Este é um post popular. danilorf 2051 Postado Dezembro 5, 2016 às 15:16 Este é um post popular. Postado Dezembro 5, 2016 às 15:16 Só pra lembrar uma coisa. Quando falam que, em países onde o aborto foi descriminalizado, houve a redução nessa prática, isso é mentira pura e simples: "O primeiro equívoco é afirmar que, no Brasil, há um milhão de abortos, um milhão e quinhentos mil de abortos. De onde saiu essa estimativa? [Mostrando estatísticas na tela: - Como se chegou ao número de 1.000.000? - Instituto Alan Guttmacher [IPFF]: número de internações hospitalares x 5 - IPAS: número de internações hospitalares x 6 - Qual a explicação para este cálculo? Nunca houve.] O instituto Alan Guttmacher é um braço da IPFF. A IPFF - eu acredito que vários dos senhores já ouviram falar dela - é a grande multinacional do aborto. Ela é proprietária de clínicas de aborto não só nos EUA, mas no mundo todo. E esse instituto (Alan Guttmacher) é um braço da IPFF que faz as análises estatísticas. O outro instituto é o IPAS. Ele foi fundado na década de 70 na Carolina do Norte. E qual foi o papel do IPAS? Foi substituir o papel que a Alzeid (não sei se é a grafia correta) fazia. A alzeid era uma agência norte-americana pro desenvolvimento internacional. Fato é que, quando a fundação Rockfeller começou a trabalhar para diminuir o crescimento populacional do mundo, ela dividiu o início dos seus trabalhos em três fases: a primeira em relação a estudos demográficos, pra mostrar que estava tendo um aumento da população mundial; o segundo foi colocar institutos, centros de planejamento familiar no mundo todo, incentivando a inserção de DIU, esterilização forçada nas mulheres, enfim, isso pode ficar pra uma outra audiência; o terceiro período do conselho populacional que é ligado à fundação Rockfeller pra diminuir o crescimento populacional no mundo foi um lobby junto ao governo norte-americano, na época o presidente era o Nixon, pra dizer que, o aumento da população, principalmente nos países em desenvolvimento, trazia sérios riscos para a segurança interna dos EUA. E aí, o que o presidente faz? Dentro da Alzeid, que é essa agência norte-americana pro desenvolvimento internacional, ele cria um departamento para assuntos populacionais. E esse departamento recebe, aproximadamente em 15 anos, 1,7 bilhões de dólares pra frear o crescimento populacional no mundo todo. Esse plano só perdeu pro plano Marshall, que foi a maior ação da Alzeid que reconstruiu o continente Europeu no pós-guerra. [...] E aí a Alzeid começou os seus trabalhos. Mas, com a troca da presidência, veio o Carter e ele proibiu que fosse usado dinheiro público para financiar aborto fora dos EUA. E aí a Alzeid vê o seu recurso secar. Bom, não tem problema. Com 0,5 milhões de dólares da fundação Scaff (diz-se squêifi, não sei se a grafia está correta), eles criam o IPAS, que passa então a fazer tudo o que a Alzeid fazia, agora com dinheiro privado. É esse instituto que nos dá essa estatística, certo? O instituto Allan Guttmacher fala que precisamos pegar pra estimaro número de abortos, o número de internações hospitalares e multiplicar por 5. E o IPAS vai dizer que a gente precisa multiplicar por 6. Agora, a pergunta que não quer calar: De onde eles tiraram esse fator de multiplicação? Jamais houve uma explicação. Nunca eles explicaram. Eles ensinam que é assim e todo mundo fica fazendo. Aí dá uns números absurdos que é o que a gente vê aqui no Brasil. [...] Vamos ver se a gente consegue estimar o número de abortos. A gente de fato estima o número de abortos por internações hospitalares, obviamente, pois é o indicador que nos chega. Em 2013, e isso são dados do DATA-SUS, aconteceram 206.270 internações hospitalares por aborto - mas aqui, aborto considerando-se tanto espontâneo como o provocado. [Mostrando na tela: - Em 2013 -> 206.270 internações hospitalares devidas a aborto (espontâneo e provocado) -Em 2010 foi realizada a Pesquisa Nacional do Aborto (UNB com a ONG ANIS) -> 1 a cada 2 mulheres que abortam precisam de internação - 20~25% das internações hospitalares são por aborto provacado] Essa pesquisa de 2010 foi citada várias vezes e eu vou usá-la como fundamentação dessa estimativa de abortos. O que ela percebeu, gente? Que pra cada duas mulheres que cometem aborto, uma precisa de internação hospitalar. E a gente sabe - isso também a Dr. Elizabeth Kipman que nos trouxe - que todas as internações hospitalares por aborto, de 20 a no máximo 25% são por aborto provocado. Então, a gente vai fazer o cálculo aqui. [Mostrando na tela: - 206.270 x 0,25 = 51.567 - 51.567 x 2 = 103.134 - No Brasil, são realizados, aproximadamente, 100.000 abortos/ano] Se a gente pegar as internações hospitalares, mais ou menos 206.270, e multiplicar por 0,25 - pois 25% das internações hospitalares são por aborto provacado - a gente tem mais ou menos 50 mil. E aí a gente precisa multiplicar por 2, porque a pesquisa nos mostra que pra cada duas mulheres que faze aborto, uma precisa de internação. Então a gente multiplica por 2 e chega na seguinte estimativa que é a mais fundamentada pra saber o número de abortos no país, que é 100 mil abortos por anos. 1 milhão e 1,5 milhão não encontra uma explicação dessas. Não é verdade, é um equívoco. [Mostrando na tela: Exemplo dos Estados Unidos - Antes da legalização do aborto em todo o território nacional, estimava-se: . 200~300 mortes de mulheres por ano. . 200.000 abortos ilegais - Os que militavam a favor da legalização do aborto afirmavam: . 5.000 a 10.000 mortes de mulheres por ano . 1.000.000 de abortos ilegais eram realizados] Vamos ver nos Estados Unidos. Será que é só aqui no Brasil que as pessoas usam dessa estratégia de colocar o número de abortos lá em cima pra sensibilizar a opinião pública, pra que o aborto seja legalizado? A gente vai ver que não. Nos Estados Unidos, o aborto foi legalizado no começo da década de 70. E a gente sabia que existia lá, de 200 a 300 mortes de mulheres por ano por aborto provocado, e mais ou menos uns 200 mil abortos. Os que militavam pela legalização do aborto, eles diziam que de 5 mil a 10 mil mulheres morriam por ano. E que havia 1 milhão de abortos. Detalhe: nessa época, a população dos EUA era semelhante à nossa - 200 milhões de habitantes. Qualquer coincidência... Né? E eu vou mostrar pros senhores a confissão do Dr. Bernard Nathanson que, no começo da década de 70 e na década de 60, ele já militava ferozmente pela legalização do aborto. Ele foi um dos fundadores da associação nacional pela revogação das leis do aborto. Olha o que ele diz. Eu vou ler na íntegra com os senhores [mostrando na tela e a Isabela lendo]: 'Eu confesso que sabia que os números eram totalmente falsos e suponho que os outros, se parassem pra pensar sobre isso, também sabiam. Mas, na moralidade da nossa revolução, eram número úteis, amplamente aceitos, então por que não usá-los da nossa forma, por que corrigi-los com estatísticas honestas? A principal preocupação era eliminar as leis [contra o aborto], e qualquer coisa que pudesse ser feita para isso era permitida. - Extraído do livro América que aborta.' [...] Vamos lá pro segundo equívoco, que eu tenho 5 pra falar pros senhores. O segundo é afirmar que, com a legalização do aborto, o número de abortos diminui. E aqui a gente vai direto pros dados. Vamos lá. Nos Estados Unidos eu falei pros senhores que o aborto foi legalizado no início da década de 70. Tinha 193 mil abortos para uma população de de 205 milhões. [Mostrando na tela: -Vamos analisar os números de alguns países: -EUA -1970 -> 193.494 abortos -> 205.052.000 população -1975 -> 1.054.170 abortos -> 225.973.000 população -1980 -> 1.553. 