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Prostituição existe desde a antiguidade, métodos anticonceptivos sempre estiveram presentes na história usava-se ervas e até camisinhas, as primeiras fabricadas pelos egípcios com linho e pele, outras mais recentes com revestimento do intestino de carneiros. Hoje onde são muito mais avançados e disponíveis de graça em postos de saúde alguém defender aborto é o mesmo que defender um assassino de um crime premeditado.

Postado
33 minutos atrás, Danilo Z disse:



NÃO existe isso de ''aborta pra salvar a vida da mãe''  isso NÃO EXISTE, não existe NENHUMA situação onde se necessite MATAR o feto pra salvar a a vida mãe, isso é uma idiotice.

Estupro...que legal o bebe é que paga pelo crime do estuprador, o bebe não tem a ver com o criminoso não, quem tem que ser punido é o estuprador e não o bebe.

é tipo ... uma pessoa me rouba , daí eu tenho o direito de  roubar o pai dele .
 

 

A Lei mudou e eu não estou sabendo?

Eu respondi com base na legislação e ainda dei o exemplo para fins didáticos, se você levar suas convicções para uma prova que cobre esses assuntos, vai errar todas as questões. Não estou dando minha opinião entre ser ou não contra o aborto, só estou mostrando o que está na Lei para fins meramente didáticos.

Postado (editado)
9 horas atrás, enebt disse:

 

Necessidade de legalizar aborto já é derrubada até antes que de que o ato sexual aconteça.

 

-Anti Concepcional

-Camisinha

-Coito interrompido

-Pilula do dia seguinte

 

A partir disso, se engravidou, a culpa vai ser sua (dos dois) e terão que arcar com as consequências, quer queiram ou não. Querer abortar tendo todo esse aparato para não engravidar é canalhice e pronto. Fez sexo, engravidou e não quer arcar com as consequências fazendo um aborto, pelo amor.

 

Anti concepcional e pílula do dia seguinte podem falhar,e ambos nao fazem bem para o corpo da mulher,podendo causar diversos efeitos colaterais.
Camisinha é o meio mais viável,porém,ela pode falhar,ou a pessoa nao consegue comprar ou pegar uma na hora.

Coito interrompido é o pior de todos,nao é confiavel.

 

Não é assim "engravidou tem que se foder",e se a mãe nao tiver condiçoes e estrutura pra ter um filho,vc ainda assim quer que ela nao aborte? Provavelmente o filho vai nascer e ela vai jogar ele em uma lata de lixo ou em um local para adoção.Se ela decidir criar ele em casa e nao der a mínima atenção,ele vai crescer e virar mais um bandido,e ai o pessoal que ficou lutando pela vida da criança,vai sair na rua para gritar "bandido bom é bandido morto"

Fora os outros problemas da gravidez,as dores durante 9 meses,enjoos,desmaios,a dor do parto,etc.E muitas mães perdem o emprego logo após voltar da licença maternidade (em todas as empresas que trabalhei,a maioria das grávidas eram demitidas depois de voltar da licença).

Ainda tem o problema de muitos homens depois que descobre que a mina ficou grávida,foge e nao dá atenção nenhuma (muito menos dinheiro) pra mulher conseguir continuar a gravidez e criar o filho.

 

 

 

9 horas atrás, Danilo Z disse:


Tinha que ser o burro do Sagan pra falar tanta merda .

 

Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista, astrobiólogo,astrônomo, astrofísico, cosmólogo, escritor e divulgador científiconorte-americano.[4] Sagan é autor de mais de 600 publicações científicas,[5] e também autor de mais de 20 livros de ciência e ficção científica.

Foi durante a vida um grande defensor do ceticismo e do uso dométodo científico, promoveu a busca por inteligência extraterrestre através do projeto SETI e instituiu o envio de mensagens a bordo desondas espaciais, destinados a informar possíveis civilizações extraterrestres sobre a existência humana. Mediante suas observações da atmosfera de Vênus, foi um dos primeiros cientistas a estudar o efeito estufa em escala planetária. Também fundou a organização não-governamental Sociedade Planetária e foi pioneiro no ramo da ciência exobiologia. Sagan passou grande parte da carreira como professor da Universidade Cornell, onde foi diretor do laboratório de estudos planetários. Em 1960 obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago.

