ganhou gordura' ou 'catabolizou igual louco'

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Mas é fato que o modo como estimamos o gasto calórico é algo muito impreciso.

Quanto mais eu leio a respeito e descubro as variáveis que supostamente influenciam no metabolismo, mais vejo o quäo grande é a possibilidade da TMB calculada ser um valor totalmente fora da realidade.

Exato, TORF, termodinâmica é uma lei que não podemos alterar, agora a TMB essa é questionável. Contar calorias não é natural, contudo nenhum momento eu disse que deixar de contar é considerar a violação da termo. sei que se comer mais que gasta vai engordar independente da abordagem dietética, a pergunta é: O que define o gasto?

Por isso o exemplo do texto de pessoas na rua é genial: A rua esta lotada pq tem mais gente nela - A pessoa engorda pq consome mais do que gasta. Blz, mas pq as pessoas não estão saindo da rua, o que define a quantidade de pessoas que podem passar pela rua? Será que não tem um farol mal planejado impedindo a travessia dos pedestres, será que o fluxo não está desorganizado? Perguntas diferentes, reflexões diferentes.

Mas quem se baseia em tmb calculada é burro, torf.

Eu descobri minha tmb usando um calculo como base e então acompanhei meu peso por umas semanas, dia a dia, pela balança e pelo espelho até ter uma base de qual era a minha tmb real.

Quem se baseia nos calculos, que não passam de estimativas, se ferra bonito e depois diz que 'só ganhou gordura' ou 'catabolizou igual louco'

Então, mas será que se mudar sua abordagem dietética sua TMB não sobe ainda mais? Ou talvez caia dependendo da genética,, mas a pergunta certa é: Será que se mudar a distribuição dos macros sua TMB não muda?

Postado

Mas é fato que o modo como estimamos o gasto calórico é algo muito impreciso.

Quanto mais eu leio a respeito e descubro as variáveis que supostamente influenciam no metabolismo, mais vejo o quäo grande é a possibilidade da TMB calculada ser um valor totalmente fora da realidade.

Depois trago alguns artigos que mostram pessoas ingerindo mais do que a "tmb" e emagrecendo, isso é relativo, tudo depende do contexto geral, nível de treinamento, quantidade de treinamento, nível metabólico, enfim, podemos citar inúmeros fatores que levassem você a engordar ou emagrecer...

Postado

Então, mas será que se mudar sua abordagem dietética sua TMB não sobe ainda mais? Ou talvez caia dependendo da genética,, mas a pergunta certa é: Será que se mudar a distribuição dos macros sua TMB não muda?

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Pode ser que sim, pode ser que o carbo realmente 'suprimi' o metabolismo basal, enquanto a gordura cria um ambiente melhor e com uma possibilidade maior de consumo de kcal.

Mas, veja bem, se a pessoa sente mais prazer fazendo high-carb (mesmo que numa dieta com menos calorias, caso o carb suprima msm o metabolismo basal) não seria melhor a longo prazo ela escolher a high-carb ao invés da high-fat que até possibilitaria ela comer mais calorias mas sem o mesmo prazer da high-carb?

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Mas aí é que está. Todo santo dia sua TMB vai ser diferente.

Se você teve um aborrecimento no trabalho, discutiu com alguém da família, se estressou no trânsito, se emocionou ao ver o seu time do coracäo jogar, se o dia foi mais abafado, etc... Tudo isso vai ter influência em como seu corpo vai se comportar pra gastar a energia.

E esses impactos, por mais maceteado que você seja em "ouvir" seu corpo, säo difíceis de ser estimados.

Postado

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Pode ser que sim, pode ser que o carbo realmente 'suprimi' o metabolismo basal, enquanto a gordura cria um ambiente melhor e com uma possibilidade maior de consumo de kcal.

Mas, veja bem, se a pessoa sente mais prazer fazendo high-carb (mesmo que numa dieta com menos calorias, caso o carb suprima msm o metabolismo basal) não seria melhor a longo prazo ela escolher a high-carb ao invés da high-fat que até possibilitaria ela comer mais calorias mas sem o mesmo prazer da high-carb?

Ai sim, e isso é fato, carbo estimula regiões do cérebro e aumenta produção de hormonios especificos como seretonina. E compulsões pode ser pior do que tudo, por exemplo tentar low carb e passar 3 dias se entupindo de leite condensado e pizza.

Postado

Mas é fato que o modo como estimamos o gasto calórico é algo muito impreciso.

Quanto mais eu leio a respeito e descubro as variáveis que supostamente influenciam no metabolismo, mais vejo o quäo grande é a possibilidade da TMB calculada ser um valor totalmente fora da realidade.

TMB é uma das grandes ballonies do nosso mundo, meu caro. Simplesmente porque não tem como manipular nossos hormônios de modo que eles fiquem sempre num mesmo nível, e também porque o nosso nível de atividade difere entre um dia e outro

Nem perca tempo lendo sobre TMB

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