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Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"


MonsterFreak

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Visitante Legendário

Não se interessa por glúten, né..

Você cita o glúten e agora não se interessa por ele.

O gluten é um dos argumentos dos "paleo", e se você viu os estudos, então já viu alguma coisa que categorize a paleo.

Cara, tu tá parecendo um jihadista hein. Vamos à raiz do mal:

"Dizer que o ser humano não foi feito pra comer gluten é uma das afirmações da paleo. Acha mesmo isso?"

Não pedi pra provar que o gluten em celíacos ou sensíveis faz mal, só pedi O QUE ACHA de se evitar o gluten só porque o ancestral não comia. SÓ. Aí pra variar distorcem as palavras e vão jogando tudo embolado aí.

Mas agora percebi uma coisa interessante... Lendo aqui as diretivas para a paleo, vi que NEM BATATA e NEM PÃO são permitidos. Quem aí tava diferenciando um do outro mesmo? Ela trata dos dois da mesma forma hein. kkk

os pilares fundamentais dessas dietas primitivas são tudo a mesma coisa: carne, marisco, vegetais sem amido, frutas, nozes e sementes - essencialmente qualquer coisa que pode ser caçado e coletado. (Estes podem ser grelhado, assado, refogados, cozidos ou de qualquer outra forma simples e saudável.) Ausente são grãos de cereais, arroz, leguminosas, batata, açúcar refinado, óleos vegetais, sal, alimentos processados, e até mesmo leite. "Os animais selvagens não podem ser ordenhadas", diz Cordain.

http://www.muscleandfitness.com/nutrition/meal-plans/eat-caveman-paleo-diet

Destaque para a colocação do expert... Lindo raciocínio.

Tirar o sal da dieta... Muito bom. Adquirir bócio por pura e simplesmente ignorância. E até onde eu sei, o sal na dieta de quem faz musculação nem é problema.

Concordo com relação ao açúcar, alguns óleos industrializados e alimentos processados demais. Só que eu não preciso seguir paleo pra ter isso. Não preciso excluir a batata por isso, nem a beterraba, nem nada que me prejudique.

Outra coisa: Frutas são permitidas, só que a frutose delas eu considero um "açúcar branco natural" com muitas desvantagens em relação a outros meios energéticos. Tirar um amido pra comer mais frutose não é inteligente. E dada a restrição da dieta, é possível que se acabe exagerando neste tipo de alimento.

Com relação às pesquisas, eu vou excluir as que tratam-se de estudos com problemas de saúde (diabetes, hipertensão, etc) porque senão não chegaremos a lugar nenhum na discussão no que tange indivíduos saudáveis.

A primeira fonte é a mais interessante desse ponto de vista. Pena que o artigo terminou a experimentação com 9 pessoas.

Só que olhe bem como foi a metodologia do estudo: Deixaram as pessoas se alimentado como normalmente faziam (?????) e depois introduziram a paleo. Ora, obvio que iria dar diferença. Afinal é quase unânime aqui que as pessoas comuns se alimentam errado. Os pesquisadores sequer fizeram um grupo de controle low carb, sei lá, pra acompanhar diferenças. Este estudo tem brechas, sei que pode parecer mesquinho de minha parte mas leia e verá. Sem grupo de controle, campo amostral mínimo, sem acompanhamento prévio da dieta dos voluntários... Claro que se você pegar pessoas que lancham donuts com café e faze-las comer ovos, carnes você terá uma melhora na saúde. Agora, não vi estudos comparando dietas bem montadas vs paleo. Pelos indícios do próprio artigo, vai mudar quase nada.

Outro que inclui pessoas saudáveis também analisei, mas infelizmente até o próprio artigo sugere um estudo mais amplo com grupo de controle e duração maior.

Enfim, pra evitar a briga desnecessária apenas entenda que a dieta do paleo é muito melhor em relação à coca-cola com doritos da sociedade moderna, só que no campo amostral que me refiro (pessoas como eu que frequenta musculação, é saudável) ela só tende a restringir. Só que os benefícios dela poderia ser conseguidos sem precisar de evitar batatas, leite, pão, mas moderá-los. Lembrando que o fator mais importante para os problemas cardíacos é o sedentarismo (estilo de vida) e nisso qualquer dieta sólida cumpre o seu papel.