Sagan é conhecido por seus livros de divulgação científica e pela premiada série televisiva de 1980 Cosmos: Uma Viagem Pessoal, que ele mesmo narrou e co-escreveu.[6] O livro Cosmos foi publicado para complementar a série. Sagan escreveu o romanceContact, que serviu de base para um filme homônimo de 1997. Em 1978, ganhou o Prémio Pulitzer de Não Ficção Geral pelo seu livroThe Dragons of Eden. Morreu aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença namedula óssea (mielodisplasia).

Ao longo de sua vida, recebeu vários prêmios e condecorações pelo seu trabalho de divulgação científica. Sagan é considerado um dos divulgadores científicos mais carismáticos e influentes da história, graças a sua capacidade de transmitir as ideias científicas e os aspectos culturais ao público não especializado.
E ele que é burro,né? hahahahahahaha


Foda-se as mulheres que fazem, vão pagar e caro querendo ou não, o aborto é UM ASSASSINATO, por isso A MAIORIA das mulheres que aborta desenvolve problemas psicológicos isso sem contar os físicos.

 

Hurrrrr durrrrr aborto é assassinato mimimimi,aborto é assassinato e punheta é genocídio.

 


Tirar vidas inocentes não pode deixar de ser crime

.

bla bla bla bla bla zzZZzzzzzZzz

TODA mulher corre riscos ao abortar , isso de ''aborto seguro'' é uma piada NÃO EXISTE ABORTO SEGURO, será que os imbecis que creem nessa piada de mau gosto algum dia já assistiram ou pesquisaram como abortos são feitos EM CLÍNICAS LEGAIS???

 

 

O aborto legalizado é uma prática benéfica para a saúde da mulher e potencialmente para a sociedade como um todo, se dúvida dessa informação leia o que o economista Steven Levitt diz em seu livro Freakonomics. Como sei que muitos terão preguiça, vou explicar aqui. Desigualdade de renda, corrupção policial e sistema judiciário fraco são fatores mais importantes no aumento da criminalidade, mas o aborto também contribui para a queda dos índices de crimes. A ideia é simples: crianças indesejadas têm risco maior de envolvimento em crimes, e a legalização do aborto reduz o número de crianças indesejadas. Por essa visão, não é difícil ver por que legalizar o aborto reduziria a criminalidade. Esse tópico é um soco na cara da turma do “bandido bom é bandido morto”, já que mostra que ela se preocupa com a criança apenas até o parto.

A hipocrisia de boa parte da população brasileira faz com que o aborto seja ilegal. Sendo ilegal, precisa ser realizado em locais clandestinos com condições precárias, pessoas despreparadas e equipamentos sem as mínimas condições de higiene. Não existe lado positivo para esses locais, são apenas uma forma de ganhar dinheiro com o desespero alheio enquanto não temos coragem de avançar nesse debate.

O que é o aborto?

O aborto é a interrupção da vida intrauterina, provocada pela própria gestante ou por terceiros. Os Artigos 124 a 128, do CPB preveem o aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento como crime, mas com duas exceções:

  • Aborto Necessário: o aborte ocorre quando gravidez oferece risco de morte para a mãe.
  • Aborto humanitário: ele ocorre quando a gestação e maternidade incutem vergonha ou raiva à mãe, como é o caso de gravidez derivada de um estupro.

Como as Clínicas de aborto ilegais funcionam?

A maioria dessas clínicas funcionam em ritmo industrial, atendendo dezenas de mulheres por dia e cobrando valores que varia entre R$ 500 até R$7.000 reais. Em sua maioria, são mantidas por profissionais sem as qualificações necessárias e com equipamentos que não tem as mínimas condições de garantir a vida da mulher após o procedimento. Claro, estamos falando da realidade de uma mulher pobre, caso você tenha dinheiro, existem diversas clinicas de aborto em bairros de classe média/alta para lhe atender com segurança e conforto.

O processo utilizado na maioria dessas clínicas de aborto ilegais é conhecido comosucção. Nesse processo, após o colo do útero ser amplamente dilatado um tubo especial é inserido seguido de uma violenta aspiração (29 vezes mais poderosa que a de um aspirador de pó comum) que suga o bebê para dentro de um recipiente.

