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Postado
2 minutos atrás, Faabs disse:

Não tem órgãos desenvolvidos, não tem cérebro desenvolvido, não possui interesses, desejos, autoconsciencia, sentimentos, enfim, ele PODE se tornar um ser humano, ainda não é.

Se eu não era eu aos 3 meses eu era quem ou o que então? Uma geladeira? 

 

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Postado (editado)

O me que me convém, talvez não convenha ao Fulano e vice-versa.

As grandes religiões são contra, utilizando de definições bíblicas, distorcidas ou não, não importa. A ciência, tenta provar de um lado a inexistência da vida no início de uma gestação, e de outro lado provar que logo é uma vida. Então à partir deste princípio, creio eu que, vai de cada um escolher se é favorável ou não, cabe ressaltar que enquanto for crime, apenas pode-se ter uma opinião sobre, não podendo praticar o aborto...

cada cabeça é uma sentença.

Editado por Hammerfire
erro digitação
Postado
1 hora atrás, Hammerfire disse:

O me que me convém, talvez não convenha ao Fulano e vice-versa.

As grandes religiões são contra, utilizando de definições bíblicas, distorcidas ou não, não importa. A ciência, tenta provar de um lado a inexistência da vida no início de uma gestação, e de outro lado provar que logo é uma vida. Então à partir deste princípio, creio eu que, vai de cada um escolher se é favorável ou não, cabe ressaltar que enquanto for crime, apenas pode-se ter uma opinião sobre, não podendo praticar o aborto...

cada cabeça é uma sentença.

 

O início da vida é um consenso na comunidade científica há séculos:

 

Oócito + Espermatozoide = Zigoto. Aqui inicia-se a vida, e até onde eu sei não há tese científica que vá ao contrário disso. É tão simples e lógico quanto 2+2=4.

Postado
38 minutos atrás, Guilherme651 disse:

 

O início da vida é um consenso na comunidade científica há séculos:

 

Oócito + Espermatozoide = Zigoto. Aqui inicia-se a vida, e até onde eu sei não há tese científica que vá ao contrário disso. É tão simples e lógico quanto 2+2=4.

Acho que não bem assim brother, existem outras teorias e estudos realizados por cientistas, ainda mais no séc. XXI, quando o lance do aborto tornou-se mais polemizado, vou mandar um breve textinho, pra não ser pedante.

 

  Os cientistas não têm consenso sobre o momento exato em que começa a vida humana, mas há cinco hipóteses mais aceitas. Cada uma delas, listadas pelo biólogo americano Scott Gilbert no livro "Biologia do Desenvolvimento", parte de uma característica considerada essencial à existência dos seres humanos. Aborto natural é comum nos primeiros meses Decisão encerra luta jurídica a favor de célula de embrião no país Anticoncepcionais reduzem abortos e gestações indesejadas pelo mundo A primeira é a abordagem genética. Para ela, já há vida no momento da fecundação, porque a união do espermatozoide ao óvulo dá origem a uma nova combinação de genes -um DNA inédito. Reprodução Uma das teses defendidas por cientisas considera início da atividade cerebral como momento de início da vida de um bebê "Há vários pontos, inclusive éticos, a considerar, mas eu acredito que a fecundação marca o início da vida", afirma o especialista em reprodução humana Arnaldo Cambiaghi. A maioria das religiões apoia esse conceito. A geneticista da USP Lygia Pereira diz que a definição do novo genoma é "sem dúvida importantíssimo para o início da definição de vida", mas afirma que isso não significa que seja o ponto definitivo no conceito de vida. "Existem muito mais fatores", diz ela, que prefere não apontar um momento único. DEPOIS DA FECUNDAÇÃO Outro fator, por exemplo, é o início da gastrulação -processo de divisão que dá origem aos diferentes órgãos. Disso surge uma posição diferente da Cambiaghi, que diz ser necessário esperar até essa divisão começar para determinar o início da vida. A gastrulação começa quando o zigoto, que a partir desse ponto é chamado de embrião, instala-se no útero. Boa parte dos abortos espontâneos acontece ainda nesse estágio e a mulher sequer percebe a gravidez. Um terceiro fator considerado é a atividade neuronal. Como a morte cerebral é interpretada como fim da vida humana, por simetria, o começo da atividade cerebral marcaria o seu princípio. Essa é a opinião da embriologista da USP Irene Yan. "Como indivíduo, o ser humano começa com o desenvolvimento da atividade cerebral", afirmou ela. Boa parte dos cientistas considera que isso ocorre após o primeiro trimestre de gravidez, mas há divergência sobre o momento exato. Para Yan, o critério de vida precisa ser adaptado em cada espécie. "Ouriços do mar, por exemplo, não têm cérebro. Precisamos, então, encontrar outros critérios que determinem a formação de nova vida para essa espécie." Bem menos difundida, mas também presente, é a abordagem ecológica, uma quarta linha de pensamento. Para ela, a vida começa quando o feto já é capaz de sobreviver fora do útero, o que aconteceria normalmente no sétimo mês de gestação. Com o avanço da medicina, no entanto, esse critério fica mais difuso, pois há casos de bebês que sobrevivem nascendo bem antes. Um último ponto de vista defende que o feto só existe como vida quando se torna biologicamente independente de sua mãe. No Brasil, esse é o conceito usado para determinar quando o indivíduo passa a ter alguns dos seus direitos constitucionais básicos -o feto só tem personalidade jurídica depois do nascimento.

Retirado do site: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2010/10/15/cientistas-defendem-5-momentos-para-inicio-da-vida-humana.jhtm

 

Artigo escrito por Giuliana Miranda

 

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