E antes que critique, saiba que não sou apenas eu que considero a paleo inconsistente. veja aí (o post original é do T Nation).

http://www.hipertrofia.org/blog/2013/12/11/dieta-paleolitica-o-bom-o-ruim-e-o-horrivel/

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mpcosta82....................

Você precisa ler isto, e não é apenas você...

Uma das principais causas da obesidade actual e crescente será a teoria calórica publicamente difundida e geralmente aceite por nutricionistas, dietistas e profissionais de saúde em geral.

Esta teoria calórica está errada. Porquê?

1- “Uma caloria é uma caloria”. Este princípio tornou-se na maior armadilha. O impacto de uma caloria proveniente de hidratos de carbono (açúcares de forma geral), ou de proteína ou de gordura é diferente. O corpo humano metaboliza estes três macronutrientes de forma diferente. Tudo se resume à quantidade de glicose que cada um destes macronutrientes consegue induzir na corrente sanguínea.

Ao contrário do que julgamos, a gordura não engorda, são os hidratos de carbono que depois de digeridos que induzem glicose na corrente sanguínea, e o excesso de glicose tem de ser armazenado no tecido gordo. (veja a página neste site sobre a insulina).

Se tivermos 1000 calorias em gordura, por exemplo azeite, 1000 calorias em carne, e 1000 calorias em farinha, o impacto no aumento de peso será igual? Não. As 1000 calorias de farinha provocarão mais aumento de peso, mesmo sendo farinha integral.

2- Como se determinam as calorias de um alimento? Por exemplo, como se determina que um queque tem 400 calorias? Coloca-se um pouco de um comburente no queque, para este pegar fogo e a seguir arde-se o mesmo. Enquanto o queque queima mede-se o calor libertado. Se comermos um queque também o queimamos no processo digestivo? Não. As reacções bioquímicas envolvidas na digestão de uma queque são diferentes da queima do mesmo e não libertam 400 calorias. Não podemos assumir que o corpo humano é uma máquina termodinâmica e que rege pelas leis da termodinâmica. Entram calorias pela boca, e produz-se energia, como se fossemos um motor combustão interna, ou a caldeira lá de casa.

3- A teoria calórica usa a seguinte equação para justificar o aumento de peso:
δ E = E in – E out
Temos um delta de energia que é igual à energia de input menos a energia de output. Qual é o problema desta fórmula? É que só é verdade se as variáveis forem independentes, ou seja, posso aumentar “E in“ sem que “E out“ se altere. Se fizermos exercício físico, por exemplo, aumentamos o output, ganhamos apetite e muito dificilmente vamos conseguir manter o input. Se o fizermos, vamos ter um aumento da irritabilidade, uma adaptação forçada do metabolismo à nova realidade calórica. Este é um dos motivos porque as dietas de redução calórica são difíceis de manter e são pouco eficazes, pois ao fim de algum tempo o corpo aprende a funcionar com menos energia, nem que para isso tenha que diminuir alguma actividade.

Outro problema da fórmula está no facto de não explicar a causa da obesidade. É como olhássemos para o estádio de futebol na final da liga dos campeões. O estádio está cheio. Porquê? Porque entrou muita gente e não saiu ninguém. Mas porque é que não saiu ninguém? Porque o jogo ainda não terminou, esta parte da causa não é dada E porque é que entrou muita gente? Porque é um jogo muito procurado, esta outra parte da causa também não é dada. Portanto dizermos que o estádio está cheio e não saiu ninguém não explica a causa do estádio estar cheio.

4- Nos anos 70 um investigador americano chamado George Wade da “University of Massachusetts” conduziu experiências muito elucidativas com ratos fêmeas.

Na primeira experiência retirou os ovários às ratas, e deixou-as comer livremente sem restrições. O apetite das mesmas aumentou e estas comeram vorazmente. No resultado tornaram-se obesas. Até aqui, cumpre-se a teoria calórica. Aumentaram o input de energia comendo vorazmente e consequentemente tornaram-se obesas.