O impacto dos abortos nesses locais é enorme e pode ser estimado por meio dos casos em que as gestantes têm complicações que não conseguem solucionar sozinhas ou nas clínicas clandestinas e acabam por ter que recorrer aos serviços de saúde. A realização decuretagens devido a abortos tem se tornado cada vez mais comum, sendo, de acordo com o Ministério da Saúde, o segundo procedimento obstétrico mais praticado no país, após os partos normais.

Do ponto de vista da saúde da mulher, não há como um local sem recursos realizando operações que colocam suas vidas em risco ter um lado positivo. As mulheres entregam suas vidas nas mãos de pessoas sem qualificação para isso. Agora pensando pelo lado humano, a mulher que opta por arriscar sua vida realizando um aborto nesses locais não deseja a criança, seja pelo motivo que for. E aí que começa o problema, essas crianças indesejadas têm risco maior de terem uma criação traumática e reiniciar o ciclo. A legalização do aborto reduz o número de crianças indesejadas. Mas não vamos perder o foco, a maior preocupação quando se fala em aborto é sobre o direito de a mulher poder escolher ou não a interrupção da gestação.



Pessoal a favor de aborto deviam ver esses vídeos 

Ja vi uma boa parte desses vídeos,e nao mudei minha opinião.



Estupro...que legal o bebe é que paga pelo crime do estuprador, o bebe não tem a ver com o criminoso não, quem tem que ser punido é o estuprador e não o bebe.

 


Se coloca no lugar da mulher,só por um momento...Imagina um cara te estuprando,te batendo e quase te matando.1 mes depois vc descobre que engravidou do mesmo cara que quase te matou,e vc ainda acha que a mulher nao tem o direito de abortar o filho???? Imagina o trauma psicológico que ela já obteve com esse estupro,e vc ainda quer que ela crie o filho do estuprador???? Puta que pariu,vc é tão nojento quanto quem estuprou a mulher.

 

 

 

ABORTO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

 

Algumas pessoas acham que o aborto deve continuar sendo proibido, outras, que deve ser legalizado. Cada um tem seus próprios argumentos para defender sua posição, e dificilmente um lado um dia conseguirá convencer o outro, tornando o consenso algo praticamente impossível de atingirmos. Não que isso represente um problema, pois, na verdade, a opinião pessoal pouco importa quando tratamos dessa questão. E por quê?

Porque as mulheres já abortam, independentemente do que pensemos. Segundo o IAG, Instituto Alan Guttmacher, entidade americana que estuda a questão do aborto no mundo, cerca de 1 milhão de mulheres abortam no Brasil todos os anos. As católicas e as evangélicas abortam; as loiras, as morenas, as afrodescendentes, as pobres, as ricas, as adolescentes, as casadas, as que saem com vários parceiros, as que tiveram apenas uma relação sexual na vida e as que são mães, também. E vão continuar abortando, pois a decisão de interromper uma gravidez é pessoal e envolve várias questões que não podemos controlar.

Mas se as opiniões pessoais não importam, como tratar o problema?

As medidas de saúde pública adotadas pelo Estado levam em consideração, entre outros aspectos, o art. 196 da Constituição da República Federativa do Brasil, que afirma que o Estado tem o compromisso com a tomada de medidas políticas, sociais e econômicas no sentido de promover e recuperar a saúde da população, de modo a reduzir os agravos que causem mal à coletividade.

Então, relacionemos cada um desses aspectos com a criminalização do aborto, a começar pelos políticos: temos uma lei da década de 1940 que não atende mais às necessidades da sociedade, pois considera crime o abortamento provocado, pela própria gestante e/ou terceiros, cuja pena varia de 1 a 4 anos de cadeia. Impensável punir com detenção milhares de mulheres e pessoas que ajudam na indução do aborto quando mal damos conta dos crimes mais graves.

Agora vejamos a questão social. Vivemos em um país extremamente desigual, e essa disparidade aparece quando analisamos o aborto no Brasil. As moças e mulheres que podem pagar até cerca de 5 mil reais pelo procedimento conseguem realizá-lo com um mínimo de segurança do ponto de vista médico. As pobres, infelizmente, estão sujeitas a todo tipo de agressão física e psicológica a que a situação clandestina lhes inflige. Entretanto, todas correm riscos ao se submeterem ao procedimento, como mostra a morte trágica e recente de Jandira dos Santos Cruz e Elisângela Barbosa, ambas no Rio de Janeiro.