890 abortos -> 227.225.000 população -1989 -> 1.566.870 abortos -> 246.829.000 população -1998 -> 1.319.000 abortos -> 275.854.000 população -2000 -> 1.313.000 abortos -> 282.262.411 população -2008 -> 1.212.350 abortos -> 304.093.966 população] 5 anos mais tarde chegou no 1 milhão de abortos e a população nem aumentou tanto assim. 10 anos depois, 1.5 milhão - estamos falando de um aumento de 626%. [...] [Mostrando na tela um gráfico com a proporção de abortos pela quantidade da população] Todo mundo percebe que a curva de abortos está aumentando. Vamos ver um outro país. A Suécia. [Mostrando na tela: 1929 - 439 abortos - sem dados da população 1949 - 5.503 abortos - sem dados da população 1969 - 13.735 abortos - 7.968.072 população 1999 - 30.712 abortos - 8.857.824 população 2010 - 37.698 abortos - 9.378.126 população Mostrando na tela a curva ascendente do número de abortos realizados proporcionalmente com o número da população, utilizando somente os dados de 1969 até 2010.] [...] [Mostrando na tela as estatísticas da Espanha, que legalizou o aborto em 1985: 1987 - 16.766 abortos - 38.630.820 1990 - 37.231 abortos - 38.850.435 1997 - 49.578 abortos (+190%) - 39.582.413 população 2002 - 77.825 abortos - 41.431.558 população 2007 - 112.158 abortos - 45.226.803 população 2011 - 118.359 (+488%) - 46.742.697 Mostrando na tela a curva ascendente do número de abortos realizados proporcionalmente com o número da população.] [...] [Mostrando na tela: -Inglaterra, desde a legalização em 1967, o número de abortos só aumenta. -2007, aumento de 4% em relação a 2006. -Grupo que apresenta um aumento mais rápido durante os anos - adolescentes. -Lord Steel -Ann Furedi (Serviço Britânico de assistência à gravidez)] [...] 40 anos depois [da legalização na Inglaterra], um senhor chamado Lord Steel, que era um militante pela legalização do aborto, ele se assusta quando vê o número de abortos, de como tinha aumentado. E ele fica tão assustado, que vai à imprensa. Saíram várias reportagens que ele falava assim, 'Olha, era inimaginável que o número de abortos chegaria a essa proporção. Quando a gente militava pela legalização, a gente não tinha noção de que isso pudesse acontecer. As mulheres estão recorrendo ao aborto quando seus métodos contraceptivos falham'. E é isso que acontece em uma sociedade que legaliza o aborto. Ele passa a ser mais um método contraceptivo. Eu engravido, eu aborto. É isso o que acontece. O aborto se enraiza na cultura da sociedade, tanto que - isso não sou eu que estou falando, são os dados, é a gente olhar pra realidade - lá na Inglaterra, o grupo que apresentou o maior número na prática do aborto foram as adolescentes, porque elas não participaram da discussão. Elas nasceram num mundo onde se mata crianças. Elas nasceram num país que se habituou a assassinar crianças dentro do ventre das mães. Então elas fazem isso. [...] Um exemplo bem perto da gente é a questão do Uruguai. Lá, eles usaram dessa artimanha de colocar o número de abortos lá em cima pra conseguir sensibilizar a opinião pública e legalizar. Pros senhores terem uma noção, eles chegaram a afirmar que, no Uruguai, tinha 150 mil abortos. Daí eles tiveram que se retratar, porque daí eles faziam a conta, e pelo número de mulheres em idade fértil não dava certo, não casava. Daí eles se retrataram, falaram em 50 mil, 33 mil, e chegaram no consenso de 33 mil. Bom, fato é que, em 2012, em dezembro, o aborto foi legalizado no Uruguai, e em 2013, quantos abortos? 