Porém houve uma segunda experiência, na qual o investigador retirou igualmente os ovários a ratas, mas não as deixou comer sem restrições. A quantidade de comida dda era igual à que tinham disponível antes de serem retirados os ovários. Aconteceu que as ratas engordaram igualmente mesmo sem aumento da energia de input e para compensar a falta de energia de input relativamente ao acumular de tecido gordo desregulado, as ratas passaram a ser mais sedentárias. Reduziram a actividade, tornaram-se preguiçosas, para garantir o acumular de gordura por parte do tecido gordo desregulado.

Olhando para equação de equilíbrio de energia, que reproduz a primeira lei da termodinâmica, lei da conservação de energia, ao fixarmos “E in“, a segunda variável “Eout“ teve que mexer também. Ou seja, as duas variáveis não são independentes.

Analisando as duas experiências em conjunto, chegamos à conclusão que a remoção dos ovários causa uma desregulação no tecido, de modo que este extrai energia de aonde puder, deixando o organismo em deficit. Para compensar, se puder comer mais, comerá, senão diminuirá a actividade física.

As ratas não engordaram por comerem mais. Comeram mais por engordarem. Primeiro existiu uma desregulação que provocou a acumulação de gordura e de seguida passaram a comer mais. A gula e a preguiça não são as causas, mas sim, as consequências de um distúrbio/desregulação.

O estrogénio nos ratos e também nos humanos influencia uma enzina chamada “lipoprotein lípase” ou LPL. Esta muito simplesmente retira a gordura da corrente sanguínea para dentro de qualquer célula que exprima/contenha esta LPL. Se a LPL estiver ligada a um músculo esta retirará gordura da corrente sanguínea para dentro da célula do músculo, para a gordura ser usada como combustível. O estrogénio suprime ou inibe a actividade da LPL. Quanto mais estrogénio existir menos LPL retirará da corrente sanguínea para o tecido gordo. Ao retirar os ovários, a consequente ausência de estrogénio fará com que a LPL cumpra os seu papel, retirar a gordura da corrente sanguínea para dentro das células do tecido adiposo. Quanto mais gordura for retirada da corrente sanguínea, mais falta de combustível existirá e para compensar, porque não há aumento no input (ingestão de alimentos), então há diminuição da actividade física.

Neste caso desregulação do tecido gordo foi causada pela ausência dos ovários que produzem estrogénio. Outras causas existem para a desregulação do tecido gordo, a mais comum está nos níveis altos de insulina resultantes da ingestão de hidratos de carbono.

Fonte : Gary Taubes, livro: Why we get fat and what to do about it.

leo


mpcosta82....................

Você precisa ler isto, e não é apenas você...

Uma das principais causas da obesidade actual e crescente será a teoria calórica publicamente difundida e geralmente aceite por nutricionistas, dietistas e profissionais de saúde em geral.

Esta teoria calórica está errada. Porquê?

1- “Uma caloria é uma caloria”. Este princípio tornou-se na maior armadilha. O impacto de uma caloria proveniente de hidratos de carbono (açúcares de forma geral), ou de proteína ou de gordura é diferente. O corpo humano metaboliza estes três macronutrientes de forma diferente. Tudo se resume à quantidade de glicose que cada um destes macronutrientes consegue induzir na corrente sanguínea.

Ao contrário do que julgamos, a gordura não engorda, são os hidratos de carbono que depois de digeridos que induzem glicose na corrente sanguínea, e o excesso de glicose tem de ser armazenado no tecido gordo. (veja a página neste site sobre a insulina).

Se tivermos 1000 calorias em gordura, por exemplo azeite, 1000 calorias em carne, e 1000 calorias em farinha, o impacto no aumento de peso será igual? Não. As 1000 calorias de farinha provocarão mais aumento de peso, mesmo sendo farinha integral.