Do ponto de vista econômico, segundo o ginecologista Jefferson Drezett, coordenador do Ambulatório de Violência Sexual e de Aborto Legal do Hospital Pérola Byington, em São Paulo, “os recursos que gastamos para tratar as graves complicações do aborto clandestino são muito maiores que os recursos de que precisaríamos para atender as mulheres dentro de um ambiente seguro e minimamente ético e humanizado”.

Outro argumento bastante utilizado por quem é contra a descriminalização do aborto é que as mulheres iriam passar a adotá-lo como método anticoncepcional. Ainda segundo o dr. Drezett, “em quase trinta anos de ginecologia, não conheci uma única mulher que quisesse experimentar uma gravidez indesejada para saber se é bom fazer um abortamento. Usar esse argumento é tratar a mulher como estúpida”. Bem, é o que temos feito em larga escala.

Portanto, quem é contra o aborto tem uma saída simples: não o pratique. Ninguém é nem nunca será obrigado a abortar. Por outro lado, a mulher deve ser dona do próprio corpo e ter o direito de decidir se deseja ou não seguir com uma gravidez. E, acima de tudo, como cidadã, tem o direito de ser amparada, acolhida e cuidada qualquer que seja sua decisão.

 

http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/aborto-um-problema-de-saude-publica/

Editado por Faabs
Postado
3 minutos atrás, Bitchslayer disse:

A pessoa não consegue comprar ou pegar uma hora camisinha na hora, ai tem que matar uma pessoa por causa disso. Olha o argumento pró-aborto do cara kkkkkkkkkkkkk. Pelo menos o Faabs era engraçado, hoje em dia ele só é burro.

Nao foi um argumento pró aborto,foi apenas um comentario.

Postado
3 horas atrás, Faabs disse:

Anti concepcional e pílula do dia seguinte podem falhar,e ambos nao fazem bem para o corpo da mulher,podendo causar diversos efeitos colaterais.
Camisinha é o meio mais viável,porém,ela pode falhar,ou a pessoa nao consegue comprar ou pegar uma na hora.

Coito interrompido é o pior de todos,nao é confiavel.

 

Não é assim "engravidou tem que se foder",e se a mãe nao tiver condiçoes e estrutura pra ter um filho,vc ainda assim quer que ela nao aborte? Provavelmente o filho vai nascer e ela vai jogar ele em uma lata de lixo ou em um local para adoção.Se ela decidir criar ele em casa e nao der a mínima atenção,ele vai crescer e virar mais um bandido,e ai o pessoal que ficou lutando pela vida da criança,vai sair na rua para gritar "bandido bom é bandido morto"

Fora os outros problemas da gravidez,as dores durante 9 meses,enjoos,desmaios,a dor do parto,etc.E muitas mães perdem o emprego logo após voltar da licença maternidade (em todas as empresas que trabalhei,a maioria das grávidas eram demitidas depois de voltar da licença).

Ainda tem o problema de muitos homens depois que descobre que a mina ficou grávida,foge e nao dá atenção nenhuma (muito menos dinheiro) pra mulher conseguir continuar a gravidez e criar o filho.

 

Camisinha falhar? kkkk 0,1% disso acontecer, se não estiver vencida é claro.

Se não consegue pegar uma na hora então fica sem fuder porra, assuma as consequências de seus atos. 

Se a mãe não tem condições de criar ela que coloque o bebê para a adoção, simples qual o problema nisso? Muitos casais hoje adotam filhos, temos o exemplo do casal Hollywood Brad Pitt e Angelina Jolie. 

Cara, a sua mãe passou por todos esses colaterais da gravidez, não sei porque o desespero, isso é uma coisa natural.

Sobre as demissões pós licença maternidade: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/posso-ser-despedida-logo-apos-a-licenca-maternidade

Sobre os caras que fogem é só ir na Justiça, se não quiser pagar a pensão e assumir a merda que fez que seja preso. Quem pagará? O pai do individuo ou qualquer outro parente. Acho que assim deveria ser. 

Postado (editado)
28 minutos atrás, NewbieTrack disse:

Camisinha falhar? kkkk 0,1% disso acontecer, se não estiver vencida é claro.