4.500. Onde estão os outros 29 mil abortos? E aí, gente, olha, eu vou falar. É verdade. Isso está nos jornais uruguaios. Os senhores procurem, que teve um senhor do Ministério da Saúde que teve a capacidade de ir na imprensa fazer a seguinte afirmação: "Os senhores estão vendo como a legalização do aborto diminui a sua prática?" Como se ninguém tivesse capacidade de raciocinar e de pensar que esses 29.000 abortos não existiam. [...] Bom, o terceiro equívoco é: o Brasil tem maior número de aborto que os países que o legalizaram. Vamos direto para os dados: [Mostrando na tela: -Brasil: 100 mil abortos/ano - população de 200 milhões -França: 200.000 abortos/anos (10x mais que o Brasil) - população 50 milhões -Suécia: 40 mil abortos (8x mais proporcionalmente) - população 10 milhões -Inglaterra: 100.000 abortos (4x mais proporcionalmente) - população 50 milhões -Japão: 200.000 abortos (4x mais proporcionalmente) - população 100 milhões] Portanto, vocês percebem como essa informação é arquitetada, deliberada? E eu esqueci de contar uma coisa pros senhores. Bernard Nathanson dizia que o importante era envolver a mídia, porque daí, em todos os espaços, em todos os jornais, iam aparecer os números deles. E ele fala que nenhum jornalista nunca chegou pra ele e falou: "Olha, então o sr. me mostra por favor aonde é que tem 1 milhão de abortos aqui nos Estados Unidos?" Não! Nunca ninguém perguntou pra ele. E aí as pessoas passavam a reproduzir o discurso. E uma mentira contada mil vezes? Tem a credibilidade de uma verdade. [Mostrando na tela: - O número de abortos está diminuindo no Brasil - O número de curetagens diminui ano após ano, chegando a 12% de queda de 2008 para 2009.] O quarto equívoco é falar que o número de abortos está aumentando no Brasil. Isso não é verdade, por quê? A gente não calcula o número de abortos pelo número de internações hospitalares? Sim, então aí o que a gente vê? Que o número de internações hospitalares vem em queda ano após ano, né? E o número de curetagens também. E aí, gente, isso é coerente com os dados da opinião pública, que mostra... [Mostrando na tela: -IBOPE: 2003 - 90% da população era contra o aborto. -IBOPE: 2005 - a aprovação do aborto de 2003 para 2005 diminui de 10 para 3% - Data Folha: 2007 - o percentual dos que achavam a prática do aborto muito grave foi de 61% em 1998, para 71% em 2007. Só 3% consideravam moralmente aceitável fazer um aborto] Depois disso não apareceu mais resultado de pesquisas. Eu não vou falar que ninguém está fazendo, está bom? Eu só posso afirmar que ninguém está mostrando. O que eu posso dizer é que Sonia Corrêa, em 2009, disse num congresso de direitos reprodutivos na assembléia legislativa do Estado de São Paulo que, "a rejeição ao aborto está aumentando ano após ano no Brasil". E o quinto equívoco - e o último - é o seguinte. Essa afirmativa de que legalizar o aborto diminui a mortalidade materna. E aí eu vou dizer pros senhores, com toda a experiência que eu tenho em saúde pública e saúde coletiva, com todos os estudos que eu já fiz - já tenho duas especializações na área e estou fazendo o mestrado. [Mostrando na tela: - Não há relação entre a legalização do aborto e a diminuição da mortalidade materna. - Há países com leis extremamente restritas em relação ao aborto, como o Chile, com a mortalidade baixa. Diminuiu de 275 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos em 1960 para 18.7 em 2000, a maior redução da América Latina.] Há países onde o aborto é legal e a mortalidade materna é extremamente alta, como é o caso da Índia. [Mostrando na tela: - Há países onde o aborto é legal e a mortalidade materna é alta, como a Índia. 200 mortes em 2010. - Há países onde o aborto era legalizado, foi proibido (com restrições) e a mortalidade materna diminuiu, como a Polônia, 11 em 1993 para 2 em 2010. - Os dados mostram que não há relação entre legalização do aborto e diminuição da mortalidade materna.] [...] Agora, eu vou ser honesta com os senhores, eu não vou usar isso aqui e falar pra vocês que legalizar o aborto aumenta a mortalidade materna. Tem gente que usaria, viu? Então, os dados mostram que não há relação entre legalização do aborto e a diminuição do número de mortes maternas. O que diminui a mortalidade materna? E aí o dr. Henrique trouxe - 92% das causas de morte materna são previníveis. O que diminui é o investimento na assistência ao pré-natal." BUSY, NewbieTrack, Pedro Mares e 3 outros reagiu a isso 6