2- Como se determinam as calorias de um alimento? Por exemplo, como se determina que um queque tem 400 calorias? Coloca-se um pouco de um comburente no queque, para este pegar fogo e a seguir arde-se o mesmo. Enquanto o queque queima mede-se o calor libertado. Se comermos um queque também o queimamos no processo digestivo? Não. As reacções bioquímicas envolvidas na digestão de uma queque são diferentes da queima do mesmo e não libertam 400 calorias. Não podemos assumir que o corpo humano é uma máquina termodinâmica e que rege pelas leis da termodinâmica. Entram calorias pela boca, e produz-se energia, como se fossemos um motor combustão interna, ou a caldeira lá de casa.

3- A teoria calórica usa a seguinte equação para justificar o aumento de peso:
δ E = E in – E out
Temos um delta de energia que é igual à energia de input menos a energia de output. Qual é o problema desta fórmula? É que só é verdade se as variáveis forem independentes, ou seja, posso aumentar “E in“ sem que “E out“ se altere. Se fizermos exercício físico, por exemplo, aumentamos o output, ganhamos apetite e muito dificilmente vamos conseguir manter o input. Se o fizermos, vamos ter um aumento da irritabilidade, uma adaptação forçada do metabolismo à nova realidade calórica. Este é um dos motivos porque as dietas de redução calórica são difíceis de manter e são pouco eficazes, pois ao fim de algum tempo o corpo aprende a funcionar com menos energia, nem que para isso tenha que diminuir alguma actividade.

Outro problema da fórmula está no facto de não explicar a causa da obesidade. É como olhássemos para o estádio de futebol na final da liga dos campeões. O estádio está cheio. Porquê? Porque entrou muita gente e não saiu ninguém. Mas porque é que não saiu ninguém? Porque o jogo ainda não terminou, esta parte da causa não é dada E porque é que entrou muita gente? Porque é um jogo muito procurado, esta outra parte da causa também não é dada. Portanto dizermos que o estádio está cheio e não saiu ninguém não explica a causa do estádio estar cheio.

4- Nos anos 70 um investigador americano chamado George Wade da “University of Massachusetts” conduziu experiências muito elucidativas com ratos fêmeas.

Na primeira experiência retirou os ovários às ratas, e deixou-as comer livremente sem restrições. O apetite das mesmas aumentou e estas comeram vorazmente. No resultado tornaram-se obesas. Até aqui, cumpre-se a teoria calórica. Aumentaram o input de energia comendo vorazmente e consequentemente tornaram-se obesas.

Porém houve uma segunda experiência, na qual o investigador retirou igualmente os ovários a ratas, mas não as deixou comer sem restrições. A quantidade de comida dda era igual à que tinham disponível antes de serem retirados os ovários. Aconteceu que as ratas engordaram igualmente mesmo sem aumento da energia de input e para compensar a falta de energia de input relativamente ao acumular de tecido gordo desregulado, as ratas passaram a ser mais sedentárias. Reduziram a actividade, tornaram-se preguiçosas, para garantir o acumular de gordura por parte do tecido gordo desregulado.

Olhando para equação de equilíbrio de energia, que reproduz a primeira lei da termodinâmica, lei da conservação de energia, ao fixarmos “E in“, a segunda variável “Eout“ teve que mexer também. Ou seja, as duas variáveis não são independentes.

Analisando as duas experiências em conjunto, chegamos à conclusão que a remoção dos ovários causa uma desregulação no tecido, de modo que este extrai energia de aonde puder, deixando o organismo em deficit. Para compensar, se puder comer mais, comerá, senão diminuirá a actividade física.

As ratas não engordaram por comerem mais. Comeram mais por engordarem. Primeiro existiu uma desregulação que provocou a acumulação de gordura e de seguida passaram a comer mais. A gula e a preguiça não são as causas, mas sim, as consequências de um distúrbio/desregulação.