Se não consegue pegar uma na hora então fica sem fuder porra, assuma as consequências de seus atos. 

Se a mãe não tem condições de criar ela que coloque o bebê para a adoção, simples qual o problema nisso? Muitos casais hoje adotam filhos, temos o exemplo do casal Hollywood Brad Pitt e Angelina Jolie. 

Cara, a sua mãe passou por todos esses colaterais da gravidez, não sei porque o desespero, isso é uma coisa natural.

Sobre as demissões pós licença maternidade: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/posso-ser-despedida-logo-apos-a-licenca-maternidade

Sobre os caras que fogem é só ir na Justiça, se não quiser pagar a pensão e assumir a merda que fez que seja preso. Quem pagará? O pai do individuo ou qualquer outro parente. Acho que assim deveria ser. 

O mundo não é esse arco iris que vc citou.
A realidade das crianças que esperam por adoção é bem triste,normalmente a criança espera anos até conseguir um novo lar.

http://www.promenino.org.br/noticias/reportagens/na-espera-da-adocao-criancas-e-adolescentes-enfrentam-restricoes-das-familias-e-a-realidade-dos-abrigos-46475

 

Minha mãe passou por tudo isso,mas ela queria ter o filho.Imagine uma mulher que NÃO QUER ter um filho,e ser obrigada a passar por tudo isso só pq OUTRAS PESSOAS querem opinar sobre o corpo dela.

 

Sobre a estabilidade do emprego,a mulher vai ter apenas 1 mes de estabilidade quando voltar da licença,logo após esse período algumas empresas acabam demitindo elas.

Ir na Justiça pra pagar pensão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,meu pai nunca pagou pensão.Minha mãe procurou a justiça e nao adiantou nada,inclusive ela até desistiu de tentar procurar a justiça depois de tantos anos na luta.
Se o Presidente do país rouba e nao vai preso,imagina quem não paga pensão.

 

____________________________________________________________

 

Numa questão tão debatida como o aborto, é válido, se não até essencial, saber o que a ciência tem a dizer sobre o assunto. E como em qualquer tópico, há sempre fatos desconhecidos pelo público geral, contradições culturais e mitos populares que podem influenciar a sua posição. Neste texto, tentarei isolar certos argumentos e desenvolver o assunto usando o que sabemos cientificamente.

Antes de tudo, é interessante que estipulemos a definição de ‘vida’. Na biologia, tanto organismos pluricelulares (animais, plantas…) quanto organismos unicelulares (bactérias, fungos, algas, protozoários…) são considerados seres vivos, mesmo não possuindo consciência de que estão vivos. No debate sobre o aborto, é muito falado que é imoral acabarmos com uma vida. Porém, se formos classificar ‘vida’ do mesmo modo que a biologia classifica, podemos concluir que todos nós somos exterminadores de vida: Quando nos alimentamos tanto de carne quanto de plantas, ou quando matamos fungos e bactérias ao lavar as mãos, estamos aniquilando milhões e milhões de seres vivos. Obviamente, qualquer pessoa sã não consideraria esses atos como imorais, mas ao mesmo tempo estamos acabando com vidas. Portanto, usar o critério ‘vida’ por si só no assunto não é um fator decisivo na questão.

Muitos argumentam então que após a fecundação, o ser possui todos os genes que um humano adulto possui, logo já é um ser humano vivo. A questão é: a vida desse ser passa a ser mais importante do que a de outros seres simplesmente por sua composição genética inicial, e não pelo que os genes já produziram? No estado em que o feto se encontra em boa parte da gestação, ele não possui nenhuma função básica que qualquer ser vivo do reino animal completamente formado tem. Ele apenas possui a tendência de se tornar um humano completo no futuro. Será que esse potencial por si só deve ser a justificativa para não podermos mais impedir o resultado deste ser atingido? Faz sentido o argumento de que ‘se algo começou, logo é errado interromper’? Quantas vezes você parou de fazer algo porque percebeu que se continuasse as consequências seriam piores do que se interrompesse? Em outros casos podemos interromper, mas nesse não? O critério ‘potencial’ por si só não parece ser suficiente também.

