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Postado
3 minutos atrás, BUSY disse:

Se vc enxerga o seu próprio filho como uma doença o pensamento é válido.

Se a minha mulher estiver grávida de uma crianca sem cérebro, por exemplo...

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Postado

Se vc enxerga o seu próprio filho como uma doença o pensamento é válido.

Cara, vc negritou duas palavras avulsas do meu texto, que, mesmo assim, não dão respaldo ao que você afirmou.

Texto que contém as palavras "miserável" e "criminalidade" = comparar aborto com permissão pra matar pobre?

Por favor né, vamos tentar manter um certo nível de argumentação.

Mesmo tipo de apelatividade que o Danilo usou antes.

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Postado
Agora, Torf disse:

Se a minha mulher estiver grávida de uma crianca sem cérebro, por exemplo...

Como eu disse antes, acho que pra vc msm rs, esse é um caso que acho que deve ter a interrupção da gravidez.

 

1 minuto atrás, PSyK0 disse:

Cara, vc negritou duas palavras avulsas do meu texto, que, mesmo assim, não dão respaldo ao que você afirmou.

Texto que contém as palavras "miserável" e "criminalidade" = comparar aborto com permissão pra matar pobre?

Por favor né, vamos tentar manter um certo nível de argumentação.

Mesmo tipo de apelatividade que o Danilo usou antes.

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Não apelei em nada, até pq não ganho nada com uma "vitória" ou "derrota" num debate, só falei que em cima do que vc disse entende-se isso, se vc não quis dizer o que pareceu ótimo, mas que pareceu, pareceu.

Postado
4 horas atrás, Torf disse:

Depois quem viaja sou eu... Mas, enfim, de que adianta libertar os escravos se eles näo teräo onde trabalhar, onde viver? Näo estou dizendo que sou favorável à escravidäo, antes que algum oportunista que pega apenas partes do meu texto que lhe convém venha me acusar falsamente, mas eu acho que deveria haver havido uma transicäo. Um simples "tu és livre, te vira" näo vai resolver o problema de ninguém, tanto é que hoje estamos sendo obrigados a conviver com políticas de quotas para negros.

 

O que eu quis dizer com meu texto é que o valor de uma vida depende da vossa conveniência e, por causa disso, a vida de um feto vai valer-vos mais que a vida de um semelhante nascido. 

 

Trazer uma crianca indesejada ao mundo nem sempre é a salvacäo da vida dela e da vida dos outros. Eu sei que todo ser humano é um criminoso em potencial mas a potencialidade de uma crianca indesejada abandanoda pelos pais, pelo Estado e por aqueles que säo contra o aborto entrar para o mundo do crime e subtrair vidas humanas é centenas, milhares de vezes maior que o potencial que eu e vocês temos de fazer o mesmo.

 

Enfim, luta-se para alguém nascer para que depois esse alguém seja amarrado em um poste, fique nu e leve chibatadas sendo tudo isso compreensível. A vida dele valia-vos mais quando nem era nascido. Depois do nascimento a vida dele vale menos que um saco de merda. Com o saco de merda eu posso adubar...

 

Torf, você é a favor do aborto pós parto?

 

É que seus argumentos a favor do aborto convencional podem muito bem serem usados para defender o aborto pós parto 

 

 

Postado
4 horas atrás, PSyK0 disse:

Legalizar o aborto, conforme já restou demonstrado na prática em alguns países e por estudos, reduz o nascimento de filhos indesejados, principalmente em populações carentes e famílias que, ou não os querem, ou não os podem criar. Consequentemente, esses filhos indesejados, após nascerem, estão fadados a ter uma infância miserável e de abandono, tendo assim fortes chances de se envolverem em atividades criminosas.

Seu argumento se baseia na conveniência, não no propósito da vida humana. Por conveniência, eu também posso argumentar favoravelmente à escravidão, ao holocausto, ao extermínio de moradores de rua (inclusive posso usar o mesmo argumento: matá-los para o bem da sociedade). Tudo para defender meus interesses pessoais. Isso acontece porque seu argumento não tem uma base em princípios éticos universais.

Aconselho você a pensar sobre o propósito da vida humana. Depois tentar determinar em que momento a vida humana começa. Depois, talvez, você mude de opinião.