Torf 11508 Postado Dezembro 5, 2016 às 16:29 Postado Dezembro 5, 2016 às 16:29 Buldoguii reagiu a isso 1
Este é um post popular. danilorf 2051 Postado Dezembro 5, 2016 às 18:00 Este é um post popular. Postado Dezembro 5, 2016 às 18:00 (editado) 1 hora atrás, Torf disse: Eu negritei o pedaço que interessa. - Quanto ao tópico, hoje sou totalmente contra o aborto, mesmo nos casos de estupro. A criança gestada não tem culpa de nada, e querer permitir o aborto nesses casos é ignorar completamente o princípio da pessoalidade da pena. Eu acredito que, sem dúvidas, a mãe não deveria ser obrigada a exercer o poder familiar quando a criança nascer, e que nesses casos o Estado deveria dar assistência completa e irrestrita para ela (na forma de vouchers a serem usados com profissionais que ela desejar) durante toda a gravidez. Caso a mãe opte por não ficar com a criança, ela deveria entrar na fila de adoção com prioridade sobre as outras crianças. Editado Dezembro 5, 2016 às 18:01 por danilorf BUSY, Crespo1978, RoxySux e 2 outros reagiu a isso 5
NewbieTrack 3503 Postado Dezembro 5, 2016 às 20:34 Postado Dezembro 5, 2016 às 20:34 (editado) Editado Dezembro 5, 2016 às 20:41 por NewbieTrack
Johnn 5835 Postado Dezembro 5, 2016 às 23:43 Postado Dezembro 5, 2016 às 23:43 LIVE Padre Paulo Ricardo sobre o aborto. NewbieTrack e whey12 reagiu a isso 2
Junior_maromba2013 132 Postado Dezembro 6, 2016 às 09:36 Postado Dezembro 6, 2016 às 09:36 O problema além do ináceitavel limite de 3 meses, é o que o judiciário impõem a população. Se o judiciário determinar que feto com menos de 3 meses não tem vida e pode abortar eu vou crer ? quem é o STF pra dizer para voce o que é certo e o que não é ? Caso somos seres alienáveis que aceitam tudo o que determinarem para você ? Magno Malta deixou isso bem claro:
Fraldexxx 244 Postado Dezembro 6, 2016 às 19:35 Postado Dezembro 6, 2016 às 19:35 Amo tanto a vida dessa criança que vou condená la a ser criada por quem preferia que ela nem tivesse nascido. Pelo menos ela vai ter uma chance.
NewbieTrack 3503 Postado Dezembro 6, 2016 às 21:23 Postado Dezembro 6, 2016 às 21:23 1 hora atrás, Fraldexxx disse: Amo tanto a vida dessa criança que vou condená la a ser criada por quem preferia que ela nem tivesse nascido. Pelo menos ela vai ter uma chance. orfanato substantivo masculino 1. estabelecimento assistencial, público ou particular, que tem por finalidade abrigar e educar órfãos ou crianças abandonadas. Leonid Taranenko reagiu a isso 1
Torf 11508 Postado Dezembro 6, 2016 às 21:34 Postado Dezembro 6, 2016 às 21:34 Em 5.12.2016 at 19:00, danilorf disse: hoje sou totalmente contra o aborto Pois é... É de suprema importância que um neném sem cérebro venha a nascer morto. O mäe deve sim passar pelos 9 meses de gravidez mesmo sabendo que seu filho irá nascer sem vida, direto para uma lixeira ou um caixäo. Todo mundo sai ganhando, sendo TOTALMENTE contra o aborto. =)
RoxySux 338 Postado Dezembro 6, 2016 às 21:41 Postado Dezembro 6, 2016 às 21:41 6 minutos atrás, Torf disse: Pois é... É de suprema importância que um neném sem cérebro venha a nascer morto. O mäe deve sim passar pelos 9 meses de gravidez mesmo sabendo que seu filho irá nascer sem vida, direto para uma lixeira ou um caixäo. Todo mundo sai ganhando, sendo TOTALMENTE contra o aborto. =) Acredito que nesse caso ele seja a favor. Com "totalmente contra" ele se refere a caso de estrupo (Acho).
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