Para podermos visualizar melhor as características que o feto possui e sua relevância, é válido compararmos com outros animais. Por exemplo,  é difícil dizer a diferença entre um feto humano e o de um porco 8 semanas após a fecundação. 1  Ainda assim, no Brasil é legal tirar vidas de porcos adultos, mas ilegal tirar a vida de um feto humano de 8 semanas. Até mesmo um blastocisto humano de 14 dias que é do tamanho do pingo deste “i” possui mais direitos que um porco adulto, que é capaz de pensar e sentir. 1 Estamos mesmo usando algum critério consistente ao implementar essas leis? Não entremos na questão do vegetarianismo. A questão aqui é a contradição de critérios. Sem contar que, se algum humano sofrer algum dano cerebral grave a ponto de ficar com a atividade cerebral parecida com a de um feto de 8 semanas, este seria considerado morto e viraria candidato a doação de órgãos! 1

No debate, há muito apelo ao emocional. Muitas pessoas tem mostrado vídeos de fetos abortados e dizendo que eles estão se revirando de dor. À primeira vista e sem conhecimento, realmente são imagens chocantes e parece mesmo que o feto está sofrendo. Porém, na idade em que o feto se encontra nos vídeos, de aproximadamente 3 meses, os movimentos que ele faz são puramente reflexos. 1 Como diz o neurocientista Michael S. Gazzaniga em seu renomado livro The Ethical Brain,  nessa idade o cérebro está num estado tão primitivo, que pode ser comparado ao cérebro de uma lesma-do-mar. Na verdade, a maioria dos neurocientistas acredita que o feto só é capaz de sentir dor à partir de pelo menos 20 semanas após a fecundação. 1  Segundo um artigo da Scientific American, suspeita-se também que a possibilidade do feto ter consciência como a conhecemos, emerge entre a 24ª e a 28ª semana de gestação, quando o complexo tálamo-cortical se forma. 2

Apesar de não podermos ter 100% de certeza sobre o feto ser capaz de ter uma consciência à partir do 6º mês de gestação, a probabilidade de ser antes disso é bem baixa, e mesmo se houver, o ambiente intra-uterino induz o feto a um estado inconsciente. 2 O útero oferece baixíssimos níveis de oxigênio (equivalentes ao do topo do Monte Everest) e abastece o feto com vários anestésicos naturais (adenosina, dois anestésicos esteroidais, alopregnanolona, pregnanolona, prostaglandina D2, e outros). 2 Calcula-se também que, mesmo se o feto estiver em estado avançado de desenvolvimento, ele permanece 95% do tempo em um de dois estados de sono (REM ou sono profundo). 2

Agora vamos às consequências físicas de um aborto. É comum se ouvir o argumento de que mães sofrem danos psicológicos pós-aborto, mas não é tão simples assim. Segundo a American Psychological Association, foram examinados vários estudos publicados em jornais científicos de revisão de pares desde 1989, e chegou-se à várias conclusões interessantes. Uma das mais importantes é que viu-se que o risco de danos psicológicos em mulheres com gravidez indesejada que abortaram no primeiro trimestre de gestação é o mesmo das mulheres que deram à luz! 3 O estudo foi feito nos EUA, mas não há razão para ser diferente aqui.

Outro dos argumentos “pró-vida” mais comuns é que se formos legalizar o aborto, pessoas vão parar de usar contraceptivos, já que o aborto é legalizado. Porém, apesar de não haver evidências de que o aborto per se cause danos psicológicos ou outros danos permanentes (se o aborto for feito da maneira correta), há sim efeitos colaterais comuns bem desagradáveis que duram de 2 a 4 semanas, como nausea, vômito, diarréia, dores abdominais e sangramento. 4 Sem contar que é possível que abortos multiplos gerem mais complicações. 4 Não seria muito inteligente alguém preferir isso ao método contraceptivo. Podemos ver um certo reflexo disso numa pesquisa feita pelo instituto Guttmacher, que mostra que o número de pessoas que não usa contraceptivos nos EUA tem diminuido. Ou seja, não há uma tendência crescente de se substituir o método contraceptivo pelo aborto. 5  6