Postado (editado)
1 hora atrás, Radon disse:

Seu argumento se baseia na conveniência, não no propósito da vida humana. Por conveniência, eu também posso argumentar favoravelmente à escravidão, ao holocausto, ao extermínio de moradores de rua (inclusive posso usar o mesmo argumento: matá-los para o bem da sociedade). Tudo para defender meus interesses pessoais. Isso acontece porque seu argumento não tem uma base em princípios éticos universais.

Aconselho você a pensar sobre o propósito da vida humana. Depois tentar determinar em que momento a vida humana começa. Depois, talvez, você mude de opinião.

 

Acho que conveniente é usar falsas analogias para fazer pressão psicológica por meio de discurso moralista e não precisar fundamentar o seu ponto de vista.

 

Tenho minha bússola moral bem definida. Acredito inclusive que alguns pontos de vista que tenho vão ao encontro de muitos dos que são contra o aborto aqui neste tópico.

 

Entretanto discordo veementemente do que dissestes por vários motivos.

 

Você parte da premissa que um amontoado de células é uma pessoa. Eu não penso assim.

 

Interromper uma gravidez até determinado número de semanas, onde o zigoto permanece microscópico, possuindo desenvolvimento minimo (não formação de snc, cerebro e etc) é uma coisa.

 

Interromper uma gravidez após o 7º mês, onde já temos uma pessoa formada, com capacidade de sobreviver sozinha fora do útero, é outra.

 

Eu não possuo interesses pessoais ao manter minha opinião sobre esta temática. O que eu ganharia com isso? Algum prazer sádico oculto de saber que diversos fetos não irão nascer? Isso já acontece diariamente.

 

Ou você acha que eu quero a legalização do aborto pra poder transar a vontade e mandar minha namorada abortar "de boas" depois? Como se o aborto fosse um procedimento simples.

 

Me preocupo muito mais com os homicídios que aumentam vertiginosamente a cada dia e com as milhares de crianças vivendo na miséria do que com uma gravidez interrompida.

 

O propósito da vida humana é algo personalíssimo ou algo que depende de meio em que se está inserido, consenso público, ou até mesmo uma soma de tudo.

 

 

 

 

Editado por PSyK0
Postado
52 minutos atrás, PSyK0 disse:

 

Acho que conveniente é usar falsas analogias para fazer pressão psicológica por meio de discurso moralista e não precisar fundamentar o seu ponto de vista.

 

Tenho minha bússola moral bem definida. Acredito inclusive que alguns pontos de vista que tenho vão ao encontro de muitos dos que são contra o aborto aqui neste tópico.

 

Entretanto discordo veementemente do que dissestes por vários motivos.

 

Você parte da premissa que um amontoado de células é uma pessoa. Eu não penso assim.

 

Interromper uma gravidez até determinado número de semanas, onde o zigoto permanece microscópico, possuindo desenvolvimento minimo (não formação de snc, cerebro e etc) é uma coisa.

 

Interromper uma gravidez após o 7º mês, onde já temos uma pessoa formada, com capacidade de sobreviver sozinha fora do útero, é outra.

 

Eu não possuo interesses pessoais ao manter minha opinião sobre esta temática. O que eu ganharia com isso? Algum prazer sádico oculto de saber que diversos fetos não irão nascer? Isso já acontece diariamente.

 

Ou você acha que eu quero a legalização do aborto pra poder transar a vontade e mandar minha namorada abortar "de boas" depois? Como se o aborto fosse um procedimento simples.

 

Me preocupo muito mais com os homicídios que aumentam vertiginosamente a cada dia e com as milhares de crianças vivendo na miséria do que com uma gravidez interrompida.

 

O propósito da vida humana é algo personalíssimo ou algo que depende de meio em que se está inserido, consenso público, ou até mesmo uma soma de tudo.

 

 

 

 

 

4 horas atrás, RoxySux disse:

“Para o abortista, a condição de ‘ser humano’ não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram, quem decide se o feto em gestação pertence ou não à humanidade é uma consenso social, não a natureza das coisas” (OdeC)

 

-

 

53 minutos atrás, PSyK0 disse:

Interromper uma gravidez após o 7º mês, onde já temos uma pessoa formada, com capacidade de sobreviver sozinha fora do útero, é outra.