O estrogénio nos ratos e também nos humanos influencia uma enzina chamada “lipoprotein lípase” ou LPL. Esta muito simplesmente retira a gordura da corrente sanguínea para dentro de qualquer célula que exprima/contenha esta LPL. Se a LPL estiver ligada a um músculo esta retirará gordura da corrente sanguínea para dentro da célula do músculo, para a gordura ser usada como combustível. O estrogénio suprime ou inibe a actividade da LPL. Quanto mais estrogénio existir menos LPL retirará da corrente sanguínea para o tecido gordo. Ao retirar os ovários, a consequente ausência de estrogénio fará com que a LPL cumpra os seu papel, retirar a gordura da corrente sanguínea para dentro das células do tecido adiposo. Quanto mais gordura for retirada da corrente sanguínea, mais falta de combustível existirá e para compensar, porque não há aumento no input (ingestão de alimentos), então há diminuição da actividade física.

Neste caso desregulação do tecido gordo foi causada pela ausência dos ovários que produzem estrogénio. Outras causas existem para a desregulação do tecido gordo, a mais comum está nos níveis altos de insulina resultantes da ingestão de hidratos de carbono.

Fonte : Gary Taubes, livro: Why we get fat and what to do about it.

leo


Creio que no livro Barriga de Trigo, o autor Dr. med. William Davis sugere que o problema näo é o glúten em si e sim a amilopectina.

Eu näo sei porque näo li o livro ainda, mas caso alguém conheca o assunto, eu ficaria feliz com as palavras. =)

Veerdade, a chave deve ser isto mesmo.

No caso, o macarrão, não integral, se enquadraria em um dos prepulsores da barriga de trigo, sabe responder?

Valeu.

Editado por Drick
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Por nada irmão!

Me baseio nisso que o número tanto de pessoas com a doença celíaca quanto a intolerancia ao gluten, são maiores do que o que é divulgado por causa do diagnóstico que é dificil. Como tem vários sintomas, até dar o diagnóstico certo demora muito, e muitos nem acabam descobrindo o que é, até mesmo pela falta de informação e desinteresse por parte de alguns profissionais da saúde. Como é o caso da Wendy daquela história, os médicos não a diagnosticaram com doença celíaca e nem intolerância, mas ela tinha.

Eu não sou radical, eu como gluten em alguns alimentos, mas nem por isso posso deixar passar que causa sim maléficios.

Abraços.

Por que eu to parecendo jihadista? Você pediu fontes e eu dei, se eu não dou nenhum estudo nem nada é por que estou fugindo, não tenho argumentos, se dou sou jihadista.. vai entender seu raciocinio..

Como coloquei em vários links ali em cima, o glúten não faz mal apenas em pessoas celíacas. Você comparou o pão com a batata, citei pra você a diferença principal que seria o glúten (falando do por que em uma dieta low carb ou paleo não é recomendado o pão).

Dentro da "paleo" existem vertentes, algumas são "strict paleo" onde é algo mais restrito, outras são mais liberais e o consumo de alguns alimentos, como a batata, é liberado (viu, ela não trata os dois da mesma forma, dependendo do "paleo" que estiver falando).

A frutose, sozinha, é realmente ruim em uma dieta. Agora, a frutose nas frutas, não isolada, para trazer algum maleficio, teria que ser consumida em grande escala. Sim, lógico que pode acontecer de uma pessoa que segue paleo se entupir de frutose pelas frutas, isso eu não discuto, mas ai vai do bom senso da pessoa mesmo. É igual os veganos que acabam tendo uma taxa de obesidade alta por conta de exagerar até mesmo em alimentos "saudaveis" como as frutas.

NIsso eu concordo com você, a paleo é restritiva em muitas coisas que não precisaria, necessariamente ser. Eu mesmo não sigo uma dieta paleo e não tenho vontade de seguir, mas não da pra falar que ela não tem embasamento. Foi o que você pediu, embasamento, falou que queria entender o porquê da dieta, e por isso postei estudos, postei minha opinião, dados, etc.

A paleo, como qualquer outra dieta, vai ter inconsistências, eu poderia falar aqui na minha opinião algumas inconsistências, mas no geral, eu acho uma ótima dieta sim! E dificilmente alguém que segue uma dieta paleo não vai ser uma pessoa saudável.

Dificilmente você vai achar estudos randomizados com controle do que era comido, as kcal de dietas "bem montadas", como você disse, vs paleo. É dificil achar estudos assim sobre qualquer dieta. Mas é só analisar o contexto da dieta que vai ver que tem consistencia no que é seguido.