Outro estudo do instituto sugere que cerca de 47% das pessoas que abortaram nos Estados Unidos abortaram mais de uma vez num período de 20 anos (de 1973 até 1993, quando o nível se manteve estável). 7 É um número bem grande, mas ainda assim, a maioria das pessoas não aborta de novo, e as que abortam na segunda/terceira vez engravidaram durante o período em que usavam pílulas. Infelizmente, humanos tem a tendência de não usar medicamentos do modo apropriado, mesmo se a vida deles mesmos dependesse disso, como é o caso dos hipertensos, que se estima que apenas 25% dos pacientes tomam os remédios segundo a prescrição médica. 8Pelo mesmo mecanismo, as chances de se engravidar usando pílulas vão de 0,1% para 10%! 8 Por causa dos efeitos colaterais, que afetam o bem-estar da mulher, e das questões econômicas, é claro que o aborto não é equivalente a um método contraceptivo, então de um jeito ou de outro, é claro que é melhor diminuir os casos de gravidez indesejada. Então o que fazer?

Dados da World Health Organization mostram que os métodos contraceptivos mais eficientes são aqueles em que não há muitos riscos de esquecermos de usar, que é o caso dos Larcs (anticoncepcionais de longa duração).9 O custo? Bom, dependendo do caso, a longo prazo pode sair até mais barato do que as pílulas, então talvez seja algo interessante do governo investir.

Voltando ao aborto em si… Para muitas pessoas, tirar a vida de um ser é algo imoral. Mas como podemos saber então se o que estamos fazendo é moral? Bom, vejo muito sentido na definição de ‘moral’ que Sam Harris, neurocientista e filósofo, usa em seu livro The Moral Landscape: um ato moral é algo que melhora, ou que mantém um estado de bem-estar dos indivíduos de uma sociedade. Se aplicarmos esse conceito ao julgar a ilegalização do aborto, podemos ver que o bem-estar tanto da mãe, quanto o do futuro filho, e o da sociedade em geral são afetados, principalmente quando a família é de baixa renda.7 Quando elas são obrigadas a continuarem a gravidez, por conta da ilegalização do aborto, muitas mulheres precisam parar de estudar, e para piorar, não são qualificadas para empregos com bons salários que poderiam ajudar a sustentar o filho, além de não se sentirem preparadas para educar uma criança.  10 11 12 Já existem estudos mostrando uma correlação de algumas tendencias negativas psicológicas, econômicas e físicas tanto em mães quanto em filhos provenientes de gravidez indesejada. Algumas dessas pesquisas podem ser lidas nos links da bibliografia (10, 11 e 12). É bem provável também que o número de casos de gravidez indesejada esteja causalmente relacionado ao trabalho infantil e ao abandono de crianças.

Outro efeito negativo da ilegalização é que muitas mulheres vão à clínicas clandestinas para abortar, o que aumenta o risco de complicações e até de morte da mãe. Estima-se que, no mundo inteiro, 47 mil mulheres morrem por conta desses abortos em condições inseguras, e que só no Brasil cerca de 1 milhão de pessoas abortam todos os anos independentemente de ser legal ou não. 13  É moral termos uma lei que possa acarretar tantos danos ao bem-estar da sociedade como a lei que impede o aborto?

Obviamente, este texto não é uma apologia ao aborto, já que este é um procedimento muito desagradável para a mãe e custa mais caro do que métodos contraceptivos. Porém, pelo que os estudos mostram, não é o feto quem sofre com o aborto, e sim a mãe, e se a gravidez prosseguir, provavelmente a mãe, o filho e a sociedade vão ter seu bem-estar afetado. Então acredito que faça sentido darmos o direito a mãe dizer se ela está preparada para educar um filho ou não, e se ela não estiver, que se dê o direito de ela abortar. Afinal, tirar esse direito dela e da sociedade, ao meu ver, é onde está a crueldade, e não tirar vidas de seres inconscientes, como fazemos todo dia.

Bibliografia

[1] http://www.dana.org/Cerebrum/Default.aspx?id=39141

[2] http://www.scientificamerican.com/article/when-does-consciousness-arise/

[3]http://www.apa.org/pi/women/programs/abortion/index.aspxhttp://americanpregnancy.org/unplanned-pregnancy/abortion-side-effects/

[4] http://americanpregnancy.org/unplanned-pregnancy/abortion-side-effects/

[5]http://www.guttmacher.org/pubs/journals/psrh.46e0414.pdf

[6]http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/ss6311a1.htm?s_cid=ss6311a1_w

