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Eu não estou neste mundo para viver de suas expectativas, e você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas.

Bruce Lee


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Vamo que vamo!

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Nas minhas crises de adolescência, a minha avó sempre falava "O Brasil é nosso! A vida é um morango!". Grande avó.

Morda e coma até o "bagaço" :lol:

Mais uma do mestre Arnold:

"A força não vem de vencer. Suas lutas desenvolvem suas forças. Quando você atravessa dificuldades e decide não se render, isso é força."

Busco esse significado todos os dias...

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trecho tirado do livro ''O poder do hábito'' (recomendo a todos inclusive)

James, que morreu em 1910, vinha de uma família cheia de realizações. Seu pai era um teólogo rico e prestigiado. Seu irmão, Henry, era um escritor brilhante e bem-sucedido, cujos romances ainda são estudados hoje em dia. William, já com mais de 30 anos, era a pessoa não realizada da família. Ele foi doente quando era criança. Quis tornar-se pintor, depois se inscreveu na faculdade de medicina e mais tarde partiu para juntar-se a uma expedição pelo rio Amazonas. Então abandonou isso também. Ele se torturava em seu diário por não ser bom em nada. E além disso, não tinha certeza se podia melhorar. Na faculdade de medicina, visitara um hospital para doentes mentais e vira um homem se jogando contra uma parede. Um médico explicou que o paciente sofria de alucinações. James não disse que, muitas vezes, sentia como se tivesse mais em comum com os pacientes do que com seus colegas médicos.

''Hoje cheguei mais ou menos ao fundo e percebo claramente que preciso enfrentar a escolha de olhos abertos'', James escreveu em seu diário em 1870, aos 28 anos. ''Devo francamente deitar fora toda a questão moral, como se fosse inadequado para minhas aptidões inatas?''

Em outras palavras, será que o suicídio é uma opção melhor?

Dois meses depois, James tomou uma decisão. Antes de cometer qualquer ato precipitado, faria um experimento de um ano. Passaria 12 meses acreditando que tinha controle sobre si mesmo e seu destino, que podia melhorar, que possuía livre-arbítrio para mudar. Não havia prova de que isso era verdade. Mas ele se libertaria para acreditar, apesar de todas as evidências contrárias, que a mudança era possível. ''Acho que ontem foi uma crise na minha vida'', ele escreveu em seu diário. No que dizia respeito a sua capacidade de mudar, ''Vou assumir por enquanto - até o ano que vem - que não é uma ilusão. Meu primeiro ato de livre-arbítrio será acreditar no livre-arbítrio''.

Ao longo do ano seguinte, ele praticou todo dia. Em seu diário, escrevia como se nunca houvesse dúvida de seu controle sobre si mesmo e suas escolhas. Ele se casou. Começou a lecionar em Harvard. Começou a conviver com Oliver Wendell Holmes Jr., que mais tarde se tornaria juiz da Suprema Corte, e Charles Sanders Pierce, um pioneiro no estudo da semiótica, num grupo de discussão chamado por eles de Clube Metafísico. Dois anos após escrever aquele registro no diário, James mandou uma carta para o filósofo Charles Renouvier, que teorizara extensamente sobre o livre-arbítrio. ''Não posso perder essa oportunidade de lhe falar da admiração e gratidão que foram inspiradas em mim pela leitura dos seus Essais'', escreveu James. ''Graças ao senhor, possuo pela primeira vez um conceito inteligível e razoável de liberdade. (...) Posso dizer que, através dessa filosofia, estou começando a vivenciar um renascimento da vida moral; e posso lhe garantir, senhor, que isso não é pouca coisa.''

Mais tarde, ele escreveria a famosa afirmação de que a vontade de ter fé é o ingrediente mais importante para criar fé na mudança. E que um dos métodos mais importantes para criar essa crença eram os hábitos. Os hábitos, ele notou, são o que nos permite ''fazer uma coisa com dificuldade da primeira vez, mas logo fazê-la de modo semimecânico, ou com praticamente nenhuma consciência''. Uma vez que escolhem quem querem ser, as pessoas crescem ''na maneira como foram exercitadas, assim como uma folha de papel ou um casaco, quando vincado ou dobrado, tende a depois cair sempre nas mesmas dobras idênticas''.

Se você acredita que pode mudar - se faz disso um hábito -, a mudança se torna real. Este é o verdadeiro poder do hábito: a revelação de que seus hábitos são o que você escolhe que eles sejam. Uma vez que essa escolha ocorre - e torna-se automática -, ela não é apenas real, como começa a parecer inevitável, a coisa, como escreveu James, que nos conduz ''irresistivelmente rumo ao nosso destino, qualquer que seja ele''.

Postado (editado)

+ 1 do Mestre Arnold

A força não vem da vitória. Você luta para desenvolver a força. Quando você enfrentar tempos ruins e decidir não se render. Isso é força.

Edit: opa já foi kkkkk

Editado por Gabriel1989

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