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O vídeo do Egito trata de uma espécie de cerimônia bizarra chamada "taharush" ou algo assim. Se praticam isso em sua terra natal, imagina no ocidente que deve ser destruído...

Uma repórter que sofreu o atentado saiu quase morta. Quanto mais ela pedia parar pararem e se desesperava, mais os doentes se engajavam no ato.

Então eu vejo as Lucianas Genros gringas falando em enriquecimento cultural, aiaiai

Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk

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Ten Obvious Reasons Why 
Islam is Not a Religion of Peace

 

#1

18,000 deadly terror attacks committed explicitly in the name of Islam in just the last ten years.  (Other religions combined for perhaps a dozen or so).  
 

#2

Muhammad, the prophet of Islam, had people killedfor insulting him or for criticizing his religion.  This included women.  

Muslims are told to emulate the example of Muhammad. 
 

#3

Muhammad said in many places that he has been"ordered by Allah to fight men until they testify that there is no god but Allah and that Muhammad is his messenger."  In the last nine years of his life, he ordered no less than 65 military campaigns to do exactly that.

Muhammad inspired his men to war with the basest of motives, using captured loot, sex and a gluttonous paradise as incentives.  He beheaded captives,enslaved children and raped women captured in battle.  Again, Muslims are told to emulate the example of Muhammad. 

#4

After Muhammad died, the people who lived with him and knew his religion best immediately fell into war with each other.  

Fatima, Muhammad's favorite daughter, survived the early years among the unbelievers at Mecca safe and sound, yet died of stress from the persecution of fellow Muslims only six months after her father died.  She even miscarried Muhammad's grandchild after having her ribs broken by the man who became the second caliph.

Fatima's husband Ali, who was the second convert to Islam and was raised like a son to Muhammad, fought a civil war against an army raised by Aisha, Muhammad's favorite wife - and one whom he had said was a "perfect woman."  10,000 Muslims were killed in a single battle waged less than 25 years after Muhammad's death.

Three of the first four Muslim rulers (caliphs) were murdered.  All of them were among Muhammad's closest companions.  The third caliph was killed by allies of the son of the first (who was murdered by the fifth caliph a few years later, then wrapped in the skin of a dead donkey and burned).  The fourth caliph (Ali) was stabbed to death after a bitter dispute with the fifth.  The fifth caliph went on to poison one of Muhammad's two favorite grandsons.  The other grandson was later beheaded by the sixth caliph.

The infighting and power struggles between Muhammad's family members, closest companions and their children only intensified with time.  Within 50 short years of Muhammad's death, even the Kaaba, which had stood for centuries under pagan religion, lay in ruins from internal Muslim war...

And that's just the fate of those within the house of Islam! 

#5

Muhammad directed Muslims to wage war on other religions and bring them under submission to Islam.  Within the first few decades following his death, his Arabian companions invaded and conquered Christian, Jewish, Hindu, Buddhist and Zoroastrian lands. A mere 25 years after Muhammad's death, Muslim armies had captured land and people within the borders of over 28 modern countries outside of Saudi Arabia. 

#6

Muslims continued their Jihad against other religions for 1400 years, checked only by the ability of non-Muslims to defend themselves.  To this day, not a week goes by that Islamic fundamentalists do not attempt to kill Christians, Jews, Hindus and Buddhists explicitly in the name of Allah.  

None of these other religions are at war with each other.

#7

Islam is the only religion that has to retain its membership by formally threatening to kill anyone who leaves.  This is according to the example set by Muhammad.

#8

Islam teaches that non-Muslims are less than fully human.  Muhammad said that Muslims can be put to death for murder, but that a Muslim could never be put to death for killing a non-Muslim.

#9

The Quran never once speaks of Allah's love for non-Muslims, but it speaks of Allah's cruelty toward and hatred of non-Muslims more than 500 times.

#10

"Allahu Akbar!  Allahu Akbar!  Allahu Akbar!"  
(The last words from the cockpit of Flight 93) 
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Concordo com as idéias desse cara, a população tem que se reunir para expulsar esse bandidos covardes da Europa ou senão terão de assistir a devastação total do seu país, assim como o rednos disse.

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Dawkins reconhece que cristianismo é defesa contra o Islã

 
Apesar de passar anos criticando o cristianismo, o famoso ateu Richard Dawkins está agora admitindo que o cristianismo é muito melhor do que o Islã. Dawkins admitiu que “o cristianismo pode realmente ser nossa melhor defesa contra as formas aberrantes de religião que ameaçam o mundo”, segundo o The Gospel Herald. Dawkins observou que o cristianismo, ao contrário do Islã, não faz uso de métodos violentos para cumprir seus ensinamentos. “Não há cristãos, pelo menos que eu saiba, explodindo edifícios. Não tenho conhecimento de quaisquer ataques suicidas dos cristãos. Não tenho conhecimento de qualquer grande denominação cristã que acredite que a pena de morte é por apostasia”, disse ele. Dawkins admitiu que tem “sentimentos mistos” sobre o declínio do cristianismo, porque esse grupo baseado na fé pode ser apenas “um baluarte contra algo pior”. O ateu argumentou que ele constantemente atacava o cristianismo no passado simplesmente porque é a religião com que ele está mais familiarizado, tendo frequentado escolas cristãs enquanto crescia. Mesmo que tenha nascido na África, Dawkins e sua família se mudaram para a Inglaterra quando ele tinha nove anos de idade.

 
Seu desdém para com a religião pode ter se originado a partir do abuso sexual que ele sofreu na escola, embora costumasse dizer: “Horrível como o abuso sexual era, sem dúvida, o dano foi indiscutivelmente inferior ao dano psicológico a longo prazo infligido por trazer a criança para um contexto cristão, em primeiro lugar.”

 
Por causa do profundo amor de seus pais pela ciência, Dawkins seguiu o exemplo e perseguiu o campo da biologia. Mesmo que Dawkins pareça ser um cientista de pensamento lógico, o ateu alega que ele é muitas vezes incompreendido pelos meios de comunicação e pelo público.

 
“Eu pareço ser percebido como agressivo e estridente, e eu realmente não acho que eu seja estridente e agressivo. O que eu acho é que nós nos tornamos tão acostumados a ver a religião autonomizada por um muro de proteção especial que, quando alguém oferece mesmo uma leve crítica à religião, é entendido como agressivo, mesmo quando ele não é. Eu gosto de pensar que sou mais pensativo e reflexivo”, disse ele. [Me engana que eu gosto, Mr. Dawkins...]
 
 
 

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