[7] https://www.guttmacher.org/pubs/2006/11/21/or29.pdf

[8] http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/01/19/contra-a-gravidez-indesejada/

[9]http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44529/1/9789241501118_eng.pdf

[10] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9871381

[11]http://www.brookings.edu/research/papers/2011/07/unintended-pregnancy-thomas-monea

[12]http://www.popcouncil.org/uploads/pdfs/2013STEPUP_AskewIUSSP_UnmetNeed.pdf

[13] http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-10/aborto-um-tema-ser-enfrentado-no-brasil

Editado por Faabs
Postado (editado)
4 horas atrás, Faabs disse:

Anti concepcional e pílula do dia seguinte podem falhar,e ambos nao fazem bem para o corpo da mulher,podendo causar diversos efeitos colaterais.
Camisinha é o meio mais viável,porém,ela pode falhar,ou a pessoa nao consegue comprar ou pegar uma na hora.

Coito interrompido é o pior de todos,nao é confiavel.

 

Não é assim "engravidou tem que se foder",e se a mãe nao tiver condiçoes e estrutura pra ter um filho,vc ainda assim quer que ela nao aborte? Provavelmente o filho vai nascer e ela vai jogar ele em uma lata de lixo ou em um local para adoção.Se ela decidir criar ele em casa e nao der a mínima atenção,ele vai crescer e virar mais um bandido,e ai o pessoal que ficou lutando pela vida da criança,vai sair na rua para gritar "bandido bom é bandido morto"

Fora os outros problemas da gravidez,as dores durante 9 meses,enjoos,desmaios,a dor do parto,etc.E muitas mães perdem o emprego logo após voltar da licença maternidade (em todas as empresas que trabalhei,a maioria das grávidas eram demitidas depois de voltar da licença).

Ainda tem o problema de muitos homens depois que descobre que a mina ficou grávida,foge e nao dá atenção nenhuma (muito menos dinheiro) pra mulher conseguir continuar a gravidez e criar o filho.

 

 

Podem falhar? KKKKKKK

Meu amigo, chances de camisinha falhar, como o Newbie disse, não chegam a 1% praticamente. E se falhar, tem pilula do dia seguinte, tomando algumas horas após o ato é praticamente impossível engravidar. E não vou nem citar pilula anticoncepcional, pessoas que "afirmam" que tomaram a pilula e engravidou é porque não tomou direito e/ou sem orientação médica. Mais uma vez, arque com as consequências pelos erros.

 

-"Ah, não vou me prevenir porque vou sofrer colaterais. Melhor eu esperar engravidar pra abortar que vai ser mais fácil"

 

Se não tem condições pra que porra vai transar então? se não tem condições de comprar uma camisinha, que não transe caralho. Quer fazer as merda e depois vim querendo abortar para ficar "livre".

 

OLHA O "ARGUMENTO" PRÓ ABORTO, OS COLATERAIS DE UMA GRAVIDEZ HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHA QUANTA IDIOTISSE NAMORAL

 

Descobriu que tava grávida e o cara fugiu? Que a mulher aprenda a escolher melhor o seu parceiro e se previna. Uma vida inocente não tem nada a ver com isso.

 

Mais uma vez, só engravida quem quer. Camisinha + Anticoncepcional é IMPOSSÍVEL ENGRAVIDAR, sabe o significado de impossível? Engravidou porque não se preveniu, cumpra as suas responsabilidades.

 

Simplesmente não existem argumentos pró aborto, aceite isso.

Editado por enebt
Postado (editado)

"Ah, não vou me prevenir porque vou sofrer colaterais. Melhor eu esperar engravidar pra abortar que vai ser mais fácil" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk sério mesmo que vc acha que uma mulher vai deixar de se previnir pra depois abortar? SÉRIO QUE EU TIVE QUE LER ISSO? UHAHUAUHUAHHUAHUAHU

 

Descobriu que tava grávida e o cara fugiu? Que a mulher aprenda a escolher melhor o seu parceiro e se previna. Uma vida inocente não tem nada a ver com isso.

 

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

 

Simplesmente não existem argumentos pró aborto, aceite isso.

 

Ah cara namoral,eu postei uma caralhada de texto ai com informação boa,mas parece que to falando com uma parede,vcs ficam repetindo "aborto é assassinato" e quem discorda disso está errado.

Editado por Faabs

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