No mais, só para deixar claro, eu não levei isso como briga em momento algum. Discussões assim são boas, mostram vários pontos de vista, e nunca é bom ficar com o olhar fixo só em algo, é sempre bom estar aberto a novas sugestões.

Abraços.

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  • Supermoderador

mpcosta82....................

Você precisa ler isto, e não é apenas você...

Fonte : Gary Taubes, livro: Why we get fat and what to do about it.

Gary Taubes é um idiota. Um jornalista que escolhe estudos a dedo (cherry picking) e ignora a quantidade maciça de informações que contradizem as teorias malucas dele. Não há nenhum estudo científico sério que corrobore com o que ele fala. Ele presta um tremendo desserviço com os livros dele.

Se quiser debater fontes científicas, sinta-se à vontade.

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Então esse número de menos de 10% é falho, primeiro por que o diagnóstico da doença é dificil, muitos não apresentam os sintomas clássicos, se tem um marcador só não é dignosticado com doença celíaca, e as vezes nem com intolerancia ao glúten. E apenas 10% das pessoas que tem DC sabem que tem. Conforme as técnicas para diagnosticar os sintomas estão aumentando, os números tambem. E como eu falei, DC é uma subdivisão de doenças relacionadas ao gluten, acredito que mais pra frente teremos mais subdivisões.

Bom,

Olhei por alto, sem me aprofundar muito. Por enquanto continuo com minha posição.

Estima-se que apenas 0,3-1,2% da população tenha DC e até 10% tenha alguma sensibilidade. Não encontrei embasamento pra afirmar categoricamente que a estatística é falha. Seria interessante que encontrasse uma outra estatística.

Abraço

Gary Taubes é um idiota. Um jornalista que escolhe estudos a dedo (cherry picking) e ignora a quantidade maciça de informações que contradizem as teorias malucas dele. Não há nenhum estudo científico sério que corrobore com o que ele fala. Ele presta um tremendo desserviço com os livros dele.

Se quiser debater fontes científicas, sinta-se à vontade.

2

Alan Aragon destruiu ele num debate recente.

Editado por Shrödinger
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Olha, estão acabando meus links, mas vou procurar onde tem mais (eu perdi tudo que tinha salvo aqui há uns meses atrás, ainda estou ajuntando tudo de novo).

Nesse ele fala sobre SII que também é uma intolerancia ao gluten, onde cerca de 20% apresentam ter.

- Ford, A. C.; Chey, W. D.; Talley, N. J. et al. “Yield of Diagnostic Tests for Celiac Disease in Individuals with Symptoms

Suggestive of Irritable Bowel Syndrome: Systematic Review and Meta-Analysis”. Archives of Internal Medicine, 13 abr. 2009;
169(7):651-8.
No mais, só pra esclarecer, esse número que estou falando é incluindo pessoas que já tem uma predisposição a desenvolver a dc ou uma intolerancia ao glúten (marcadores hla dq2, hla dq8..).
E com o consumo do gluten, cedo ou tarde vai acabar desenvolvendo também alguma intolerancia.
Como falei, muitos acabam não entrando nessa estatistica de 10% (acho que é 10% que você falou, não me lembro), justamente por isso, por não se enquadrarem nos sintomas que são atribuidos à dc.
Mas acredito que com o avanço do diagnóstico, e com o glúten sendo melhor estudado, esse número ai que você citou, vai dobrar, triplicar, quadriplicar..
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Gary Taubes é um idiota. Um jornalista que escolhe estudos a dedo (cherry picking) e ignora a quantidade maciça de informações que contradizem as teorias malucas dele. Não há nenhum estudo científico sério que corrobore com o que ele fala. Ele presta um tremendo desserviço com os livros dele.

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Ele é um idiota... sei, ele é conhecido, já você...

Ele é um idiota... sei, ele é conhecido, já você...

Ele é um idiota em seu conceito, me pediu artigos científicos, logo, prove que ele é idiota, com tais artigos.

Editado por Drick
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