 

Ou você se expressou muito mal, ou eu não interpretei direito

Postado
6 horas atrás, PSyK0 disse:

 

De mais a mais, a comunidade científica inteira (milhares de cientistas) + centenas de estudos + centenasde achados fósseis + centenas de experimentos foram completa

Não seja desonesto nem mentiroso ,''comunidade científica inteira'' ???  Coisa nenhuma, o fato é que vc só leu Darwin e nunca estudou e leu sobre as centenas de estudiosos que colocam em cheque o que ele escreveu.

e inquestionavelmente refutados por meia duzia de outros que tem opiniões divergentes?

 

MEIA DÚZIA ??? NÃO É 6 ,MAS + DE 800 ...800 cientistas .

 

1 hora atrás, PSyK0 disse:

 

 

Você parte da premissa que um amontoado de células é uma pessoa. Eu não penso assim.

 

 


Então cientificamente seguindo da sua lógica qualquer um pode matar todo mundo sem culpa alguma , afinal cientificamente TODO ser humano não passa de um ''amontoado de células''  , cara vc nunca estudou isso e sem perceber está falando asneiras.

Postado (editado)
45 minutos atrás, Danilo Z disse:

Então cientificamente seguindo da sua lógica qualquer um pode matar todo mundo sem culpa alguma , afinal cientificamente TODO ser humano não passa de um ''amontoado de células''  , cara vc nunca estudou isso e sem perceber está falando asneiras.

800 comparados a milhares é equivalente a meia dúzia. Foi nesse linha o que quis dizer.

E outra, poderíamos nos ser os 800, as provas e os estudos estão ao nosso favor. Nossa tese, que de tese já não tem mais muito, e incomensurávelmente mais crivel que as outras teorias ventiladas por aí.

 

Sobre o outro parágrafo, vou esmiuçar aqui.

 

Uma pessoa é uma amontoado de células.

Mas nem todo amontoado de células é uma pessoa.

 

Vc não sabe argumentar de outra maneira que não pela desonestidade intelectual?

 

Só vi até agora usar falácia ad absurdum ou de falsa analogia.

 

Editado por PSyK0
Postado
2 horas atrás, PSyK0 disse:

 

Acho que conveniente é usar falsas analogias para fazer pressão psicológica por meio de discurso moralista e não precisar fundamentar o seu ponto de vista.

 

 

Tenho minha bússola moral bem definida. Acredito inclusive que alguns pontos de vista que tenho vão ao encontro de muitos dos que são contra o aborto aqui neste tópico.

 

Entretanto discordo veementemente do que dissestes por vários motivos.

 

Você parte da premissa que um amontoado de células é uma pessoa. Eu não penso assim.

 

Interromper uma gravidez até determinado número de semanas, onde o zigoto permanece microscópico, possuindo desenvolvimento minimo (não formação de snc, cerebro e etc) é uma coisa.

 

Interromper uma gravidez após o 7º mês, onde já temos uma pessoa formada, com capacidade de sobreviver sozinha fora do útero, é outra.

 

Eu não possuo interesses pessoais ao manter minha opinião sobre esta temática. O que eu ganharia com isso? Algum prazer sádico oculto de saber que diversos fetos não irão nascer? Isso já acontece diariamente.

 

Ou você acha que eu quero a legalização do aborto pra poder transar a vontade e mandar minha namorada abortar "de boas" depois? Como se o aborto fosse um procedimento simples.

 

Me preocupo muito mais com os homicídios que aumentam vertiginosamente a cada dia e com as milhares de crianças vivendo na miséria do que com uma gravidez interrompida.

 

O propósito da vida humana é algo personalíssimo ou algo que depende de meio em que se está inserido, consenso público, ou até mesmo uma soma de tudo.

 

Já era esperada essa resposta.

1- Você chama de "falsa analogia", mas não mostra de forma clara o porquê da analogia estar errada.

2- Você diz que o embrião não é um ser humano, porém não fez o exercício que eu propus: tentar determinar quando a vida humana começa.

3- Você não acredita num propósito universal para o homem, como você mesmo diz: "propósito da vida humana é algo personalíssimo". Provavelmente é aqui que está o maior ponto de dissonância entre nós dois. Sem propósito não é possível julgar se um comportamento é certo ou errado, tudo giraria em torno da conveniência.

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